Virtualmente,
 tudo o que os alienígenas fazem está ligado ao seu programa de abdução.
 Por mais absurda, estranha e incompreensível que possa parecer, cada 
atividade dos alienígenas tem um motivo lógico e direto,  desde que 
examinada atentamente. Uma por uma, essas ações começaram a perder a sua
 aura de mistério e a revelar seus verdadeiros propósitos. Quando
 os pesquisadores tomaram conhecimento do fenômeno de abdução pela 
primeira vez, eles geralmente assumiam que, se ele era real, seu 
objetivo seria o de investigar os seres humanos. Era por isso que os 
alienígenas abduziam os seres humanos, realizavam os exames médicos e 
depois os soltavam…
{ Excerto do Post “O Governo Oculto nos EUA” - UM TRATADO FORMAL FOI FEITO pelo governo dos EUA com Alienígenas em 1954:O tratado firmado naquele momento afirmava que os alienígenas não iriam interferir em nossos assuntos e nós não iríamos interferir nos deles (enquanto visitavam o planeta inteiro livremente ???!!!). Nós gostaríamos de manter a sua presença na Terra em segredo. Eles iriam nos fornecer tecnologia avançada e poderiam nos ajudar em nosso desenvolvimento tecnológico. Eles não iriam fazer qualquer outros tratados com qualquer outra nação da Terra, além dos EUA.
Eles poderiam abduzir os seres humanos em uma base limitada e periódica com o objetivo de exame médico e monitoramento do nosso desenvolvimento com a estipulação de que os humanos não seriam prejudicados em sua integridade física, seriam devolvidos ao seu ponto de origem, não teriam a memória do evento, e que essa raça alienígena deveria fornecer ao grupo Majestic 12 uma lista de todos os contatos humanos e abduzidos em uma programação regular.
Foi ainda acordado que uma raça alienígena (do Planeta SERPO) e os Estados Unidos fizessem um Programa de Intercâmbio de Pessoal que teria dezesseis membros com o propósito de aprendermos uns com os outros. Os convidados alienígenas ”permaneceriam na Terra (subterrâneos da Área 51). Os seres humanos” convidados “viajariam para o planeta de origem alienígena por um período determinado de tempo após o que em seguida, retornariam, quando a troca inversa seria feita. (n.t. O Planeta alienígena fica a 38 anos luz de distancia da Terra e é conhecido como SERPO, um planeta do sistema solar binário de ZETA RETICULLI 1 e 2 , e a missão foi entre os anos de 1965-1978 e contou com doze membros. Saiba mais sobre SERPO:
Foi acordado que seriam construídas bases subterrâneas para uso da raça alienígena e que duas bases seriam construídas para o uso conjunto dos alienígenas e o Governo dos Estados Unidos. (n.t. a principal e mais sinistra delas foi a Base de DULCE em Archuleta -uma reserva indígena – Mesa, na divisa dos estados do Novo México e Colorado.) O Intercâmbio de tecnologia teria lugar em bases subterrâneas conjuntamente ocupadas. Fim de citação }
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Edição e imagens: Thoth3126@gmail.comA Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo IV - O que fazem os Extraterrestres com os Abduzidos
… Como 
esse cenário ocorria repetidamente, os pesquisadores concluíram que 
os alienígenas estavam realizando um estudo de longo prazo e coligindo 
dados pacificamente. Essa convicção deu ao público um sentimento de 
conforto, pois sugeria um intuito científico, e conseqüentemente não 
hostil. Agora sabemos que o fenômeno de abdução como um todo não tem o 
objetivo de pesquisa. A prova sugere que todos os 
procedimentos realizados pelos alienígenas se subordinam aos seus 
planos reprodutivos (n.T. E de hibridização com a raça humana da Terra, 
usando o nosso material genético). E no cerne dos planos reprodutivos 
está o programa de cruzamento, no qual os alienígenas coletam óvulos 
humanos e esperma, incubam fetos em hospedeiras humanas para 
produzir híbridos alienígenas, e podem fazer com que os seres humanos 
se relacionem mental e fisicamente com esses híbridos para fins do 
seu desenvolvimento.
Unidades 
extra-uterinas de gestação Um componente significativo do programa de 
cruzamento é a criação e desenvolvimento de unidades extra-uterinas de 
gestação. Somente depois de anos de pesquisas e centenas de relatos 
de abdução, é que fui entender este procedimento e as suas 
razões. Durante anos as mulheres vêm relatando aos pesquisadores 
sobre procedimentos misteriosos realizados nelas no curso de 
suas abduções. Algumas mulheres relatam “pressão”, como se 
os alienígenas estivessem enchendo de ar uma zona ao redor de 
seus órgãos reprodutivos, pois sentem um estiramento em seus baixos 
ventres, dando-lhes uma impressão desconfortável de inchamento. As 
mulheres dizem muitas vezes terem a impressão de que seus órgãos estão 
sendo “deslocados”, ou movidos de algum modo, e elas têm a impressão de 
que os alienígenas estão “aumentando”, ou criando mais espaço dentro da 
cavidade uterina, ou na região pélvica. Várias abduzidas descreveram 
estes procedimentos ginecológicos de modo semelhante. A abduzida Barbara
 Archer relatou em 1988:
- E eu comecei a sentir uma pressão. Como uma pressão forte.
- É uma pressão difusa ou concentrada?
- Nas entranhas.
- Mas não (especificamente) do lado direito, do esquerdo ou no meio?
- Meio, por dentro. Como se estivesse inflando, ou alguma coisa assim, eu me sentia realmente grande. Me sentia muito inchada.
Esse tipo de procedimento ocorreu muitas vezes com Lucy Sanders:
- É do lado direito (da minha pelve). Está me queimando! Está queimando minhas entranhas! Eles estão me inflando! Agora ele está tirando, está batendo na minha perna e dizendo que está tudo bem, que eu posso me acalmar agora. Santo Deus!
- O que você acha que eles fizeram ali, ou eles dizem?
- Eu não sei. Dói, queima. Eu me sinto inflada.
- O que isso significa?
- Inchada.
- Como um balão?
- Hum, hum. Agora a impressão passou, mas eu me senti cheia de ar. Ele está empurrando meu estômago, empurrando e mexendo os dedos assim.
Laura Mills descreveu um procedimento semelhante:
- O que você pensa que ele está fazendo ali?
- Eu realmente não sei que droga ele está fazendo.
- OK. Se tivesse de adivinhar, o que você diria que ele está fazendo?
- Eu sei que parece bobagem, mas acho que eles estão querendo saber quanto espaço eu tenho na barriga, abdome, ou algo assim.
- Então eles podem estar medindo, ou o que seja?
- Por dentro. Como medindo o útero ou outra coisa. Não tenho certeza.
Belinda Simpson experimentou o mesmo procedimento apesar de ter feito uma histerectomia anos antes:
- Tenho a impressão de que alguém está rolando alguma coisa dentro de mim…
- Diga qual a sua impressão sobre o que eles estão fazendo?
