A questão que quero levantar é sobre a relação aliens/metais nobres, apontando para evidências (mitologicas ou não) do nosso passado na tentativa de buscar uma chave para o mistério.
A primeira civilização que veremos pode ser considerada como a primeira civilização de fato. São os Sumérios, que, ali pela Mesopotâmia, foram os mestres da arte da fundição, pelo seu trabalho com metais nobres. Sua mitologia (que inclui coisas como a criação do homem "ADAMU" pelos Deuses e o Dilúvio) diz que os Deuses Anunnaki vieram de outro planeta (Nibiru) e tiveram filhos com as terráqueas (criando os semideuses) e por meio destes governavam aquele povo. Posteriormente escolheram uma linhagem de humanos pra reinar no seu lugar.
Essa mitologia é a base de praticamente todas as mitologias das grandes civilizações que se desenvolveram na antiguidade. Podemos ver aí os Gregos (Deuses e Titãs, Oráculo, etc), Romanos, Incas, Astecas e Egípcios (Faraós) e Hebreus, sempre um povo "escolhido por Deus" com uma monarquia representante da "Vontade Divina". Ou seja, em algum momento impreciso de sua história, eles tiveram contato direto com os "Deuses" e isso ficou registrado na sua tradição oral ou escrita. Mas três civilizações, em pontos diferentes do globo, possuem mais duas semelhanças que os distinguem dos demais: a construção de pirâmides (com uma precisão que desafia nosso entendimento até hoje) e o trabalho de arte com o Ouro (e outros metais preciosos). São eles os Sumérios, os Egípcios e os povos Pré-Colombianos.
Vejam esta réplica da uma estela que mostra Akhenaton, Nefertiti e seus filhos, a realeza, intermediária entre homens e deuses:
Crânio de forma interessante pra um descendente dos deuses, não?
Mas o vídeo fala da prata e os supercondutores. Pois bem, quando vi o negócio da bala supercondutora, só lembrei da cena do avião Tucano, da esquadrilha da fumaça, tendo sua asa partida como se fosse manteiga por um objeto que cruzou seu caminho:
PROFECIA MAIA
Durante um encontro realizado em 2011 em Palenque, local que abriga uma das mais impressionantes ruínas maias de toda a região, o pesquisador Sven Gronemeyer e sua colega Bárbara Macleod fizeram uma nova interpretação do 6º monumento de Tortuguero, que é a base da profecia maia de 21 de dezembro de 2012. Eles dizem que ela não prevê o fim do mundo nesta data, apenas o retorno do deus Bolon Yokte, associado à guerra e à criação (e que participou do começo da atual era, iniciada em 13 de agosto do ano 3.114 a.C).
O texto de caráter narrativo, segundo Gronemeyer, mostra que os governantes maias deveriam "preparar o terreno para o retorno do deus Bolon Yokte, e que o Bahlam Ajaw seria o anfitrião de sua posse". Conforme este prognóstico, o deus Bolon Yokte presidiria o nascimento de uma nova era, que deverá começar em 21 de dezembro de 2012, e supervisionaria o fim da era atual.
Um indício indireto da mesma profecia está nos "Livros de Chilam Balam". Escrita por vários autores após a conquista espanhola, a obra traz previsões para os katuns que, num outro sistema de contagem de tempo, se repetem a cada 256 anos. Para o katun associado a 2012, o livro prevê a chegada de vários seres, entre eles "aquele que vomita sangue" e o deus Kukulcan, o Deus-Sol da América Central.
Fonte Saindo da matrix
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