quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nibiru e a Grande Transição Planetária por Salvatore de Salvo




por  Salvatore de Salvo
Entre as maiores catástrofes da História, como no livro de Stephen J. Spignesi, na grande maioria das vezes, houve apenas interferências naturais e os fenômenos mais intensos não dependeram da ação humana.

Se fizermos referência a tais desastres, apenas do ponto de vista das enumeração das perdas humanas, encontraremos que a peste negra que despovoou a Europa, no período de 1347 a 1351, causou a morte de 70 milhões de seres humanos e, mais recentemente, em 1918-1919, a gripe espanhola vitimou entre 22 a 40 milhões de pessoas, no mundo inteiro, bem mais do que o número de vítimas da I Guerra Mundial; na II Guerra Mundial morreram aproximadamente 50 milhões de pessoas.
Entre as catástrofes geradas por humanos, houve a fome na Ucrânia, em 1921 e em 1932 (5 e 7 milhões, respectivamente), de autoria do ditador Stalin e a grande fome na China de 1879 a 1878, que aniquilou 9 e 13 milhões, respectivamente, gerada por uma severa seca e fortemente agravada pelas desastrosas medidas tomadas pelo Governo.
Mas, embora fossem catastróficas, essas tristes experiências raramente interessaram mais que um continente, limitando-se, geralmente, a uma região.
Mas, nenhuma jamais conseguiu aproximar-se da magnitude do desastre que destruiu toda a civilização de um continente inteiro, o continente de MU, praticamente desconhecido pela ciência e pela mídia.
A catástrofe de MU sepultou, debaixo de 4.000 metros de água do Oceano Pacífico, um continente inteiro e sua brilhante civilização, acreditando-se que aquilo que mais tarde se chamou de Dilúvio Universal tenha eliminado mais de 60 milhões de humanos só no Continente de MU, sendo impossível estimar a real extensão do desastre no mundo inteiro, porque MU possuía muitas e grandes colônias.
E o que é mais assustador, ainda, é que essa catastrófica calamidade está prestes a voltar, modificando fortemente nosso atual modo de vida.
Na verdade, nem sabemos se continuará a haver vida nesse planeta, pelo menos nas formas que conhecemos, tanto vegetais como animais.
E isso interessa a todos, incluindo os incrédulos, os otimistas a qualquer custo, os místicos, os religiosos, os políticos, os ricos e os pobres; interessa a todos, enfim, porque o terror absoluto está, mais uma vez, voltando dos abismos siderais, como já aconteceu várias vezes.
A Terra tem enfrentado repetidas vezes essa calamidade, mas, sempre, a teimosia da Humanidade nos tem permitido recomeçar e renascer, como a lendária árabe fênix...
Há algum tempo, fala-se no planeta X (ou cometa). Quando cheguei ao Brasil, em 1953, tinha apenas acabado de me demitir de uma linda carreira iniciada na Academia Aeronáutica Italiana, em 1950.
E, por uma série de circunstâncias bastante estranhas, acabei apanhando o vírus da Ufologia, do qual foi impossível curar-me.
Assim, ao chegar ao Brasil, tive a sorte de presenciar um Congresso de Ufologia, que se realizou no Hotel Danúbio, em São Paulo, onde pude encontrar e conhecer pessoalmente alguns dos maiores expoentes da Ufologia da época, como o monge Willy Wirtz, a Srª. Irene Granchi, Mário Ribeiro, o Prof. Flávio Pereira e vários outros.
E comprei um livro de um autor espírita de nome Hercílio Mães, de Curitiba, que, mais tarde, conheci na tentativa de me livrar do vitiligo que estava me atacando.
O livro era “A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores”.
Tratava do assunto, mas segundo a ótica espírita, da qual era um perfeito ignorante, na época.
Descrente, li o livro e o considerei absolutamente fantasioso, inacreditável, estranho... Porém, algo ficou fortemente registrado em minha mente.
Em certo trecho, o autor fazia menção à próxima chegada de um imenso planeta, bem maior que a Terra, que, dentro de algumas décadas, invadiria o Sistema Solar e traria gravíssimas catástrofes e desastres a todo nosso planeta.
Tal astro teria a missão de “limpar” a Terra de grande parte da Humanidade, retirando-a da superfície terrestre e levando-a para as profundezas dos espaços cósmicos, onde poderia recomeçar e prosseguir suas evoluções.
Evidentemente, desconhecendo a doutrina espírita, não acreditei em nada, mas a informação sobre o astro intruso, por alguma razão, ficou impressa em mim, convertendo-se na primeira vez em que ouvi falar desse tal planeta “limpador”.
A posteriori, observando os últimos 60 anos, é perfeitamente possível registrar a profunda mudança que tem atuado na própria Humanidade.
 Hoje, temos conhecimento da filosofia de vida de várias raças extraterrestres, que se demonstram surpresas ao constatar que a raça humana é a única a atacar e matar a si mesma, prática desconhecida por outros povos que seguem a moral cósmica.
E é possível ver como o ser humano tem se aproximado perigosamente do limiar da bestialidade absoluta, cada vez mais distante dos velhos atributos humanos.
Basta abrir um jornal para ter uma amostra do que é capaz o que continuamos chamando de “ser humano” hoje.
 Portanto, é natural que, hoje, eu acredite na chegada do astro, porque, realmente, está na hora de “limpar” esse planeta, convicção que acho que vários de vocês compartilham comigo.
A Providência Divina, que jamais nos faltou, já está providenciando a “vassoura” para uma “faxina” para valer.
É claro que não se fazem omeletes sem quebrar ovos e que teremos de enfrentar terrores jamais vistos, nem imaginados, mas é o que merecemos, acho, por ter sido incapazes de criar uma HUMANIDADE e, sim, apenas, um bando de raptores e assassinos da pior espécie.
Mas o tempo tem passado e tenho ficado observando a chegada de mais notícias sobre o tal astro do Hercílio.
As informações foram ficando cada vez menos esparsas e mais consistentes, permitindo, hoje, chegar à grande resposta à maior pergunta: “É verdade o que se comenta sobre um astro intruso, o tal Planeta X? Quais são as evidências e o que poderemos esperar desse evento? A Terra sofrerá destruição completa e desaparecerá?
Há algo que poderemos fazer para sobreviver, ou a catástrofe nos aniquilará?”.
O que lhes será apresentado é um extrato do livro “PLANET  X  FORECAST AND 2012 SURVIVAL GUIDE” de Jacco van der Worp, MSc; Marshall Master & Janice Manning.
De longe, é o mais completo e atualizado livro sobre o assunto.
 