- Eu sinto que estou inchando… Meu lado está inchado. Parece um balão. É estranho. Sinto como se alguém estivesse soprando minha barriga, é estúpido… É bem quente, meu lado está crescendo… Algo que dói. Tenho a impressão de que estou grávida. Tem alguma coisa empurrando bem forte do lado de meu ventre.
Algumas 
abduzidas acham que a introdução de ar no seu corpo é similar à 
laparoscopia, uma técnica que os médicos empregam para tratamento de 
endometriose e outros problemas ginecológicos. Eu suspeito que talvez a 
inchação signifique que os alienígenas estão introduzindo ar como parte 
do procedimento para coletar óvulos. Mas decidi colocar esses casos em 
“compasso de espera” e aguardar por maiores informações que revelassem o
 objetivo de tais procedimentos.
É de notar
 que a ocorrência de histerectomia é comum entre as abduzidas. Durante 
os meus dez anos como pesquisador de abdução, já trabalhei com diversas 
mulheres que tiveram de se submeter a uma histerectomia ou sofriam de 
problemas ginecológicos resultantes de suas abduções. Várias mulheres 
me contaram que os cirurgiões que realizaram suas operações comentaram 
sobre a posição peculiar de seus ovários, que pareciam ”empurrados” para
 o lado, ou “pressionados” na direção de suas trompas de Falópio. 
Algumas mulheres relataram cicatrizes anômalas nos ovários, o que é 
consistente com a teoria de que os alienígenas às vezes coletam óvulos 
diretamente dos ovários. Outra mulher relatou a ocorrência de cicatrizes
 vaginais para as quais nem ela nem seu ginecologista tinham explicação.
 Outras se queixam de dores, inflamações e problemas ginecológicos de um
 modo geral.
As dores 
ginecológicas tiveram um papel importante no primeiro caso de abduzida 
que conduzi durante hipnose. Melissa Bucknell tinha vinte e sete anos e 
uma atividade sexual intermitente. Sob regressão hipnótica, ela falou de
 “implantes” colocados nela durante abduções. Numa manhã de março de 
1987, ela levantou-se com dores ginecológicas tão fortes que mal 
conseguiu sentar-se e me disse que tinha certeza de que os alienígenas 
haviam colocado um ”implante” nela. (Minha pesquisa mostrava que os 
implantes são geralmente colocados no nariz ou nos ouvidos.) Eu a 
levei imediatamente a um ginecologista, Dr. Daniel Treller, 
que graciosamente anuiu em atendê-la em caráter de emergência.
O exame 
feito por Treller confirmou que a pelve de Melissa estava inflamada e 
ele solicitou um exame de ultra-som. A equipe de ultrasom achou 
rapidamente a anomalia. Do lado direito de seu ovário direito, mas sem 
tocá-Io, havia um corpo estranho, aparentemente uma massa desconhecida. 
Era pequena, mas parecia “orgânica” e não devia estar ali. A equipe de 
ultra-som, surpresa, chamou Treller, que também ficou espantado. Nenhum 
deles jamais havia visto algo semelhante. Suspeitando tratar-se de uma 
gravidez ectópica, Treller encomendou um exame de sangue para determinar
 se Melissa estava grávida. O exame de sangue foi negativo.
Melissa, entrementes, insistia que essa massa era um “implante“ alienígena
 e não queria removê-Io ou tocá-Io de qualquer modo. Ela estava muito 
teimosa nesse ponto. Não queria que ele fosse sondado e imediatamente 
rejeitou todas as sugestões contrárias. Finalmente, para alívio de 
Melissa, o Dr. Treller sugeriu que ela voltasse dentro de uma semana 
para ver se a massa havia se movido ou “crescido”. Quando deixamos o 
hospital, Melissa disse que não queria mais voltar e que não queria que o
 implante fosse mexido, apesar da dor que causava.
Nas 
semanas seguintes tentei convencer Melissa a fazer um novo ultra-som, 
mas ela recusou. Finalmente, consegui demovê-Ia. Ela fez outro exame de 
ultra-som, que revelou o espaço onde estava o corpo estranho, mas este 
havia desaparecido. Dr. Treller estava admirado e notou que o fenômeno 
se havia “resolvido” espontaneamente. Melissa ficou enormemente 
aliviada, pois não teria de remover o corpo estranho. Seu caso 
permaneceu sem solução durante anos. Eu teria de analisar vários outros 
casos que pareciam disparatados para finalmente formular uma teoria 
lógica sobre o que teria acontecido.
Em março 
de 1992, Lydia Goldman me falou de um episódio extraordinário. Desde 
1989, eu já conduzira sete sessões com essa mulher charmosa e habilidosa
 de sessenta anos, e ela veio a se convencer que estivera envolvida em 
fenômeno de abdução durante toda a sua vida. No começo de 1992, Lydia 
acordou um dia com a impressão distinta de que estava grávida. Isso 
seria impossível, não somente em virtude de sua idade, mas porque não 
tivera relações sexuais, além de se ter submetido a uma histerectomia 
radical havia muitos anos.
Entretanto,
 seus seios começaram a intumescer, ela teve retenção de água e náuseas.
 Lydia reconheceu os sintomas, pois já passara por eles quando tivera 
seus filhos. Depois de algumas semanas, o lado direito de sua pelve 
ficou esticada. Para seu horror, ela começou a sentir algo se movendo 
como se fosse um feto. Ela estava ficando louca ou havia algo dentro 
dela? Lydia relutava em visitar seu ginecologista porque pensava que 
estava ”abortando”. Mas o incômodo persistiu e ela marcou uma 
consulta. Alguns dias antes da data aprazada, Lydia acordou “sabendo”
 que agora tudo estava bem; sua barriga não estava mais distendida, 
não sentia nada mais se mexendo e os sintomas haviam desaparecido. Ela 
cancelou a consulta.
Quando 
Lydia me contou esse episódio, eu fiquei admirado. Naquela época, os 
pesquisadores de óvnis sabiam que os alienígenas coletavam óvulos 
humanos e esperma para fertilizá-los in vitro, e adicionavam material 
genético alienígena, para então colocar o embrião híbrido alterado in 
utero. Presumivelmente, a pessoa teria de ter um útero onde o embrião 
seria implantado. Mas eu havia realizado regressão hipnótica em muitas 
mulheres que haviam sido abduzidas quando já haviam atingido a 
menopausa, ou haviam feito ligadura de trompas, ou tinham tido seu útero
 e seus ovários removidos. Eu sempre achara que os alienígenas 
realizavam com elas procedimentos reprodutivos diferentes daqueles 
realizados em mulheres ainda férteis.
Lydia e eu
 decidimos fazer uma regressão hipnótica dos eventos ocorridos na noite 
anterior ao dia em que ela acordou sentindo-se grávida. Ela se lembrou 
de que dormira na casa de sua filha, na Flórida, quando ocorreu a 
abdução. Depois de descrever um segmento típico de um evento de abdução,
 Lydia começou a narrar os exames:
- O que você pensa que eles estão fazendo internamente agora? Você pode dizer?
- Eles estão segurando alguma coisa como quem segura um bebê, com as duas mãos, mas não é um bebê. É como um, não sei… não posso nem imaginar.
- (Gentilmente) Parece um bebê, ou não?
