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Segundo as mulheres, Rona Luke e Kipiyona Belas, de duas tribos em disputa, a decisão de sacrificar os bebês do sexo masculino foi tomada para forçar o fim do conflito ao reduzir a população masculina disponível para a guerra.
“Todas as mulheres concordaram em matar todos os bebês do sexo masculino porque elas já estavam fartas de ver os homens se envolvendo em conflitos tribais e deixando-as na miséria”, relatou Luke, de acordo com o National.
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