quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Stefan Lanka: “O vírus HIV não existe”


fevereiro 29, 2012 2 comentários
Tradução: Caminho Alternativo

Stefan Lanka

Stefan Lanka, nascido na Alemanha, virologista, biólogo molecular, Dr. em Biología, geneticista, Dr. em Ciências Naturais, isolou e caracterizou o primeiro vírus, de uma alga eucarótica marinha no ano de 1978: A Ectocapus Siliculosus Vírus, também conhecida por ESV. A revista Virology documentou mediante artigos sucessivos este trabalho mediante o qual, o Doutor Stefan Lanka procedeu a isolar e caracterizar o vírus ESV. O isolamento e caracterização deste vírus brindou a Stefan Lanka reconhecimento e prestígio mundial e permitiu a abertura de campos de investigação inéditos na história científica.
O tribunal de Gottingen, Alemanha, colocava em julgamento o médico alemão Gunther Ekkart por considerá-lo responsável de não ter controlado se as reservas de sangue da empresa Haemoplas estavam “contaminadas” com o suposto “Vírus HIV”. O médico alemão estava sendo acusado de 14 assassinatos e 5.800 tentativas de assassinato.
No ano de 1997 Stefan Lanka se apresentou surpressivamente e voluntariamente perante o tribunal e testemunhou sob juramento que o “Vírus HIV” jamais havia sido isolado e que portanto não existia, convidando ao tribunal a que encontrasse na Alemanha e no resto do mundo algum cientista que sob juramento se apresentasse ao tribunal, e perante ele, que demonstrasse a existência do suposto “Vírus HIV”.
Esta convocação paralisou o julgamento e em Agosto de 1996 e foram retiradas as acusações de 14 assassinatos e as acusações por 5.800 tentativas de assassinato.
O tribunal alemão não conseguiu encontrar, nem na Alemanha, nem em todo o mundo, nenhum cientista que estivesse disposto a se apresentar perante o tribunal e frente ao Dr. Stefan Lanka a demonstrar a existência do “Vírus HIV”. Finalmente, em 24 de Fevereiro de 1997, o tribunal de Gottingen ditou a absolvição total do médico Gunther Ekkart ao não ter se demonstrado a existência do pretendido “Vírus HIV”.
Desde então, o Doutor Stefan Lanka convocou a todo cientista oficialista, a todo funcionário oficialista, a que demonstrem perante um tribunal alemão, a existência do suposto vírus HIV. Até o momento, nenhum funcionário nem cientista apresentou prova alguma perante um tribunal alemão, e continua esperando que alguém apresente evidências sobre a existência deste vírus.
Esta censurada e ocultada sentênça marca um fato histórico porque pela primeira vez se reconheceu legalmente que o pretendido “Vírus HIV” JAMAIS foi isolado nem caracterizado e que portanto, NÂO EXISTE.
O critério aplicado para afirmar a existência de todo vírus real, consiste em provar que foi corretamente isolado e caracterizado. Para isto, é obrigatório cumprir os seguintes quatro requisitos:
1- Primeiro requisito: Apresentar quatro fotografías.
  • Fotografía 1:  Do vírus no interior de células. O que é conhecido como “vírus infectando células”.
  • Fotografía 2: Do vírus isolado. Não deve observar-se na fotografía que não seja ele ou os vírus. Não deve observar-se nenhum orgânulo. Nenhuma partícula intracelular. Nenhuma microvesícula, nenhuma partícula semelhante ao vírus que pertença à célula que o continha pois o vírus deve ser separado.
  • Fotografía 3: Das diferentes proteínas da envoltura do vírus separadas segundo seu tamanho.
  • Fotografía 4: Do ácido nucléico do vírus.

2 – Segundo requisito: Sequênciar e caracterizar as proteínas e o ácido nucléico.
  • Isto deve realizar-se com o fim de caracterizá-los adequadamente e evitar confusões com outras proteínas ou outros ácidos nucléicos que tenham a mesma longitude.
