domingo, 5 de fevereiro de 2012

Hy, Brasil! Uma terra prometida


De acordo com lendas de muito tempo atrás, Hy-Brasil era uma terra secreta governada por sacerdote druidas que possuíam conhecimento sobre tudo no universo.
Hy Brasil seria localizada nas coordenadas 52º 09’ 42.532”N 13º 13’ 12.69” W – caso pudesse ser visualizada, mas assim como Atlântida, estamos aguardando  a nave mãe voltar...
Hy-Brasil também pode ser encontrada como Hy-Breasal, Hy-Brasil, Hy-Breasil, Brazir e variações relacionadas.
No “folclore” este país leva o nome do Grande Rei do Mundo, na história celta. Hy-Brasil surge em mapas no ano de 1325, quando o genoves cartógrafo Dalorto colocou a ilha a oeste da Irlanda.
Narra a lenda que a ilha foi visitada por muitas pessoas ao longo dos séculos. Saint Barrind e Saint Brendan encontraram a ilha em suas viagens e a batizaram de "Terra Prometida".
Uma característica distintiva geográfica da ILHA Hy-Brasil é que ela aparece nos mapas como um círculo perfeito, com um canal semi-circular pelo centro.
O perímetro circular da ilha foi confirmado por ambos Barrind e Brendan, que andaram em toda sua costa separadamente para determinar onde a ilha terminava, mas nunca encontraram. Muito provavelmente, eles estavam andando em círculos...
Mas uma das visitas mais famosas a ilha Hy-Brasil foi em 1674 pelo então Capitão John Nisbet, na Irlanda. Eles passaram um dia na ilha, e voltaram abarrotados de prata e o ouro que foi dado a eles por um velho que morava lá.
A última aparição documentada de Hy-Brasil foi em 1872, quando autor TJ Westropp e vários companheiros viram a ilha aparecer e depois desaparecer. Dizem que a ilha está envolta em uma neblina que só lhe permite visão uma vez a cada sete anos.
Brasil terra “abençoada”?
A bandeira do Brasil foi adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889. Sobre o retângulo verde há um losango amarelo e, dentro deste, um círculo azul no qual está a faixa branca com as letras "ORDEM E PROGRESSO" em cor verde, assim como 27 estrelas de cor branca.
Teixeira Mendes reproduziu nossa bandeira baseada nos princípios propostos pelo filósofo Maçon francês Augusto Comte, fundador do Positivismo.
A Igreja Positivista Brasileira, esta fundada na cidade do Rio de Janeiro, com base nas teorias de A.Comte e os militares brasileiros, notadamente os Maçons, foram os grandes responsáveis pelo positivismo no Brasil.
A legenda ordem e progresso (onde se traduz que; sem a “ordem” – “hierarquia” - não há progresso) é a síntese da filosofia positivista para uma nova perspectiva para a humanidade...
Para alguns estudiosos essas formas geométricas foram subtraídas de uma mandala, ou seja, a bandeira é uma arqueo-concepção artística da imagem do planeta Terra vista de fora (do universo) para dentro.
Ainda quer que eu desenhe?
Um peixe nunca saberá o que é a água, senão tirá-lo dela...
O universo segue sempre em direção a desordem total – ao caos – que é simplesmente violada pela observação de quem a vê e pelas leis da entropia.
No texto Enthropy - de Jeremy Rifkin - é apresentada a tendência universal de todos os sistemas - incluídos os econômicos, sociais e ambientais - a passarem de uma situação de ordem à crescente desordem.
Na visão mecanicista do mundo a idéia de progresso é tão natural que nem pensamos em discuti-la, mas a lei da entropia derruba a idéia de que a história da humanidade deve seguir um “progresso”.
A lei da entropia anula totalmente a idéia de que a ciência e a tecnologia criam um mundo mais ordenado...
Originalmente, "entropia" (troca interior) vem do grego (en - em, sobre, perto de) e sqopg (tropêe - mudança, o voltar-se, alternativa, troca, desenrolar).
Uma energia não pode ser criada nem aniquilada - ela é constante e a entropia (a desordem total) está em contínuo aumento. O fato indubitável é que a entropia nos afeta radicalmente a cada momento.
A entropia é a inversão do tempo. É um aspecto do tempo pelo qual quanto mais se regride no tempo, mais "intenso" é o tempo. E quanto mais se progride mais "diluído" é o tempo.
A "entropia" orgânica é evidenciada pelo envelhecimento de nossos corpos que nos dá a vivência do despencar do tempo; e a morte, de sua implosão.
A entropia nos mostra que a nossa própria
destruição, será a nossa salvação.
Vivemos num enorme buraco negro. Tudo que vemos são buracos negros, até os átomos do nosso corpo são buracos negros – se desorganizando, e se organizando. Quando morremos, nenhum átomo do corpo desaparece, eles simplesmente irão se reorganizar em outra informação.
Se o Sol pudesse fundir plasma suficiente ele exporia a sua natureza de buraco negro e se isso ocorresse passaríamos 3 dias de escuridão até que o sol se reorganizasse em seu eixo novamente transmitindo plasmas – energia magnética novamente.
Jupiter tem a mesma atmosfera do Sol. Está se inflamando a ponto de se tornar o segundo sol, assim como os Maias disseram. Ele está ficando quente e quente em consequência do comportamento explosivo do astro rei.
A entropia se faz presente e devemos saber lidar com ela. Essa é a grande sabedoria ocultada durante esses últimos milênios.