Astrônomos de todo o Mundo jã dispõem de provas indiretas da existência de um ou dois corpos invisíveis
de grande massa situados além de Plutão. As pesquisas mais adiantadas estão sendo feitas pelo cientista John Anderson, dos EUA, e pelo professor Vladimir Radziyevski, da Rússia

A PRÓXIMA CHEGADA DO PLANETA X - O Higienizador ( ou cometa)
Já tivemos conhecimento da chegada do Planeta X com a magistral obra de Zecharias Sitchin: “O 12° PLANETA”; nela, se conta a história de um astro intruso em nosso Sistema Solar, o planeta “Nibiru”, como foi chamado milênios atrás pelos caldeus, babilônios e outros povos mais recuados no tempo.
Hoje, o livro em questão é um clássico da literatura científica e arqueológica e conta a história de uma dessas aproximações do Planeta X, assim como a puderam vivenciar esses povos antigos.
Aparece aí a primeira menção a uma gigantesca cruz cósmica, desenhada pelas órbitas dos planetas do Sistema Solar na eclíptica e pela órbita, muito alongada, do Planeta X, que, também, órbita nosso Sol, porém, em outra direção e com outro período orbital.
A história da Astronomia revela que as descobertas de várias planetas de nosso Sistema Solar foi originada por perturbações das órbitas desses planetas.
E faz tempo que algumas dessas “variações” têm sido observadas, por exemplo:
SOL: desde 1940, nossa estrela tem apresentado anormal atividade, maior que nos últimos 1150 anos.
O atual ciclo solar será o mais violento, atingindo seu máximo em 2012.
MERCÚRIO: o planeta mais próximo do Sol surpreendeu os astrônomos por apresentar gelo nos pólos e uma atividade magnética anormalmente alta.
VÊNUS: tem sido observado um brilho excessivo, aumentado em 2.500%, junto a mudanças na estrutura da atmosfera.
TERRA: após o “aquecimento global”, estamos, agora, enfrentando condições atmosféricas particularmente violentas.
MARTE: está acontecendo um aquecimento global e as calotas polares estão sumindo.
JÚPITER: aumento em 200% no brilho e nas nuvens de plasma próximas, junto a um aumento significativo de calor em suas luas.
SATURNO: a corrente equatorial tem perdido velocidade dramaticamente nos últimos 20 anos e surgiu uma enorme fonte de Raios X perto do equador. Como Júpiter, a atividade auroral de Saturno na região dos raios gama tem brilhado dramaticamente.
URANO: mudanças enormes nas nuvens de Urano, que ficaram mais numerosas, ativas e brilhantes, o que não tem explicação.
NETUNO: desde 1846, o astrônomo Le Verrice tinha declarado que o Planeta X era o perturbador da órbita de Netuno. E, desde 1996, está sendo observado um aumento de 40% no brilho de sua atmosfera, junto a imensas tempestades que o próprio planeta não poderia originar por estar por demais afastado do Sol. Logo, deve haver outra fonte de energia provinda de um perturbador invisível.
PLUTÃO: em 1989, Plutão chegou ao seu ponto mais próximo do Sol em sua órbita. E começou a sofrer um aquecimento global, tal como a Terra e Marte. Sua pressão atmosférica aumentou em 300% e a temperatura média subiu cerca de 2ºC.
Tudo isso gera a pergunta:
“ONDE PRECISAMOS OLHAR PARA VER O PLANETA X?”