3 – Terceiro requisito: Realizar os ensaios de controle. Devem realizar-se os múltiplos ensaios de controle. Por exemplo: Se as quatro fotografías mencionadas se obtiveram de tecidos infectados, do mesmo tipo de tecido, mas não infectado, e atuando em paralelo, ou seja, fazendo exatamente as mesmas operações com os mesmos produtos, nas mesmas concentrações, as mesmas temperaturas e os mesmos tempos, não deve observar-se nada nas fotografías finais que coincida com o observado nas quatro fotos anteriores do vírus.
4 – Quarto requisito: Publicar em revistas científicas adequadas, as condições técnicas exatas com as que se está trabalhando e os resultados que se obtêm. Por exemplo: Publicar na Revista Virology as condições técnicas nas que se realizam os experimentos e que resultados foram obtidos, para que outras equipes científicas possam realizar em outros laboratórios os mesmos experimentos. Verificar que são corretos e constatar que alcançam os mesmos resultados.
No caso do HIV, não foram cumpridos em absoluto nenhum destes quatro requisitos.
A revista Continuum (link1, link2 e link3), que se especializa em AIDS, ofereceu no ano 1996 um prêmio de 1.000 euros para quém demonstrasse alguma evidência científica que certifique, que realmente, o HIV foi isolado seguindo as regras de isolamento de retrovírus discutidas no Instituto Pasteur em 1973. O Grupo de Perth jamais concedeu esse prêmio. Em abril do ano 2002, Alex Russel aumentou a aposta oferecendo um prêmio de 10.000 euros. Eleni Papadopulos do Grupo de Perth, afirma que em nenhum momento na investigação sobre “HIV-aids” seguiu as regras necessárias e suficientes para demonstrar a existência de um presunto novo retrovírus, acordadas pelo Instituto Pasteur em 1973.
Cinco prêmios Nobel assinalam que não é um vírus o causador da AIDS.
Kary Mullis, Prêmio Nobel de Química em 1993, indica que não existe evidência cientifica que o demonstre.
Walter Gilbert, Prêmio Nobel de Química em 1980 assinalou que dada a falta de evidências e a falta de cuidado daqueles que afirmam que o HIV existe, não se surpreenderia se a AIDS não é causada por um vírus.
Barbara McClintock, que obteve o Nobel de Medicina em 1983, também não acredita que a AIDS seja causada pelo HIV. Por outra parte, Stanley B. Prusiner, quem descobriu os priones e Alfred G.Gilman, que determinou a atividade da proteína “G” nas células, diretamente acusam a Robert Gallo de imoral. Fazendo referência aos “aberrantes” métodos “não científicos” na identificação do HIV como causador da AIDS. “O comportamento de Gallo foi uma temeridade intelectual e essencialmente imoral“, sentenciou Alfred G. Gilman.
Mega-fraude e negócios bilionários, que matam pessoas.
As mentiras da Wikipedia sobre Robert Gallo, e sua desinformadora página “Negacionismo do HIV/AIDS“, onde é citado Stefan Lanka mas sem mencionar seus estudos, não alcançam para tampar a realidade: – O “Dr.” Gallo, inventor da AIDS sem ser médico, mantinha relações sexuais adulteramente e sem preservativo com a bióloga de sua equipe, Flossie Wong Staal. E o fazia em seu laboratório, enquanto indicava que estava investigando a AIDS. Gallo deixou irresponsavelmente grávida a Flossie Wong Staal, e o ocultaram, mas o marido de Flossie os descobriu e se divorciou.
Por que o “Dr.” Gallo é o único defensor público do ‘HIV/AIDS’? A resposta é simples: Gallo foi quem inventou a mentira e sabe que pode ir para a prisão se for julgado por isto. Foram os quatro artigos da equipe do “Dr.” Gallo aparecidos também na Science em 4 de maio de 1984, os que revolucionaram o mundo da AIDS. Desde um princípio tudo indicou que o artigo central, que deu nascimento ao ‘HIV/AIDS’, foi falsificado pelo “Dr.” Gallo.