- Parece uma lagosta. Não posso imaginar. Não posso nem imaginar. Minhas pernas estão levantadas e eles o estão posicionando na minha frente. Sabe, quase como se eles estivessem colocando um saco.
- Então eles estão inserindo algo em voce?
- Não sei… parece redondo, leve e colorido, eu diria do tamanho de uma laranja.
- Então, é grande.
- E eles estão segurando-o… dá a impressão de estarem carregando um bebê, como algo de precioso… estão colocando dentro de mim… a idéia é terrivelmente repulsiva, suja. Me deixa muito perturbada.
- E eles estão colocando isso em você?
- Estão fazendo disso uma parte do meu corpo… eu tenho a impressão, e eu estou bem machucada ali – quente e machucada. E acho isso extremamente repulsivo. Isso é uma unidade sólida, totalmente integrada em mim. Há alguma coisa nela. Eu tenho a impressão de que é como um saco, e eles o inseriram dentro de mim. E meu sentimento geral é que não quero isso dentro de mim .
- Então onde você pensa que eles inseriram isso?
- Na vagina.
- Mas isso ficaria no local onde o útero ficava?
- Talvez. Talvez. Não sei.
- Você sente que é nessa área que eles estão trabalhando?
- De fato, tenho a impressão de que há um peso sobre a minha bexiga, como se estivesse pingando. E nos últimos oito meses eu me senti assim… eu pensei, bem, estou envelhecendo e meus músculos não são tão fortes como eram… eu sempre pensei que se ficasse de pé muito tempo sentiria necessidade de me deitar, para corrigir a posição. Aquela sensação de que há uma pressão e de que fica pingando. Mas nunca me senti como agora. Agora mesmo, estou tendo a sensação de ardência no abdome – e calor. Tanto calor. Minhas costas doem.
- Eles dizem algo a você? Eles explicam o que estão fazendo, ou ficam silenciosos?
- Eu acho extremamente repulsivo… e não quero isso. E eu agora sou dona do meu nariz. Isso é uma coisa que tenho de resolver.
- Essa é a impressão que você tem?
- Não é que eu estivesse dizendo não. Eu não diria não para eles. Tenho o sentimento de que estou aqui para servir, mas não gosto disso. Estou de certo modo dizendo a eles que acho isso muito repulsivo. Mas eles não perguntaram se eu quero fazer isso. Eu não gosto disso nem um pouco e estou muito perturbada.
- Eu espero que você tenha dito isso para eles. Eles não têm o direito de fazer isso com você, Lydia. Então, é perfeitamente normal que você esteja perturbada.
- (Chorando) Acho que isso foi a pior coisa que já me aconteceu… Você sabe o que eles estão me obrigando a fazer? Tenho de mudar para me conformar com isso. O modo pelo qual o meu corpo funciona está sendo perturbado agora, e tenho de me conformar para ser compatível, criar uma atmosfera condutiva para essa coisa… Ela está desequilibrando todo o meu corpo.
Enquanto 
eu escutava Lydia, lembrei-me de uma abduzida na menopausa que me falara
 sobre sentir-se grávida e alguma coisa ”dando pontapés” no seu abdome. 
Agora eu sabia. Compreendi que os alienígenas obrigam as mulheres a 
carregar os bebês, mesmo quando elas não têm mais útero. Em vez de 
implantar o embrião num útero, os alienígenas poderiam estar inserindo 
uma unidade de gestação extra-uterina – um saco capaz de incubar um feto
 sem ter de ligá-lo às paredes uterinas. Os alienígenas colocam a 
unidade numa área perto do útero, ou talvez no espaço que o útero 
ocupava originalmente, ou atrás da bexiga, ou perto de um ovário.
Isso me 
levou a reconsiderar a situação de Melissa. O “implante” que a 
preocupava provavelmente não era um dispositivo tecnológico, como eu 
pensara, mas um implante fetal extra-uterino perto do ovário. Sob essa 
luz, a insistência de Melissa em não removê-Io tornou-se compreensível –
 ela sabia inconscientemente que não devia perturbar o feto. Agora 
outros casos problemáticos começaram a fazer sentido. A introdução de 
ar, acompanhada por uma sensação de intumescimento e de que os órgãos 
estavam se “mexendo”, era uma preparação do espaço no qual os 
alienígenas colocavam a unidade de gestação extra-uterina; eles 
praticamente criavam um vazio para a sua colocação.
As 
implicações desses casos eram inquietantes. Qualquer que fosse o estágio
 reprodutivo ou as capacidades das abduzidas, elas podiam sempre ajudar a
 produzir bebês. Elas poderiam “armazená-los” no útero ou na unidade de 
gestação extra-uterina. Além disso, essa unidade de gestação 
extra-uterina servia para “camuflar” o fenômeno. Ela não afeta a 
produção de hormônios das gônadas, que normalmente aparecem nos testes 
de gravidez. O uso extensivo de mulheres como
 hospedeiras de bebês híbridos amplifica o papel do programa de 
cruzamento. Seu objetivo é enorme. Teoricamente, os alienígenas 
produziram centenas de milhares ou talvez milhões de descendentes 
híbridos (n.T. Na realidade produziram uma nova raça total).
 Protegendo a gravidez
Quando uma
 abduzida fica grávida, o que pode impedi-la de abortar? Ou o que a 
impede de visitar um ginecologista que descobrirá a unidade de gestação 
extra-uterina e a removerá? Tornou-se claro, durante os anos de minha 
pesquisa, que os alienígenas evitam essas providências removendo as 
“provas” antes que a abduzida possa fazer algo. Muitas vezes as 
abduzidas relatam que marcaram um aborto e encontraram somente um útero 
vazio, durante a sua realização. Quando o procedimento vai ser feito, 
os alienígenas já removeram o feto.
Claudia 
Negrón, uma mulher que criara dois filhos antes de voltar ao colégio 
para obter seu diploma de bacharel, descreve o processo de remoção que 
ocorreu durante uma de suas abduções. Primeiro ela viu um longo 
instrumento que os alienígenas inseriram nela:
- “Objeto estranho. Não sei se é de metal ou… Eles o usam para fazer bebês. Eles colocam aquelas coisas juntas num laboratório. Depois o inserem no útero de modo que cresce e vira um bebê. Num certo momento, eles monitoram, sabem o seu progresso; em outro, eles voltam, levam você a bordo e removem o feto, que não está completamente desenvolvido, mas grande o suficiente para ser reconhecível. Eles o removem, levando para esse lugar. Já vi isso antes. Um tipo de fluido, eles guardam os fetos removidos nesse fluido, um fluido quente. É como um tanque e tem um bocado de fluido, tem muito do que é essencial, não sei, alguma coisa para fazer com que cresçam e se mantenham vivos (n.t.Uma incubadora artificial ).”