ECLÍPTICA
É o grande plano dentro do qual se movem os planetas do Sistema Solar.

MECANISMO KOZAI
Os astrônomos o utilizam para descrever como grandes objetos se comportam quando orbitam em volta um do outro.
Ao contrário de nossos planetas, os que tiverem órbitas inclinadas na eclíptica passam parte por debaixo da eclíptica e parte em cima.
O mecanismo kozai mostra que esses objetos têm órbitas erráticas que os levam para as profundezas do espaço cósmico ou a colidir com o Sol; bom exemplo é o cometa Haley-Bopp, que, em 1997 passou muito perto de Júpiter, mudando sua órbita de 4200 anos para outra de 2380 anos.
Pode ser que o Planeta X seja uma anã escura que estava, antes, ao longo da eclíptica e, então, algo fez com que entrasse numa órbita pontuda perpendicular como a de agora. O  Planeta  X tem periélio de 2,850 AU e afélio de 475,000 AU.
A órbita do Planeta X, extremamente alongada, no ponto mais afastado (afélio), encontra-se bem abaixo do plano da eclíptica e, ao penetrar o Sistema Solar cruzará esse plano logo antes de atingir o periélio (2,850 AU), quando deverá ocorrer sua mais violenta interação com o Sol.

ZONA DE PERIGO
Será quando o Planeta X chegar ao periélio, porque ocorrerão imensos fenômenos elétricos (relâmpagos cósmicos) entre os dois astros. Tais fenômenos serão de extrema violência. O próximo vôo do Planeta X está se aproximando.
Isto é conhecido não pela observação direta nesse momento e, sim, pela maneira como estão se comportando os planetas de nosso Sistema Solar e o Sol.
E esta previsão concorda com as experiências anteriores nas últimas vezes em que esse intruso esteve entre nós.
Ele só se tornará visível, no Hemisfério Sul, em 2009 ou em 2010.
SISTEMA SOLAR:  a aproximação do Planeta X perturbará o Sol e todos os maiores astros do Sistema Solar.
Devido às mudanças em seu campo elétrico, os planetas sofrerão aumento das atividades atmosféricas e isso será agravado pelo fato que, em 2011 ou 2012, o Sol chegará ao máximo de sua atividade, em seu próprio ciclo. Esse ciclo, que a NASA chama de 24, será um dos piores dos últimos 400 anos, se não o pior.
TERRA: a aumentada atividade solar transferirá mais energia para todos os planetas.
Isto aumentará os terremotos, o que acontece desde 2004.  O aumento será brusco. O aquecimento global aumentará, gerando severas secas  em várias localidades.
SISTEMA SOLAR: em 2009, o Sol estará em pleno ciclo 24 e, por isso, as perturbações provocadas pelo intruso serão bem mais agudas. Os primeiros sinais de dilúvios começarão em 2009, no planeta Marte, à medida que a maior atividade solar irá aquecer e derreter as geleiras subterrâneas.
TERRA: a magnitude média dos terremotos aumentará e os furacões e tornados serão mais poderosos.
Em todo o mundo, o padrão atmosférico será mais severo. Secas severas e dilúvios localizados serão a regra e não mais a exceção. Haverá dilúvio onde, antes, havia seca e vice-versa.
SISTEMA SOLAR:  entre maio de 2011 e dezembro de 2012, a vizinhança do Planeta X gerará poderosas erupções solares em todas as direções, que poderão destruir nossos observatórios solares em órbita. Mas existem planos para substituí-los.
Grandes erupções solares também serão dirigidas ao Planeta X devido à intensa atividade elétrica entre os dois. Mas, como nesse período, o Sol alcançará o seu máximo de atividade, a Terra se encontrará numa perfeita tempestade solar apavorante e monstruosa. Esse furacão eruptará com uma violência muito além de qualquer limite.
TERRA:  as tempestades atmosféricas na metade de 2011 serão mais violentas do que qualquer uma já registrada na história. Haverá grande aumento na atividade vulcânica e os terremotos quebrarão todos os recordes. O cataclisma destruirá as estruturas sociais, embora os governos manobrem para prevenir disputas econômicas e guerras regionais.
SISTEMA SOLAR: no final de 2012 o Planeta X cruza o plano da eclíptica e inicia seu estado de maior atividade à medida que se aproxima do periélio, em 14 de fevereiro de 2014. Este é o ponto mais próximo do Sol. Nesse momento, nosso Sol atravessará o plano mais denso da Galáxia, enfrentando perigos jamais vistos.
Ele ficará mais brilhante que a Lua à noite e, provavelmente, será visível durante o dia. Perto do periélio, inchará aparentemente e terá a mesma aparência que o Sol ou a Lua.
Nesse momento, também ocorrerão relâmpagos e faíscas cósmicas entre o Planeta X e o Sol. São descargas elétricas que aparecerão como tentáculos emanantes do Planeta X em direção ao Sol.
Nossos observatórios solares e satélites de comunicação já terão sido reduzidos a cinzas.
TERRA: o Planeta X irá chegar precedido e seguido por objetos, muitos dos quais poderão causar efeitos catastróficos e chuvas mortais de meteoritos.
A última volta do Planeta X foi na época do Êxodo e, de acordo com o que os hebreus escreveram no TORAH (Velho Testamento), a 7ª Praga do Êxodo foi “BARAD” (cauda misturada com fogo). Mas isto ainda não é o pior.
Haverá aumento de tsunamis do tipo causado pelo terremoto no Oceano Índico, em dezembro de 2004.
O maior vulcão dos Estados Unidos (se não do mundo), há longo tempo esperado que entre em erupção, está mostrando vulcanismo em aumento desde 2003. Sendo altamente susceptível à violência solar causada pelo Planeta X, poderá explodir, destruindo a fonte de pão americano e disparando um processo de míni era glacial.