Gallo foi condenado por fraude quando se comprovou que havia falsificado seus artigos da Science (Crewdson, 2002). Mikulas Popovic, o principal colaborador do laboratório de Gallo nos artigos da Science de 1984, onde se apresentou a mega-fraude da AIDS, declarou à comissão da OSI (Oficina de Integridade Científica dos EUA) o seguinte: “Desde o princípio desta investigação, sinto que fui presumidamente culpável e forçado a provar minha inocência. Tinha pensado que neste país, o processo era o contrário. Pior ainda parece que a investigação nunca termina. Em alguns momentos, o prolongado exílio do laboratório destruirá minha capacidade para funcionar como um cientista produtivo. Semelhante ostracismo não é novo para os tchecoslovacos, depois de tudo Franz Kafka vivia em Praga. Vim a este país para escapar de semelhante injustiça. Por favor não prove que estou enganado”. (Crewdson, 2002, Science Fictions (Ficções científicas), p. 409). Sua advogada, Barbara Mishkin, tentou filtrar, sem êxito, a teoria de que Popovic era uma vítima da ambição e influência de Robert Gallo. Não podia “abandonar o barco” (da fraude), declarou sem pêlos na lingua. (B. Mishkin ao OSI, Abril 2, 1991).
Enquanto isso, Gallo disse que tinham 50 vírus HIV isolados, mas nos artigos da Science de 1984 de Popovic eram citados 5. Quando o especialista Robin Weiss solicitou que lhe enviassem amostras jamais o fizeram. Tudo era mentira, não existiam os 50 vírus isolados (Crewdson, 2002: 148).
Como denuncia Stefan Lanka: “Até o dia de hoje, ninguém pôde comprovar o isolamento dos vírus de Gallo nem de nenhum HIV no mundo”
«Gallo e Montagnier misturaram células cancerosas, que se sabía que produziam grandes atividades de retranscrição, com células de pessoas etiquetadas como AIDS, e isto precisamente com a finalidade de detectar a lógica da alta atividade de retranscrição e proclamá-la como prova da detecção e o isolamento (ambas coisas ao mesmo tempo) de um novo vírus. Puseram um signo igual entre «detecção do já conhecido efeito de retranscrição» e «existência de um novo vírus» e proclamaram que isto tinha algo a ver com as pessoas cujas células usaram, dizendo que estavam infectadas, porque suas células tinham sido co-utilizadas nestes estranhos experimentos», segundo um artigo de Stefan Lanka criticando os métodos de Gallo e Montagnier, no site Free-News.org.
Teria sido talvez esta manchete, a que gerou problemas com o governo na época, e o motivo final do fechamento do jornal espanhol Diário 16, em 7 de novembro de 2001? Entre outros temas que sucederam, seguramente.

Manchete do Diario 16 de 17 de Março de 1997
O Dr. Montagnier, outro promotor da AIDS, teve que reconhecer que na África os exames dão positivo pela malária, e que a AIDS é causada pelo stress oxidativo (maus hábitos).
Montagnier assinalou que não há nem haverá uma pandemia na Europa (Tahi, 1996).
Além disso, foi obrigado a declarar que as pessoas podem ser curadas sem medicamentos. O Dr. Montagnier é dissidente da versão oficial desde 1990, quando formulou sua “hipótese dos co-fatores”. Porém, continuou falando da existência do HIV sem evidência científica: “devido que o HIV não pode matar nenhuma célula por si só, é necessário que exista outro fator que atue ao mesmo tempo sobre a mesma célula”. Durante uma dúzia de anos esteve buscando micoplasmas e outros micróbios sem encontrar nenhum que pudesse “converter” em “co-fator” do HIV. Há uns anos, fala de outros co-fatores muito mais interessantes e que realmente incidem sobre o sistema inmunológico: Medo, angústia, problemas psicológicos, maus hábitos de vida, etc. Finalmente o Dr. Montagnier se opôs ao tratamento da AIDS: Embora sua proposta foi tímida, possivelmente sob a pressão infernal da máfia médica. Teve que recomendar que se ingerissem antirretrovirais venenosos, “mas só durante alguns poucos meses”, e enfatizou que o importante é tomar antioxidantes e levar uma vida sã. Nesta linha, visitou Madrid em dezembro de 2007 em busca de antioxidantes naturais (ver entrevista “O HIV só é um problema grave se o sistema imunológico está deprimido”, revista Salud nº 102, fevereiro 2008).