É lógico 
que os alienígenas controlam os pensamentos das abduzidas para proteger a
 gravidez. Mas eles monitoram e gravam tudo que uma pessoa pensa vinte e
 quatro horas por dia, ou escutam seletivamente? Se eles monitoram 
continuamente, então tudo o que uma abduzida pensa teria de ser 
recebido, gravado, avaliado e possivelmente providenciado. Não existe 
prova de que exista esse nível de monitoramento. Por exemplo, os 
alienígenas são atraídos por qualquer coisa diferente no corpo da 
abduzida: uma cicatriz de apendicectomia, uma mudança na cor do cabelo, 
uma tatuagem e assim por diante. Eles inspecionam cuidadosamente a área 
que mudou e perguntam à pessoa o que isso significa e como aconteceu. Se
 eles ficassem continuamente monitorando, provavelmente saberiam as 
respostas.
Assim 
sendo, os alienígenas têm de monitorar seletivamente. Se a abduzida 
pensa em cosméticos ou compras, não há reação. Mas, se a abduzida pensa 
em aborto, gravidez, bebês e implantes, esses pensamentos resultam em 
ações, se houver tempo. Quando levei Melissa para fazer um teste de 
ultra-som no ginecologista, os alienígenas não tiveram tempo de remover o
 “corpo estranho” implantado no seu corpo. Tudo aconteceu no espaço de 
uma hora. Como os alienígenas controlam os pensamentos? 
Provavelmente, eles o fazem por meio de implantes.
A maioria 
das abduzidas têm implantes alienígenas, que descrevem há anos, alojados
 nas fossas nasais, possivelmente perto do nervo óptico ou da 
glândula pituitária, ou na orelha. As abduzidas com implantes sofrem a 
vida inteira de problemas nasais, sangramento do nariz, congestão 
nasal, diminuição da audição, zumbidos e sangramento do ouvido. 
Os médicos têm observado tecidos cicatrizados anômalos e orifícios nas 
passagens nasais das abduzidas. Existem também implantes que são 
colocados nas pernas, nos braços e no pescoço das abduzidas. Algumas 
abduzidas têm observado implantes no cérebro. Claudia Negrón descreve 
que recebeu esse tipo de implante durante um incidente em 1983:
- Ele tem uma espécie de instrumento na mão. Parece, parece uma agulha, uma agulha hipodérmica, mas não é. (É) longa. Tem uma ponta comprida e ele insere no meu ouvido, até bem fundo. E parece que vai bem dentro do cérebro, faz com que todo o meu cérebro se mexa, não sei, balança toda a minha cabeça. Ele disse que é importante. Ele me comunica, ele diz: “Isso é importante”, que tem de fazer isso.
- Ele diz por que é importante, ou fala vagamente?
- Ele diz que é importante para mim, mas na verdade eu tenho a sensação de que é mais importante para ele do que para mim. Acho que estão inserindo alguma coisa na minha cabeça. É realmente, realmente pequenino, muito pequeno, seja lá o que for. E ele diz que ninguém saberá que está ali.
- Você reage a isso?
- Não estou dizendo nada. Só estou sentindo a dor. Como que imobilizada por essa dor. Ele diz que não vai doer. Mas está doendo. Mas está. Ele diz que não vai durar muito. Ele diz que depois não vou sentir nada. Nem vou saber que está ali. Ouvi alguma coisa estourar no meu ouvido. Oh. Oh!.. Perguntei a ele para que é isso, por que eles estão fazendo isso. Ele diz – ele não fala, só manda o seu pensamento. É como se ele projetasse os pensamentos para mim, e ele diz que eles têm de saber, eles têm de saber como eu vejo o mundo, como vejo as coisas, como interpreto as coisas (emocionalmente), como elas ocorrem, e esse é o meio de monitorar isso. Isso diz a eles onde estou em todos os momentos. Eles sabem como eu reajo a cada situação e a cada momento. Ele diz que é importante para eles. Dizem que é importante para a pesquisa deles. Eles têm de saber isso… pois querem saber como as crianças vão ser. Eles querem saber o que esperar quando elas crescerem. É tudo por causa das crianças?
A função 
exata dos implantes não é clara, mas podemos fazer algumas especulações a
 partir das informações. Trata-se de complexos dispositivos 
multifuncionais que podem monitorar ou afetar os níveis hormonais para 
lactação, menstruação, ovulação e gravidez. Eles também devem servir de 
meio de localização das abduzidas. Os implantes no ouvido, na cavidade e
 nas fossas nasais podem servir a uma variedade de objetivos. O que está
 claro é que os alienígenas chegam a extremos para proteger uma 
gravidez. Se a abduzida tem algum pensamento sobre aborto, eles 
intervêm. Muitas vezes os alienígenas somente admoestam energicamente as
 abduzidas para não perturbarem a gravidez, mas essa providência tem 
sucesso limitado.
Embora muitas
 abduzidas digam que não desejam interferir na gravidez, a maioria das 
mulheres que estão conscientes de sua gravidez mostram choque e horror, e
 superam quaisquer escrúpulos que possam ter sobre a terminação da 
gravidez. O caso de Kathleen Morrison é um bom exemplo. Embora ela 
não estivesse sexualmente ativa e tivesse sofrido uma histerectomia anos
 antes, Kathleen suspeitava que tivesse uma gravidez extrauterina e 
marcou uma consulta com o Dr. Treller. Alguns dias antes da data 
marcada, ela foi abduzida e submetida a um exame ginecológico, enquanto 
um alienígena se comunicava com ela ao mesmo tempo mediante 
procedimentos de encarar seus olhos e varredura cerebral:
- O que você pensa que ele está fazendo, quando realiza o procedimento de olhar nos seus olhos?
- Bem, eu penso que ele está fazendo uma leitura do meu corpo e ele fez um passe rápido em minha mente mas – O.K, ele vai mais fundo. Ele vai me dar uma palavra e eu devo reagir a ela. “Treller”, e eu respondo que eu vou ver o médico. Ele pergunta se eu não me sinto bem, e digo que estou tendo problemas. E tenho a sensação de que… minha mente também disse alguma coisa com o efeito de… e eu quero saber o que está acontecendo. Eles querem saber o que eu quero dizer com isso. Minha resposta é: “Bem. voce sabe…”
- Quando você diz “você sabe”, como ele responde a isso?
- A palavra que me ocorre é GELO. A atitude muda. Eu tenho a impressão de que antes disso eles eram… um pouco mais gentis, e a face se desanuviou… sinto um calor na área da vagina. Está ficando estranho quando eu digo que não sei se é calor ou frio de gelar… minha pergunta é: “O que você quer?” E a coisa é:
- “Precisamos ter certeza de que tudo está O.K.” “Mas não está tudo O.K. e por isso é que eu vou visitar um médico.” “Você deveria nos avisar.” Tenho a sensação de que deveria avisá-los, mas não sei como fazer isso. Eu não o faria.
- O que você pensa que eles estão fazendo ali?
- Colhendo… óvulos.
- Eles estão do seu lado direito?
- Sim. Tem um do meu lado direito. Ele está colocando uns quadros na minha cabeça.
- E o que você está vendo?
- Uma creche cheia de crianças. Não as nossas aqui, mas as de lá. Ele também tenta formar uma estrutura familiar como a gente conhece.
- O que você quer dizer com isso?
- Eles não estão bem. Deve haver dois – que parecem mais velhos - com um grupo de crianças pequenas.