“Uma Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada como a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, ou um Disco Solar dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios, poderia facilmente ser uma big nave do tamanho de um continente, com missão de “colonizar” a Terra tendo a mobilidade de estar em muitos pontos do planeta, de um lado a outro dos polos.
Uma vez que relatos históricos descritos na epopeia dos Sumérios sobre essa “ilha” que poderia estar num momento no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes, coaduna com antigos textos indianos sobre veículos voadores de nome Vimanas.
O índiano imperador Ashoka reinou entre 247 a.C. a 236 a.C. foi profundo divulgador do Budismo.
Ashoka como bom imperador restringiu certos conhecimentos dos deuses a um grupo seleto, fundando assim a mais poderosa sociedade secreta do universo: a dos Nove Desconhecidos.
Cada um desse nove integrantes teria posse de um livro que continha os mistérios da manipulação da energia vital do universo.
O primeiro livro é consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. Há todo um roteiro para levar um povo a se matar sem motivo.
O segundo livro é consagrado à fisiologia. Revelaria especialmente a arte de matar um homem ao simples toque, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Muito singelo e delicado. Acredita-se que muitas artes marciais teriam sido fruto de “vazamento” de instruções dessa obra, assim como as práticas de organização da energia aplicadas na acupuntura etc
O terceiro livro estuda a microbiologia e especialmente os colóides de proteção.
O quarto trata da transmutação dos metais.
O quinto livro inclui o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto livro contem os segredos da gravitação.
O sétimo livro fala sobre a cosmogonia concebida pela nossa humanidade.
O oitavo livro trata da luz.
O nono livro é consagrado a sociologia, indica as leis da evolução das sociedades e permite a previsão de sua queda.
O livro sobre "controle da gravidade", conhecido pelos “historiadores”, mas nunca visto por nenhum deles, provavelmente esteja sendo mantido a sete chaves em alguma biblioteca secreta no Ocidente - com cópias na Índia, Tibet.
Ashoka quis controlar a informação que poderia ser devastadora, caso em mãos erradas - assim como ocorreu com o "Império Rama" vários milhares de anos antes.
Alguns desses documentos foram enviados para Dr. Ruth Reyna, da Universidade de Chandigarh, para serem traduzidos. Ele atesta que os manuscritos chineses do ano 4 antes de cristo, contêm Instruções para a construção de naves espaciais interestelares com um método de propulsão que são essencialmente anti-gravitacionais
Ela é descrita como "uma força centrífuga forte o suficiente para neutralizar toda força gravitacional”. Descrevem manuais de voo inteiros sobre o controle dos vários tipos de naves.
Estas máquinas são chamados Astras. Os segredos da Antima (capa de invisibilidade) e de Garima (método de fazer um corpo tão pesado como "uma montanha de chumbo") são revelados.
Segundo antigos textos indianos, as pessoas tinham máquinas voadoras que eram chamadas de "Vimanas"
O épico indiano antigo descreve um Vimana como uma plataforma dupla, aeronaves circulares com vigias e uma abóbada. Elas voam com a  "velocidade do vento" e contém um "som melodioso".
Haviam pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas
Alguns em forma de pires, outros como cilindros longos ("dirigíveis em forma de charuto")
De acordo com Eklal Kueshana, autor de "The Ultimate Frontier", em um artigo que escreveu em 1966 relata que essas naves poderiam ficar submersas indefinidamente.
Em 1875, o Sastra Vaimanika, um texto do século IV aC, escrito por Bharadwaj, o Sábio , foi redescoberto em um templo na Índia que continha informações sobre como manejar a direção, precauções para vôos longos, a proteção dos dirigíveis de tempestades e relâmpagos e como mudar a unidade para "energia solar" de uma fonte de energia livre que soa como "anti-gravidade "
Bárbaro isso, não?! E os babacas aqui, pagando um preço da gasolina lá nas alturas...
O Sastra Vaimanika tem oito capítulos com diagramas, descrevendo 3 tipos de aeronaves, incluindo aparelhos que não podiam nem pegar fogo, nem quebrar.
Ele também menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais de que são construídos, que absorvem luz e calor, razão pela qual eles foram considerados adequados para a construção de Vimanas.
Vimanas decolavam verticalmente e eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero moderno ou dirigível.
Hitler e seus nazistas estavam excepcionalmente interessados na antiga Índia e Tibet e não tardaram em enviar expedições para ambos os lugares nos anos 30, a fim de reunir material para ganhar a guerra, mas o que eles não esperavam é que os que lhe entregaram as formulas fizeram o mesmo com os americanos...
Cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "instrumentos de navegação de veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi.
Os atlantes, conhecido como "Asvins" nos escritos indianos, foram, aparentemente, ainda mais avançados tecnologicamente do que os índianos e, certamente, de um temperamento mais guerreiro.
O Ramayana, Mahabharata e outros textos falam da guerra hedionda que ocorreu, há cerca de 10 ou 12 mil anos atrás entre a Atlântida e Rama usando armas de destruição (nuclear)
       