Dezembro de 2012
O Planeta X passa através do plano da eclíptica e dispara forte interação elétrica com o Sol. Aparecerá como um segundo Sol, brilhante e vermelho, do tamanho aproximado da Lua.
Possíveis cataclismas: Impacto de asteróides e tsunamis; aumento de terremotos e tsunamis; e erupções vulcânicas.

Fevereiro de 2013
Nesse dia, o Planeta X chega a seu ponto mais próximo do Sol e as descargas elétricas entre os dois astros atingirão o máximo.
Infelizmente, a Terra estará alinhada entre esses dois mastodontes e será atingida por inimagináveis ventos elétricos.
SISTEMA SOLAR:  ao atingir a posição entre os dois gigantes, haverá gigantescos efeitos elétricos atmosféricos.
Poderemos, literalmente, presenciar chuva de fogo caindo do céu, ao formar plasma com estranhas cores em aumento.
TERRA: é  difícil predizer a real extensão dos efeitos do Planeta X sobre a Terra durante esse período, mas pensa-se que haverá cataclismas de proporções bíblicas como nada que se conhece na história moderna.
Teremos cataclismas naturais, erupções de supervulcões, terremotos de magnitude 9+, ao longo das linhas de falhas e tsunamis globais.
O verão e o inverno ficarão uma única estação e as maiores cidades costeiras serão destruídas por mares raivosos.
Parte de nossa atmosfera poderá ficar ionizada e venenosa para ser respirada e grandes extensões da superfície poderão ficar venenosas para todas as formas de vida.
A rede elétrica, os sistemas de transporte e a rede de comunicações serão destruídas e paralisadas. Sobreviverão organizações governamentais e sistemas militares preparados para permanecer.
Todos que ficarem na superfície ficarão expostos às descargas elétricas e gases venenosos e somente aqueles que procurarem abrigar-se no subsolo acharão alguma proteção disso tudo.

Fevereiro de 2013
O Planeta X passa pelo periélio e começa o período de máxima interação elétrica com o Sol. Para a Terra, será o período mais catastrófico.
Possíveis cataclismas: erupções de supervulcões; inverno nuclear e era glacial; e mudança do eixo terrestre.