- Dois seres Greys ou híbridos?
- Às vezes uma mistura (um Grey e um híbrido, Kathleen diria mais tarde).
- Os seres mais velhos seriam uma mistura, ou coisa assim?
- Certo. É como o conceito deles sobre a vida de família aqui. Eu quase quero dizer que é um cenário reconstruído de um piquenique…
- Quando você vê a unidade familiar junta, o que eles estão fazendo?
- É como a reconstrução de um piquenique. Mas eles não têm bancos de piquenique ou coisa que o valha. É como se eles estivessem no ambiente de um tipo de parque. Ficando em grupo, caminhando, sentando… (eles estão) falando. Eles querem fazer alguma coisa com os seres mais jovens, os pequenos, mas é uma forma, sem substância. É uma situação semelhante a um parque, mas não há árvores ou riachos, ou grama, mas a impressão que a gente tem é de simulação – um exercício teatral – então, eles me fazem uma pergunta.
- O que eles perguntam?
- “Como você pode fazer isso com eles?” É relacionado com a gravura.
- Não entendo… fazer o que a eles?
- Eu sei de que eles estão falando. Tudo bem, quando eles estavam me perguntando antes, sabe, sobre o fato de eu ir ao médico e tudo o mais, eu disse porque eu não me sentia bem. Eu queria saber o que estava acontecendo. E sei que tenho uma gravura na minha mente, que, se alguma coisa estava ali, não estaria mais ali, e é sobre isso que eles estão perguntando. Como eu podia fazer aquilo, como eu poderia tirar alguma coisa que era deles.
- Mas você não está tirando nada.
- Bem, não estou, mas… é alguma coisa que eu estava querendo enfrentar, um – “E se?”, e eles pegaram por aí. Droga! A gente nem consegue ter os próprios pensamentos.
- Certo. Então você estava pensando que se houvesse alguma coisa ali você a teria retirado?
- Certo. Teria de sair.
- Eles estão dizendo como é que você tiraria alguma coisa que é deles?
- Como eu poderia fazer isso a esses seres pequeninos- essas criancinhas? Como eu faria mal a eles? Eu teria alguma coisa removida. Eu não conseguiria ser como eles – onde eles estão. QUE SE FERREM!
- Então, quando você vê um retrato com criancinhas como um exemplo do que é bom e maravilhoso, você vai desarrumar tudo?
- Certo. A viagem da culpa. Eu sinto que estraguei tudo monumentalmente.
Durante 
anos as abduzidas têm relatado serem forçadas a manter relações sexuais 
com outro abduzido a bordo de um óvni. Esses relatos são especialmente 
espantosos. Depois que os alienígenas coletam esperma e óvulos e 
emprenham a mulher com o embrião, parece que não há motivos para forçar 
os humanos a terem relações sexuais. Uma teoria popular é que os 
alienígenas estão interessados nos aspectos emocionais do sexo. Eu 
descobri o que pode ser uma razão mais simples para esta prática. As 
relações sexuais ocorrem depois que um alienígena realiza varredura 
cerebral, criando intensa excitação tanto no homem quanto na mulher. 
Nesse ponto, os alienígenas colocam o homem e a mulher juntos e o casal 
inicia relações sexuais. Então, logo antes da ejaculação, eles os 
separam e o homem ejacula num recipiente.
Durante a 
regressão hipnótica, os abduzidos têm descrito uma variedade de estados 
emocionais no curso das relações sexuais. Alguns ficam neutros. Alguns 
gostam, pois os alienígenas os sugestionam para imaginar que estão 
fazendo amor com a pessoa amada. Muitos se sentem culpados e humilhados.
 Às vezes o homem tem remorsos de estar fazendo isso a uma mulher. 
Lucy Simpson relata o caso de um homem que lhe disse 
“desculpe-me”, quando os alienígenas os separaram. Mas os alienígenas 
parecem não dar a menor atenção a essas reações emocionais. Ele 
se concentram apenas em provocar uma reação fisiológica normal 
para fazer com que o homem ejacule.
Embora os 
alienígenas rotineiramente coletem esperma por meio de um recipiente 
junto ao pênis do homem, aparentemente esta técnica não é perfeita. A 
prova sugere que, em determinadas situações, este procedimento e até 
mesmo a masturbação não funcionam. Joel Samuelson, um homem de negócios 
tranqüilo de quarenta anos, de Pittsburgh, Pensilvânia, relatou um 
evento extremamente confuso, no qual os alienígenas colocaram um 
dispositivo em seu pênis para coletar esperma. Então, alguns minutos 
depois, eles o levaram para outra sala, obrigaram-no a ter relações 
sexuais com uma mulher e coletaram seu esperma. Enquanto eu ouvia 
essa narrativa, ocorreu-me que, embora seja possível ejacular duas 
vezes em rápida sucessão, o tempo entre as duas ejaculações foi 
tão pouco que Joel não deveria ter gerado muito mais esperma.
Além disso,
 ele teve a impressão de que a primeira tentativa mecânica falhara. 
Desta forma, parece que a maioria das relações sexuais entre humanos a 
bordo de óvnis tenha por objetivo a coleta de esperma e não 
necessariamente provocar emoções sexuais. Os abduzidos são muitas vezes 
obrigados a produzir mais esperma, quando os meios mecânicos não 
funcionam ou enguiçam. Terry Mathews ajudou a masturbar manualmente 
quatro homens, enquanto estavam deitados nas mesas. A cada vez os 
alienígenas fizeram coleta de esperma.
Outro 
exemplo vem de Carla Enders, que teve de ajudar os alienígenas a fazer 
coleta de esperma em um homem velho que era “impotente”:
- Eles não conseguem fazê-lo reagir como queriam. Então, eles me pediram que ajudasse. Eu digo: “Não compreendo.” Eles estão dizendo: ”É como você já fez antes.” Eles estão pedindo que faça algo, e eu não estou entendendo bem o que eles me pedem. “Vocês nunca me fizeram essas perguntas antes, por que estão me perguntando isso?” Estou de pé no meio deles e eles estão me rodeando.
- Formam um círculo a minha volta. Estou sentindo que vou fazer uma cena, gritar e ter um troço… Eles estão me dizendo que não vai ser ruim basta fazer, e vai acabar logo…
- Você compreende perfeitamente o que eles estão pedindo?
- Não completamente. Só que eles querem fazer uma coleta de esperma nesse velho e não conseguem. E eles tentaram tudo o que fazem normalmente e não funcionou. E por alguma razão eles têm a impressão de que eu poderia… Mas eu ainda não percebi, até que vejo o que eles estão pedindo que eu faça. Eles estão só dizendo: “Vai ser diferente, mas não se preocupe”, ou coisa que o valha.
- E o que acontece depois?
- Eu estou meio confusa, enquanto a gente caminha.
- Você caminha de volta para o salão?
- É. E há dois deles na minha frente e dois atrás de mim. E a gente continua andando no salão… e há esse quarto do lado. Há mais outros ali… estou tendo lembranças de um velho… ele está sentado no canto da mesa, só sentado. Não está se mexendo. Ele é mais velho… talvez perto de uns sessenta. Dá para ver que ele é mais velho, não é gordo, mas a pele é diferente. Não é como um jovem… parece que ele quer se levantar e sair logo. Parece que ele não pode se mexer…
- Você consegue ler seus pensamentos um pouco?