E o que acontece com os testes?
As duas provas fraudulentas mais comuns do HIV são: o ELISA e o Western blot (WB). No ELISA se produz uma mudança de cor ao reagir com uma mistura de antígenos e os anticorpos do soro de um paciente. Este falacioso princípio é o mesmo em todas os testes ELISA, incluídas as mais modernas. O teste Western Blot é outra mentira com a qual “confirmam” o “teste” ELISA anterior.
O teste ELISA foi patenteado, com total descaramento, no mesmo dia em que Gallo apresentou sua invenção da AIDS perante a ministra de Saúde Pública, na frente das câmeras de televisão. E mente, porque dá positivo até em ratos, macacos e cachorros.
O Teste ELISA dá até um 80% de falsos positivos, de acordo com o The New England Journal of Medicine, a revista mais prestigiada de medicina ocidental, de acordo a um estudo feito em dezenas de milhares de aspirantes da Marinha dos EUA. Por que seguimos utilizando um teste que dá 80% de falsos positivos? A resposta é simples: Se trata de um ótimo negócio.
O teste Western Blot se utiliza para confirmar o teste ELISA anterior. Está proibido na Inglaterra, por ser ineficiente e falacioso.
Explicação: Os testes de anticorpos dão positivo em mais de 70 circunstâncias conhecidas, documentadas na literatura cientifica, que vão: Desde ter muitas gravidez, até ter possuído, hepatite, doenças reumáticas como a artrite, ou ter sido vacinado.
Abbot, a inventora dos testes fraudulentos, foi multada pelos erros em 100 milhões de dólares (Crewdson, 2002).
Os testes Elisa e Western Blot confirmatório reconhecem em seus prospectos que não detectam o HIV senão anticorpos ao suposto HIV, ERGO não são válidos.
Teste de Vírus: Os Testes de vírus que tinham feito desde o princípio, os convencionais, foram descartados porque muitas vezes deram negativo. Por que não fazem teste de vírus como se fazem para outras doenças como a hepatite? Resposta: Embora as pessoas estivessem morrendo por “AIDS” os testes de vírus davam negativo, e isto é um problema para a Indústria Farmacêutica que atribui a doença a um vírus de contágio sexual. Inclusive re-nomearam os caos, os CDC de Atlanta e os Institutos Nacionais da Saúde dos Estados Unidos estabeleceram um acordo pelo qual: Se uma pessoa tiver AIDS, mas nos testes de vírus não aparecee nenhum vírus, então têm LINFOCITOPENIA IDIOPÁTICA DE CÉLULAS T CD4. Como? Este nome tão “complexo” simplesmente significa que não têm nem ideia de por que os linfócitos CD4 baixaram.
Teste de carga viral: Este tipo de teste se baseia na PCR, Reação em cadeia da polimerasa. Essa técnica foi inventada por Kary Mullis em 1983 e lhe valeu o Prêmio Nobel de Química em 1993. Ele disse desde o princípio que sua técnica não era útil para contar vírus. Então, a quem vamos dar crédito? A Kary Mullis que inventou a técnica e que diz que não serve ou a aqueles que vivem de vender a técnica? Obviamente, após declarar que a PCR não serve para contar vírus, Kary Mullis foi açoitado pelos meios de comunicação em massa e funcionários políticos.
A prova de carga viral, base da medicação tóxica dos antirretrovirais, reconhece en seu prospecto que não detecta o HIV, senão que só monitora o tratamento, ademais o oficialista Rodriguez et al (JAMA 2006) reconheceu que não serve para nada.
Supomos que o leitor já viu o vídeo onde se explica tudo. Porém agregamos: Todos os médicos defensores da AIDS ficaram milionários. Os detratores são difamados.