Julho de 2013
Finalmente, a interação entre o Planeta X e o Sol começa a diminuir, à medida que o intruso se afasta do Sistema Solar, aparecendo como um imenso cometa avermelhado.
Terá, então, início de um período doce-amargo para os sobreviventes, à medida que os oceanos, a atmosfera e as terras começam a acalmar-se para voltar à atividade normal.
Mas,  ainda  haverá  efeitos da passagem desastrosa do Planeta X.
A atmosfera ficará obscurecida pela fumaça e pela poeira das atividades vulcânicas, resultando num cenário de inverno nuclear, mas isso poderá ser mitigado pelos gases do aquecimento global gerados pelo homem.
Muitas águas doces e terras aráveis estarão poluídas e muita gente continuará morrendo pelas doenças e pela fome.
Muito da infra-estrutura subterrânea e túneis, metrôs e pontes terão sido destruídos, assim como muitas casas e prédios.
A única via de comunicação que restará será o rádio de ondas de curtas.

Julho de 2013
O Planeta X aparece menor, mas ainda visível como segundo Sol e com uma enorme cauda.
A intensidade dos cataclismas terrestres começa a diminuir.
A órbita do Planeta X pode reduzir sua duração como ocorreu com o cometa Haley-Bopp, em 1997, como sugerido na profecia da Mãe Shipton.

Julho de 2014
Será o novo “Independence Day”, à medida que o Planeta X retorna da área central de nosso Sistema Solar.
Ele estará diretamente acima do Pólo Norte, a cerca de 6,0 AU, enquanto os sobreviventes deixam seus refúgios subterrâneos.  A diminuição dos efeitos residuais traz a esperança de um futuro melhor.
Os terremotos, erupções vulcânicas, dilúvios e tsunamis ficarão menos numerosos e menos severos.
Retorna a divisão entre estações e a fumaça e poeira na atmosfera começam a depositar-se.
Por causa dos gases do efeito estufa, o período glacial deverá ser mais curto.
Novas linhas costeiras poderão surgir por efeito dos mares e das erupções, formando solos ricos em minerais que poderão sustentar vidas.
Hoje, sabemos que o Governo americano, junto a vários outros Governos, já iniciara a procura de uma nova Terra, em sistemas solares distantes.
É claro que essa busca, localização, exploração e colonização levará séculos ou até milênios, mas a boa notícia é que essa procura já começou.

A PROCURA DE PLANETAS EXTRASOLARES
Quem sustenta a colonização do espaço é o cientista Stephen Hawkins.  Até o momento, foram descobertos centenas de planetas extra-solares. Há vários telescópios espaciais procurando por novas Terras “fora daqui”. De acordo com os estudiosos de Nostradamus, conseguiremos colonizar Terras extra-solares antes que nosso lar atual seja destruído entre 3786 e 3797.

CONCLUSÃO
Após tanta destruição e bilhões de vítimas, acho que são necessárias algumas palavras que levantem um pouco nosso astral.
De fato, tanto a BÍBLIA CRISTÃ como a BÍBLIA KOLBRIN, as tradições de muitos povos e os achados arqueológicos demonstram que a Humanidade presenciou e vivenciou as duas últimas passagens do Planeta X, relatando nas tradições orais e escritas todas as catástrofes que, pontualmente, se realizaram.
Se quisermos chegar à terceira passagem do Planeta X, contando para trás, chegaremos à época em que aconteceu a catástrofe que vitimou o Continente de MU, pouco conhecida pelo grande público, mas que recentemente tem encontrado robusto suporte nos achados arqueológicos.
As tradições mais antigas concordam com tudo que lhes foi apresentado nesta palestra, mas, embora sombrias e apavorantes, apresentam algo muito positivo. Em todos os casos, a Terra, como planeta, sobreviveu e, com ela, também a Humanidade.
É verdade que a cada volta do visitante de nosso Sistema Solar a situação foi gradualmente piorando e que, dessa vez, teremos que lançar mão de nosso estilo de vida; não tenho dúvida que também dessa vez conseguiremos sobreviver e, estando o planeta purificado de toda a bestialidade que polui nossa sociedade atual será excelente a oportunidade de montar outra civilização, eliminado tudo que tem atuado contra nossa existência decente e normal, numa palavra: HUMANA.
Poderemos nos livrar de algo que é a maior fonte de angústia, o dinheiro e os bancos, numa distribuição realmente justa da riqueza, impedindo que, mais uma vez, se retorne ao atual modelo que só tem merecido a punição da Providência Divina.
E volto a alertar. O baile vai começar para valer em 2009.
Muitos esotéricos dizem que os sinais nos céus já começaram a aparecer... Jane Dixon, que foi considerada uma das mais importantes profetisas do século XX, disse: "Em 1999 uma cruz aparecerá nos céus orientais e a humanidade será chamada a prestar contas". No dia do eclipse total do Sol (11/09/1999), a disposição dos corpos celestes no céu formou uma grande Cruz Cósmica , demarcando os signos de Touro, Leão, Escorpião e Aquário.




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