- Sim, e parece que eles começam, eles estão fazendo algo que o faz ficar excitado, algum tipo de desejo sexual ou coisa assim. Parece que ele está mudando… parece que ele não está mais pensando em ir embora. Ele nem percebe que todos eles estão rodeando-o. É como se ele estivesse tendo fantasias ou algo parecido com delírio… parece que eles estão me pedindo que toque os seus genitais. E eu não estou cooperando, mas eles fazem com que minhas mãos se movimentem de qualquer maneira… eu estou tendo imagens de que eu de algum modo gosto dessa pessoa. Eu não compreendo isso. Que talvez eu realmente ame essa pessoa.
- E o homem parece conhecido seu?
- Não. Estou pensando, por que estou sentindo isso? Então, parece que eu nem ligo para outros pensamentos. Nem percebo que eles estão ali. Eu não me lembro de como comecei a fazer a masturbação nele, só me lembro de um flash e que eu estava pensando, “Eu não quero estar fazendo isso”, mas não como se eu me sentisse forçada, mas de modo natural. Mas, então, senti como se eu quisesse parar, mas não podia parar… Parece que finalmente consegui tirar isso da minha cabeça. Estou só me sentindo nauseada.
- O que eles fazem com ele, quando você para a excitação?
- Parece que estou pensando que eles esperam que ele vá ejacular, pois parece que é isso que estão tentando fazer com ele. Eu não sei mesmo. É como se todos estivessem rodeando-no. Parece que eles estão satisfeitos com o resultado, pois conseguiram o que queriam.
- Então, o procedimento foi bem-sucedido.
- Sim. Parece que eu não fiquei ali muito tempo. Eles estão me dizendo que vou esquecer. Porque eu estou realmente furiosa. Estou pensando: “Como é que isso aconteceu?”, e a gente vai caminhando pela sala.
A coleta 
de esperma e óvulos é tão importante que os alienígenas não aderem às 
“regras” aceitas, que proíbem sexo entre parentes: “Carole” estava 
viajando pelo Arizona com dois amigos e um primo em primeiro grau, 
quando todos foram abduzidos. Depois de seu exame médico no interior da 
espaçonave, Carole foi excitada sexualmente e levada para outro quarto. 
Os alienígenas então trouxeram seu primo e os dois tiveram relações 
sexuais – para extrema culpa e vergonha de Carole. Os alienígenas os 
separaram quando seu primo começou a ejacular e fizeram a coleta do seu 
esperma. Mais uma vez, o objetivo de forçar relações sexuais entre 
humanos parece ser a coleta de esperma.
Uma 
conseqüência indesejada de relações sexuais para coleta de material 
genético pode fornecer os motivos para outro aspecto curioso do fenômeno
 de abdução. As 
mulheres abduzidas têm relatado que ficam grávidas em circunstâncias 
impossíveis; elas não tiveram relações sexuais com ninguém e, 
entretanto, estão grávidas. Elas levam o parto a termo e
 têm um bebê saudável e normal. Uma mulher se lembra de ter visto uma 
luz brilhante enquanto dirigia; depois houve um período de cuja duração 
ela não se lembra. Ela ficou grávida e depois do nascimento da criança 
referia-se à mesma como o “filho das estrelas.” Ouvindo a história do 
seu nascimento, seu filho, agora com doze anos, ficou convencido de que 
viajara para o útero de sua mãe num “raio de luz”.
Pelo menos algumas dessas “imaculadas concepções”
 são provavelmente o resultado de erro de cálculo, e, como os 
alienígenas são seres viventes, eles também cometem erros. Se, durante a
 abdução, o homem começa a ejacular alguns segundos antes que os 
alienígenas o separem da mulher, ela pode facilmente ficar 
grávida. Embora as relações sexuais entre dois humanos 
seja primordialmente para coleta de esperma, há outro cenário sexual. Os
 abduzidos relatam ter estabelecido relacionamentos íntimos com outros 
humanos que os alienígenas arranjam durante a abdução. Um garoto e uma 
menina se encontram a bordo de um óvni, continuam a se ver durante 
abduções posteriores e desenvolvem uma amizade.
Tornando-se
 adolescentes, eles começam a ter relações sexuais a bordo da 
espaçonave. Às vezes eles sabem os seus nomes e às vezes inventam nomes 
para o outro. Terry Matthews conheceu um garoto chamado Ben Anderson, 
com quem teve um profundo relacionamento enquanto menina e adolescente, 
durante suas abduções. Em uma ocasião, ela esperava encontrá-lo, mas os 
alienígenas lhe disseram secamente que ele havia morrido e que “nós 
temos outra pessoa para você encontrar”. Quando ela ficou perturbada, 
eles lhe disseram que não era culpa deles que o rapaz tivesse morrido 
num acidente de automóvel.
Em certas 
ocasiões, dois abduzidos se encontram numa situação de não-abdução e têm
 uma sensação de familiaridade, e sentem uma forte atração um pelo 
outro. Por exemplo, Dena e Ray viram imediatamente que se pertenciam, 
quando se encontraram. Eles não tinham nenhuma idéia de como e por que 
se sentiam desse modo, mas a atração foi tão forte que eles se 
divorciaram de seus respectivos cônjuges e se casaram. A hipnose revelou
 que eles tinham tido uma longa relação sexual quando adolescentes, o 
que aconteceu exclusivamente durante abduções.
Budd 
Hopkins, que primeiro identificou esse fenômeno, sugeriu que a 
alcovitagem de dois abduzidos indica que os alienígenas estão realizando
 um estudo dos relacionamentos dos abduzidos, tanto social quanto 
sexual. Isso pode ser realmente o caso. É também possível que os dois 
abduzidos possuam certas propriedades genéticas que os alienígenas 
desejam que sejam transmitidas aos seus filhos.
Controlando os seres humanos
Um aspecto
 intrigante do fenômeno de abdução é o uso da varredura mental para 
excitar sexualmente as mulheres. Na varredura mental, que normalmente 
ocorre imediatamente após o exame médico inicial, um alienígena alto 
coloca seu rosto bem próximo ao rosto da abduzida e a encara 
intensamente. O alienígena pode provocar uma variedade de sentimentos e 
fazer com que a abduzida imagine situações específicas, por 
ele escolhidas. Um dos procedimentos mais comuns é o alienígena induzir 
sensações sexuais que vão aumentando gradativamente até que a abduzida 
atinja o orgasmo.
A questão 
se põe: Por que as sensações sexuais são estimuladas durante a varredura
 mental? Para chegarmos a essa resposta, precisamos saber o que faz o 
alienígena alto, que realiza a varredura mental, no momento do orgasmo 
da abduzida. Ele imediatamente interrompe seu procedimento de olhar 
fixamente nos olhos da abduzida, abre as pernas da abduzida e começa os 
procedimentos ginecológicos. O procedimento mais freqüente durante o 
orgasmo é a coleta de óvulos. A indução do orgasmo não parece estar 
ligada a qualquer interesse em testar a reação sexual.