Transição sexual: Nunca ninguém demonstrou que o HIV se transmita por sexo, isso é uma especulação de Gallo ou baseada em entrevistas orais. Ho , criador dos coctéis havia dito que a transmissão sexual é ineficiente (Plos. Med.2005), o mesmo que sempre disseram os dissidentes como Duesberg.
As cifras da África são falsificadas pela ONU , as fazem sem testes com um programa informático chamado “epimodel”. São uma fraude para manter o terror, ou seja: O NEGÓCIO.
Inventaram que a porcentagem de contágio é de 1 a cada 1.000 relações sexuais, porque o HIV não se transmite por sexo. Os retrovírus humanos nunca foram prejudiciais, como os espumosos, o 8% de nosso genoma são retrovírus naturais endógenos como o HIV que são necessários, por exemplo para formar a placenta (Sentís, 2002).
Ninguém está em perigo de morte por ter anticorpos a não se sabe a que. Se há anticorpos como se explica que o HIV mata as células T?. A latência é uma invenção para justificar que o HIV é inofensivo, logo esperam a que aconteça algo para apontá-lo como causa da AIDS. Sackoff (2005) fez um estudo a supostos mortos pela AIDS e todos morriam na realidade por outras doenças diferentes às 32 da AIDS (que sempre existiram), sobre tudo câncer.
A farsa do HIV e a Farsa do Aquecimento Global, ambas mentiras impulsionadas e comercializadas por Al Gore, são práticas eugenésicas racistas das famílias Rothschild e Rockefeller, cabeças do Club Bilderberg entre outras coisas, para que a população não só não aumente, senão que diminua drásticamente até alcançar o objetivo marcado, pela Nova Ordem Mundial, de reduzir a população para 500 milhões de pessoas em todo o planeta, como rezam as pedras guía da Georgia.

"Manter a população abaixo de 500 milhões, em perpétuo equilíbrio com a natureza"

Pedras Guía da Geórgia
En sua estrutura está gravada uma mensagem composta por dez princípios ou diretrizes, escrita em oito linguas modernas e com uma mensagem inscrita na parte superior em quatro escrituras antigas:
Babilônico, Grego clássico, Sânscrito e ieroglifos egípcios
Eugenésia quer dizer esterilização, seja ativa ou passiva, para não procriar. Esta é a base da teoría do terror e de induzir a usar preservativos. O medo à AIDS é um freio global para a procriação do mesmo modo que as crises e as guerras não só impedem o crescimento, senão que reduzem o número de humanos, especialmente no Terceiro Mundo. Não querem que os humanos disfrutem sem terror de algo tão maravilhoso como o sexo.
As farmacêuticas foram flagradas em numerosas ocasiões falsificando resultados clínicos de estudos sobre a AIDS: A farmacêutica Schering-Plough, por exemplo, que patrocina uma importante organização de AIDS, SEISIDA, foi multada em 339 milhões de euros por declarações falsas em testes clínicos (El mundo.es, 30/08/2006). A AIDS é um negócio: nada mais.
A OMS FOI CRIADA POR FLEXNER, UM EUGENISTA da Fundação ROCKEFELLER. Investiguem.
Como posso evitar a AIDS? Evitando condutas nocivas ou agentes estressantes que possam deteriorar ou afetar a saúde, tais como as drogas, o álcool, TRANSGÊNICOS, VACINAS COM DNA MODIFICADO, ausência de sono, excesso de trabalho, exposição a substâncias químicas ou tóxicas, radiação ou ondas de rádio de alta intensidade, desnutrição, etc.
Existe risco de contágio? Não. Dado que o vírus do HIV não existe, não há risco de contágio. De todos modos, é recomendável tomar as precauções necessárias, pois ainda existem muitas doenças diferentes de transmissão sexual.