Há milhares de pirâmides na China, na Ásia. Em todo globo terrestre.
Não vemos as centenas de pirâmides do alto porque o governo Chinês mandou que os colonos plantassem sobre elas para que não fossem visíveis do alto.
Os governantes sabem que os deuses do Sol são arianos – olhos azuis e cabelos louros – e que suas tradições culturais foram trazidas por eles com objetivos diversos.
Os que tiveram o poder de conhecer, de ter essas informações, manejavam a energia livre a seu favor – para ganhos pessoais e de dominação.
Mumias calcasianas foram encontradas nas montanhas da China – todas com mais de 4 metros de altura sem nenhum traço asiático.
Já uma equipe de antropólogos encontrou um cemitério misterioso na selva perto da cidade de Kigali Ruanda (África Central) em 40 valas comuns, com aproximadamente 200 corpos perfeitamente preservados - restos mortais pertencentes a criaturas gigantescas - cerca de 7 metros de altura.
Segundo os cientistas, eles foram enterrados pelo menos há 500 anos atrás.
O fato é que os russos passaram mais de 30 anos coletando evidências de que seres inteligentes do espaço exterior tiveram contato com a terra o que reforça às antigas “lendas chinesas” de que um pequeno seres magros, amarelos com cara de homens desceram das nuvens em suas Vimanas – naves espaciais
É sabido que quanto maior o nível de informação,
maior é a capacidade de entendermos uma realidade
Sinarquia – Pesquise você o que isso significa
Alexandre Saint-Yves, Marquess of Alveydre reeditou o termo sinarquia.
Durante o ano de 1885 Saint-Yves foi visitado por um grupo de Iniciados do Oriente e a partir dessa “visitinha” que ele associou sinarquia com os "mestres ascensos", - seres baseados em cavernas subterrâneas de Agartha, que supostamente se comunicavam com ele por telepatia.
Ele escreveu sobre este local secreto (Agartha) em sua "Missão de l'Inde en Europea", publicado em 1886, foi o homem que realmente introduziu o conceito de Agartha para o mundo ocidental, mas algo ocorreu que o fez se arrepender de ter revelado ao mundo tais informações e num acesso de loucura destruiu todos seus escritos, mas duas cópias deste livro estão intactas, e só foram disponíveis novamente até 1910.
Saint-Yves acreditava que um antigo governo mundial sinarquista habitava Agartha dentro de uma Terra oca no início do Kali Yuga, por volta do ano 3.200 aC.
Suas obras literarias também foram utilizados no desenvolvimento da Teosofia e do Kardecismo espírita
Saint-Yves nos deu informação de que a Grande Esfinge era muito mais velha do que muitos acreditavam, sendo criada cerca de 12.000 aC, coisa que só agora está sendo revelada.
Vamos lá Brasil!
Passar a maior parte de nosso escasso tempo debatendo se tudo isso é ou não possível é infrutífero, diria imbecil da nossa parte. O ideal seria que promovêssemos pesquisas, nos organizássemos de maneira a colher mais e mais material que nos ajude a ver o que ainda não estamos vendo.
As coisas estão acontecendo, isso é inegável e tendem a piorar na sua forma, grau e intenção. Precisamos ter uma nova visão de vida além da já projetada pela tecnologia moderna.
Acreditar que nada de “anormal” vai nos acontecer é tão “irreal” quanto crer que extraterrestres não existem...
Laura botelho
 
Fonte : http://bloglaurabotelho.blogspot.com/

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