Ao 
contrário, a prova sugere que os alienígenas precisam dos efeitos 
fisiológicos do orgasmo, intumescência, expansão, lubrificação e talvez a
 ovulação – para facilitar os procedimentos ginecológicos que estão 
realizando. Embora o papel do orgasmo seja controverso, a médica (e 
abduzida) Gloria Kane teve certeza de que, durante a varredura mental, o
 alienígena estava provocando a liberação de um óvulo de seu ovário.
Quando eu 
tinha… dezesseis anos, eles me disseram que estavam alterando o modo 
como eu funcionava por dentro, logo depois da minha menstruação, que 
eles estavam alterando o meu modo de funcionar para que eu ficasse como 
um coelho. Eu ficaria excitada sexualmente e então produziria ou 
liberaria um óvulo… eles queriam que eu ficasse excitada o bastante para
 ovular daquele jeito. A ovulação deve ocorrer num determinado tempo 
para o programa de cruzamento. Os híbridos ensinaram a outros híbridos 
as minúcias necessárias para liberar os óvulos. Christine Kennedy 
lembra-se de um evento no qual um ser extraterrestre híbrido discutiu 
com três outros sobre o modo de induzir a ovulação nela:
- Ele está dizendo alguma coisa para os outros. Quando ele diz algo, ele olha para os outros, ou para o outro lado?
- Eles estão olhando para ele. Ele está afastando meus ovários.
- Qual a sua posição na mesa? Deitada, pernas estendidas, pernas levantadas?
- Não, eles colocaram meus pés naquelas coisas… que levantam.
- Certo. Então, eu presumo que seus joelhos estão para cima e que suas pernas estão abertas e tudo o mais?
- Hum, hum (sim). Não posso mexer meus pés.
- Ele está apertando seu ovário.
- Hum, hum (sim).
- Agora, quando ele fala com os outros caras, você pode pegar um pouco do que ele diz, um pensamento aqui, outro ali?
- Eles vão me fazer ovular.
- É o que ele diz?
- Hum, hum. Ele fala sobre um óvulo, mas não sei se é “tire o óvulo”. Acho que não. Não posso ver meus braços… mexendo.
- Seus braços mexendo? Como?
- Eu podia mexer meus braços.
- Você estava se debatendo?
- Queria dar um pau no filho da Mãe.
- Bom. Então você tem algum movimento.
- Não posso fazer nada com eles. Deixei cair. Ele prendeu meu braço, e os outros dois estão do outro lado da mesa. Eles o seguiram.
- Então, ele não está mais pressionando seu ovário quando faz isso?
- Hum, hum (não). Tenho a impressão de que agora querem me agradar. Ele está dizendo alguma coisa. Como eu vou querer fazer isso, ou coisa que o valha…
- Você fala com ele, responde?
- Não, porque… ele está me acalmando, está vindo bem perto do meu rosto.
- Quanto perto ele fica?
- Bem perto. Eu o sinto tocando minha testa.
- O que acontece?
- Ele faz (mentalmente excitando-a) com que eu chegue ao orgasmo. Filho da Mãe!
- Quando isso acontece… ele está só perto de você, tocando sua testa?
- Com sua cabeça. Ele estava me encarando. Ele está fazendo a mesma coisa que eles sempre fazem.
A 
capacidade que os alienígenas têm de olhar nos olhos das abduzidas e 
efetuar uma grande variedade de mudanças na função cerebral é 
extraordinária. Inicialmente, isso parecia quase sobrenatural ou 
místico, como se Svengali estivesse olhando para Trilby, dominando-a 
para fazer tudo o que ele queria. Mas o místico e o sobrenatural não 
fazem parte do fenômeno de abdução. Os alienígenas usam seu conhecimento
 avançado da fisiologia humana para nos controlar e finalmente para se 
assegurarem de que os humanos aceitem o programa de cruzamento e as 
outras partes de seus planos.
A 
habilidade dos alienígenas de controlar os seres humanos é o resultado 
da manipulação do cérebro humano. Por exemplo, quando os alienígenas se 
aproximam dos olhos do abduzido, para começar o procedimento de fitar 
seu olhar, quase imediatamente o abduzido sente os efeitos físicos e 
emocionais. Uma forma de explicar isso é que os alienígenas usam o nervo
 óptico para penetrar nas vias neurais do cérebro.
Excitando o
 nervo óptico, o alienígena consegue ”viajar” nas vias neurais, através 
do quiasma óptico até o corpo gênico lateral, e dali ao córtex visual no
 fundo do cérebro. Dali, ele pode viajar para o córtex visual secundário
 e continuar nos locais dos lobos parietais e occipitais e no 
hipotálamo. Através dessa rota, o alienígena pode estimular as vias 
neurais, viajar para muitos sítios neurais e causar o “lançamento” de 
neurônios em qualquer lugar que desejar. Os estímulos cerebrais permitem
 que os alienígenas produzam uma variedade de efeitos. Se os alienígenas
 podem se conectar com as vias neurais, podem reconstituir as memórias 
dos abduzidos.
Podem injetar
 novas imagens diretamente no córtex visual, ultrapassando as 
observações normais da retina, dando às pessoas a ilusão de que estão 
“vendo” coisas que passarão a ficar armazenadas em sua memória, como 
lembranças de abdução. Eles podem penetrar em locais dentro do sistema 
límbico e causar emoções fortes como medo, raiva e afeto. Eles podem 
criar sensações de excitação sexual que se acumulam em orgasmo. Podem 
criar um tipo de amnésia que ajuda a manter o segredo.
Usando o 
nervo óptico, os alienígenas podem, de fato, penetrar o sistema nervoso 
autônomo da medula espinhal e se ramificar no sistema nervoso 
parassimpático, dando-lhes acesso praticamente a qualquer órgão. Os 
abduzidos falam freqüentemente de terem sensações físicas nos seus 
genitais, na bexiga e em outras zonas, quando os alienígenas realizam 
procedimentos de varredura mental. As reações fisiológicas para ereção e
 ejaculação nos homens e intumescência, expansão e lubrificação nas 
mulheres podem ser geradas artificialmente desta forma.
É claro 
que não se sabe como os alienígenas atingem o nervo óptico, mas existem 
algumas pistas. Quando começa a varredura mental ou qualquer 
procedimento de olhar nos olhos, o abduzido não pode desviar ou fechar 
os olhos; eles devem ficar fixos e abertos. O abduzido é obrigado a 
olhar fixamente os olhos do alienígena. A maioria dos abduzidos relatam 
que os olhos do alienígena são marrons, escuros ou negros, e opacos. 
Outros descrevem o que lhes parece líquido dentro dos olhos 
dos alienígenas. Outros freqüentemente vêem uma estrutura móvel 
ou trêmula dentro dos olhos que gera “luz”. É possível que o mecanismo, 
que emite luz, atinja o nervo óptico para iniciar a jornada dos 
alienígenas através das vias neurais. Alguns abduzidos sentem quando o 
contato se faz. Allison Reed muitas vezes sentia a ligação física do 
alienígena com seu cérebro durante a varredura mental:
- O que ele está fazendo aí dentro?