O que fazer se me diagnosticarem como positivo?: Em princípio, manter a calma. O estresse celular gerado por estes resultados destroem a saúde e reduz as possibilidades de uma recuperação veloz. É importante reconhecer os fatores que poden ter provocado este déficit no sistema. O primeiro passo no tratamento de recuperação será justamente suspender as condutas que levem ao corpo a este estado, logo se avaliará a alimentação e tipo de nutrição a seguir, e é recomendável levar uma terapia alternativa para a desintoxicação do corpo e estimular a recuperação e força das células estressadas.
O que é então a AIDS? A AIDS se refere a “Síndrome da Imuno-Deficiência Humana” e é o estado mais crítico do estado imunológico de uma pessoa. Neste estado, o corpo estará propenso a contrair qualquer doença, dado que não possui nenhum tipo de defesa nem resposta contra qualquer mal.
CONCLUSÂO: O “HIV” não causa a AIDS, a verdadeira causa é a exposição a agentes estressantes imunológicos e imunotóxicos, A AIDS pode ser prevenida, tratável, controlável e erradicável. A conclusão é simples, quanto menor seja o tamanho do conceito maior é o nível de entendimento.



Site do Dr. Stefan Lanka: http://www.klein-klein-verlag.de/
Conta YouTube do Dr. Stefan Lanka: http://es.youtube.com/kleinkleinverlag
Outro site: http://fotolog.terra.com.ar/stefan_lanka:13
Caso queira republicar este artigo, cite também a fonte: Todo esta Relacionado
Fontes: La Matrix Holográfica, Bolson Web
Outros artigos e entrevistas com o Dr. Stefan Lanka:
Dr. Stefan Lanka Exposes The “Viral Fraud”
RETHINKING HIV – Collective Fallacy
Comentário do blog:
Já havia visto artigos sobre este assunto, mas resolvi postar este por estar mais completo e detalhado.
Gallo foi de fato desmascarado, conforme notícia publicada na revista Natural News e no mesmo site é divulgado um documentário expondo a industria do HIV, chamado House of Numbers. Abaixo o leitor pode ver o trailer:



Uma entrevista recomendada é a de Peter Duesberg, bioquímico alemão, naturalizado americano, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, que explica justamente o que foi mostrado neste artigo.
Os motivos que levaram Gallo a criar a farsa do HIV não seria apenas benefício pessoal, a própria industria farmacêutica, que por sinal possui lobby no governo estadunidense, incentivou a criação de um suposto “vírus” para que pudessem lucrar com os “medicamentos”, que agora vemos que não curam nada, pelo contrário, ajudam a matar o doente. Ou seja, eles querem reduzir a população mundial, portanto, criam um “problema” para depois surgirem com a “solução” deles.
É a técnica sionista do PROBLEMA – REAÇÃO – SOLUÇÃO.
E tudo isto é claro, conforme citado no próprio artigo, só poderia vir das mentes genocidas das famílias eugenistas Rothschild e Rockefeller. Este blog já postou outros artigos sobre estas famílias de origem judaica mostrando que estão envolvidas até o pescoço nas fraudes bancárias trilionárias, genocídios através de guerras e estabelecimento da Nova Ordem Mundial.
Os esforços para a redução populacional também são financiados por outros, como o eugenista Bill gates que comprou a Merck para criar vacinas assassinas baseadas em engenharia genética. Quando uma pessoa compra produtos da Microsoft, está financiando no fim das contas, essa máquina genocida sionista.
E pásmem, este assunto perdura desde 1981. Como é possível que as vozes de todos estes cientistas premiados não sejam ouvidas pelas massas? A resposta é óbvia:
- Quem controla e financia as universidades e as pesquisas são os mesmos que controlam os bancos, a mídia, as corporações e os governos. Cientistas que digam o contrariem o establishment são censurados.
Tudo é controlado pelas famílias Rothschild, Rockefeller, Morgan, Lynch, Goldman, e ajudados por donos de corporações como Bill Gates e Steve Jobs, além de famílias de políticos como os Bush. É uma camarilha, que governa este planeta e que nos consideram apenas como “gado humano”.

Fonte : http://caminhoalternativo.wordpress.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário