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A situação no Japão é "extremadamente preocupante", pois, em "cada minuto pode mudar", disse a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Neira.
Neira disse que a OMS comparte as medidas levadas a cabo pelas autoridades japonesas como a evacuação no rádio de 20 quilómetros da central nuclear, ou que as pessoas permaneçam em casas com portas e janelas fechadas.
No tocante à distribuição de pastilhas de iodeto de potássio, que bloqueam a glándula tireóide para que não absorbam o iodo radiativo, Neira indicou que somente pode-se fazer uso delas sob estricta recomendação das autoridades nacionais.
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