- Estou meio cansada. Aquela coisa está chegando novamente. Não dá para ver, mas posso sentir, é como… e passa por tudo. Não sei, passa por toda a parte, como uma luz azul. É entre a cabeça e meu cérebro, é claro que não posso ver, só sentir. Agora não estou sentindo quase nada. Eu me sinto bem, relaxada…
- A luz azul vem dos olhos dele ou de um instrumento?
- Não, não gosto de chamar isso de luz, porque não é uma luz o que a gente vê, é mais uma energia. Não dá para ver, geralmente nesses lugares a gente vê certas coisas, mas sente mais do que vê. Os sentidos mais importantes não são a visão, o olfato e o tato, é mais o sexto sentido quando se está lá. Vem dele, não é um instrumento, é uma energia. De certo modo, ele pode fazer com que essa energia penetre a minha cabeça (n.T. A energia de uma VONTADE superior comandando uma vontade INFERIOR, através do Raio Azul, o do poder, da vontade.).
Semelhantemente,
 Courtney Walsh, uma jovem que segue a carreira nas ciências biológicas,
 “sentiu” quando suas vias neurais foram estimuladas.
- Não, tem um sentido de, é difícil descrever, como alguma coisa que está perfurando ali. A gente pode sentir as diversas vias nervosas… mas de fato até é uma sensação agradável. Eu posso sentir… uma sensação como… pequenas correntes de energia pululando dentro da minha cabeça.
Jack 
Thernstrom, um estudante de mestrado de ciências físicas, teve uma 
reação semelhante e sentiu que o alienígena estava penetrando 
fisicamente a sua mente.
- Agora ele está olhando para o meu rosto novamente, e desta vez é como uma faca futucando minha mente. É uma sensação de… uma situação fisiológica, o que está acontecendo? É pura dor mental.
- O que você pensa que ele está fazendo?
- Tenho a impressão de, como se ele estivesse tentando por diversos caminhos – é quase uma sensação física, como se houvesse cabos e cordões entrelaçados, finos como fios de cabelo, mas bem esticados. Parece que nunca passei por isso… ele está apertando ali, e encontrando caminhos entre eles para chegar a um certo ponto. É uma sensação de uma faca perfurando e forçando caminho entre as coisas… Alguma coisa entre ativo e passivo… não é como abrindo e vendo o que está lá dentro, é como um emaranhado de fios, e alguém os está puxando e separando para ver onde cada um deles está ligado.
Alguns 
abduzidos visualizam pensamentos e imagens esparsas, enquanto os 
alienígenas atravessam as suas vias neurais, como se a “viagem” 
enervasse essas vias neurais, como um “subproduto” do procedimento. Uma 
mulher viu a estrutura de uma casa, uma carruagem, o cabelo de uma 
peruca, alguém lavando a cabeça de um manequim (sem corpo) num tanque, 
um iceberg, em um fiorde, o telhado de uma casa velha no inverno, duas 
crianças, uma gravura antiga com dois políticos. Outro abduzido imaginou
 um pente, dentes, números, letras, parte de um rosto, um homem 
se despencando de um edifício, um pássaro voando, o corte de uma faca, 
uma perna, o buraco de um rato, um relógio de bolso e batatas.
 
Uma vez ligado às vias neurais do abduzido, o alienígena essencialmente 
tem liberdade de fazer o que quiser. O abduzido não tem mais controle 
dos seus próprios pensamentos. Os alienígenas podem exercer poder 
absoluto sobre as mentes e os corpos dos abduzidos. Eles podem fazer os 
abduzidos pensar, sentir, visualizar ou qualquer coisa que quiserem.
A 
capacidade que os alienígenas têm de atingir as vias neurais 
das abduzidas não é automática. Eles rodam e torcem suas cabeças para 
achar o melhor ângulo para fisgar o nervo óptico. Eles imobilizam a 
cabeça da abduzida de modo que ela não faça nenhum movimento que possa 
perturbar o enlace. Kathleen Morrison teve uma varredura mental fora do 
comum, na qual o primeiro alienígena não conseguiu fazer o enlace 
adequado. Depois que o primeiro alienígena tentou por vários minutos sem
 sucesso, outro alienígena o substituiu e ela pôde rapidamente sentir os
 efeitos da varredura mental a que estava acostumada.
Mas outra 
abduzida resistiu com sucesso ao enlace mental. Reshma Kamal descobriu 
que tinha mais controle muscular do que o normal e o usou para impedir 
uma conexão neural. Ela mexeu rapidamente os olhos para frente e para 
trás, enquanto repetia uma frase religiosa em árabe. O primeiro 
alienígena tentou fazer contato e não conseguiu. Ele distraiu a sua 
atenção causando-lhe uma dor de cabeça e ameaçou não levá-la de volta à 
sua casa, mas ela se recusou a ceder. Outro alienígena o substituiu e 
aumentou as ameaças. Ainda assim ela recusou-se, embora começasse a 
se sentir tonta de tanto mexer os olhos. Um terceiro alienígena 
tentou; e ainda um quarto. Eles não conseguiram impedi-la de mover 
os olhos. Finalmente, eles desistiram e disseram que continuariam 
o procedimento na próxima abdução.
As 
abduzidas dizem que, de alguma forma, sabem que os procedimentos mentais
 são relacionados aos seres híbridos. As abduzidas sugerem que os 
alienígenas gravam as informações e, então, as transferem para as mentes
 dos híbridos a fim de que eles aprendam como os seres humanos vivem e 
sentem. Existem também procedimentos nos quais os híbridos transferem 
informações diretamente dos humanos para suas mentes. Um alienígena 
ligou Allison Reed a uma fêmea híbrida adulta com cabos, e, enquanto 
as duas se sentavam em frente uma da outra, Allison pôde perceber que 
seus pensamentos e suas lembranças fluíam dela para a híbrida. A híbrida
 “absorveu’ os pensamentos e experiências de Allison e aparentemente 
colheu algum benefício com o procedimento.
Os 
procedimentos mentais devem ser vistos em relação aos planos de 
reprodução dos alienígenas. Sem a capacidade de manipular a mente 
humana, os alienígenas não poderiam controlar física e mentalmente os 
abduzidos, e o programa de cruzamento não seria viável na sua forma 
atual. As abduzidas muitas vezes se sentem mais violentadas pelos 
procedimentos mentais do que pelos reprodutivos. Elas sabem que seus 
pensamentos privados não lhes pertencem e que podem ser “ligadas” e 
manipuladas. Embora freqüentemente eu tente assegurar-lhes que, apesar 
do que aconteceu, seus pensamentos são livres, elas sabem que isso não 
é inteiramente verdade.
Quem são 
esses seres extraterrestres, alienígenas poderosos que controlam os 
humanos como bem entendem? Em que tipo de sociedade eles vivem? Por meio
 dos relatos de abdução, pudemos juntar os fatos que fornecem algumas 
respostas a essas questões de suma importância.
Continua…Via http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-4-sinistro/
 
 
 
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