quarta-feira, 23 de maio de 2012

Controladores do Tempo



“Não posso acreditar num Deus que
quer ser louvado o tempo todo”
Friedrich Nietzsche
Rosa Parks
Essa é Rosa Parks. Muita gente não faz idéia da sua importancia para a história da humanidade. Com um pequeno gesto, Rosa fez o mundo parar para pensar sobre como levamos a vida sem questionar, apenas desistindo.
Pessoas negras foram segregadas em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana no Sul dos Estados Unidos nos anos 50 - incluindo o transporte público. 
Empresas de ônibus e trem não forneciam veículos distintos para as diferentes raças, mas reforçavam a política de assento exclusivo para brancos enquanto negros se acomodavam no fundo do onibus
Não foi diferente no Transporte de ônibus escolar, com a única solução possível – crianças negras não entravam
Na vida escolar de Rosa em Pine Level, os ônibus escolares levavam estudantes brancos a aulas e os estudantes negros tinham que andar até a escola.
 "Eu via o ônibus passar todos os dias ... Mas para mim, era uma maneira de vida e nós não tínhamos escolhas senão aceitar o que era o costume. O ônibus foi o primeiro caminho que eu percebi que havia um mundo preto e branco"  - Rosa Parks
Mas já crescida aos 42 anos de idade em 1 de dezembro de 1955, em Montgomery, Alabama, Rosa Parks se recusou a obedecer a motorista de ônibus James F. Blake's para que ela cedesse seu lugar para dar espaço para um passageiro branco. 
A “Ação Parks” gerou desobediência civil – ela foi presa e multada – mas seu gesto implicou em um efeito multiplicador de provocação - um boicote aos ônibus da cidade de  Montgomery por todos que não concordavam com o apartheid.
Parks tornou-se um ícone internacional de resistência à segregação racial - Organizou e colaborou com líderes dos direitos civis que tornaram a vida de todos os negros menos humilhante.
Ela disse que tomou essa ação como um cidadão privado "cansado de desistir"...
Desistir é um gesto de fuga natural, mas inconsciente, na maior parte do tempo.
Fugir é um ato próprio de quem tem MEDO de se “expor”. De ter sua figura em destaque, ser “visivel”, andar no sentido contrário da roda, rompendo com modelos e rituais impostos pelo ambiente.
Quem “TEM”, tem medo
"Não é exagero dizer que o destino do Japão e do mundo inteiro depende do reator nº 4." - disse Mitsuhei Murata, ex-embaixador japonês para a Suíça e Diretor da Sociedade Japonesa para o Sistema Global de Ética.
O reator nº4 de Fukushima está à beira de uma falha catastrófica que poderia desencadear radiação suficiente para acabar com a civilização humana em nosso planeta num período curto de tempo. Tal evento poderia resultar na liberação de 85 vezes o Césio-137 liberado pela catástrofe de Chernobyl, dizem os especialistas.
A impressionante declaração do Sr. Murata deveria ser notícia de primeira página em todos os lugares ao redor do mundo, mas por que não é?
Não precisa. Quem já sabia sobre essa possibilidade já construiu seu bunker no subsolo de seu país. Já arrecadou todo o material necessário para se manter longe da radiação iminente por longo tempo.
O script está sendo rodado e a mente de grupo o segue como se nada tivesse acontecendo...
Negação
“O que ocorre no ambiente, ou seja - o que eu não vejo/sinto, não me atinge”
Isto está correto, mas, você tem uma estratégia para não “ver” ou não “sentir”?
Japoneses acreditam que o evento radiação Fukushima não existe.
Brasileiros acreditam que estamos 300% preparados para qualquer evento externo.
Americanos acreditam que vão mesmo eleger alguém que escolheram para salvar a crise orçamentária.
Portugueses, italianos, espanhóis e gregos acreditam que deus irá salvá-los de todo mal – amém rá!
Brasileiros não veem nenhuma ameaça a sua condição social, pois a água continua saindo das torneiras, a cerveja está sempre gelada e os preparativos para a copa do mundo estão quase concluídos. (??)
O cara tem um emprego, boa casa, carros, família, filhos em crescimento e tudo mais que faz com que todos façam planos para um futuro em longo prazo, então por que ficar falando em catástrofe!!!?
Essas pessoas não podem se imaginar fora de seu país, de sua cidade ou até mesmo de seu bairro – seu apertamento. Isso está fora de qualquer cogitação. Negação sobre o que o rodeia ainda é a melhor saída...
Mente de grupo - Se ninguém se mexe, ninguém se mexe.
Carl Jung dizia que a mente do grupo é a forma “inferior de consciência”, porque as pessoas que participam de uma ação de grupo negativa são pessoas que não se responsabilizam por seus atos pessoais.
E ter “responsabilidade por nossos atos” é algo que tentamos afastar das nossas vidas diariamente e sofremos o resultado sobre essas escolhas, apesar de acreditarmos que não foram simples ESCOLHAS, daí passamos a substituir as “escolhas” por outro símbolo como = KARMA ou DESTINO - para sossegar nosso ego aflito.
Fé em penitência – isso que nos foi ensinado desde a mais tenra idade.
A lei do sacrifício – martírio – da abnegação total do ser por uma “verdade” que não existe.
O modelo (ancora) que nos remete ao sacrifício, está em todo lugar, nas imagens do nosso inconsciente coletivo pregado em cruz pelas religiões do planeta.
A ancora está na palavra repetida, nos mantras cotidianos inconscientes recompensados pela dor de desisitir de pensar. Ora-se em voz alta para não agir, não fazer o que tem que ser feito. Delega-se poder a outros.
Uma recompensa imaginária por uma cerimônia dolorosa 
Contas à pagar: Aluguel ou financiamento da “casa própria”, alimentação,  vestuários, planos de saúde, educação, transporte, e milhares de débitos no cartão de crédito.
Como sair desse padrão? É Impossível?
“A mente humana tem que primeiro construir formas, independentemente, antes de poder encontrá-las nas coisas.”
A “realidade financeira” provoca caos na “realidade imaginária”
O medo é superestimado sobre uma realidade superestimada. O medo emburrece, tira qualquer chance de racionalizar uma saída, uma outra maneira de viver e de pensar. Um medo que não deixa criar novas imagens – ao contrário – perpetua as velhas = fome, doença, desamparo, solidão = morte...
E como uma auto-hipnose, negamos qualquer possibilidade de que algo possa nos tirar da zona de conforto construída com muito esforço ao longo dos anos com muito estudo e investimento de tempo.
Sem ao menos estudar outras alternativas ou outras realidades possíveis - (um plano B) - vagamos na mesmice do dia a dia perdendo a oportunidade de construir um “mundo” que acreditamos.
Repetição – rituais e hábitos perpetuam um programa!
Experiências notáveis ​​foram conduzidas pelo laboratório Princeton Research Anomalias Engenharia (PEAR) a partir de 1979 até 2007. O trabalho despertou enorme controvérsia no campo da consciência humana.
Usando um gerador de números aleatórios, os cientistas empregaram o que eles identificaram como uma "consciência de grupo." 
Os dados, colhidos por geradores de eventos aleatórios (REG) e coberto com gráficos, tinham uma tendência a ocorrer um pouco antes do esperado.
PEAR se esforçou para conseguir o que os pesquisadores chamaram de "um estado de ressonância" e afirmou que os dados apresentados eram "uma indicação empírica consistente na presença de grupos de pessoas engajadas em comum a atividade cognitiva ou emocional"
Robert G. Jahn foi o diretor do programa de atuação, e um dos maiores defensores da pesquisa foi Roger D. Nelson em seu papel como o Coordenador de Operações. 
"Uma hipótese conceitual para as anomalias relacionadas com o grupo indicado por Field REG é que a dinâmica emocional / intelectual dos participantes interagindo de alguma forma, geram uma coerente "campo de consciência", para que o REG responda através de uma diminuição anômala na entropia de sua saída nominalmente aleatória “
Tradução: Os resultados da investigação em curso levaram muitos a acreditar que a consciência de massa antecipa um grande evento mundial e que um evento pode ser previsto.
A suposição de que a consciência de massa antecipa os acontecimentos se baseia na correlação dos dados e não em evidências empíricas. 
Não há dúvida, porém que os picos ocorrem durante eventos que possam ser considerados "pontos de divergência."
Estes eventos estão causando um racha na âncora do espaço-tempo da consciência que pode ser medida pela pesquisa Princeton.
O fenômeno causado por consciência muda tudo para outra realidade, ou outro timestream, iniciado pelas ondas de choque do evento que provocaram uma divergência do “futuro provável” para um “futuro menos provável” e também redefine o que foi o passado recente.
As paredes vibracionais estão caindo e nossas mentes estão criando novos eventos!
As anomalias mais comuns relatadas  por muitas pessoas que estão percebendo esse fenomeno são:
1) Gente que já morreu, mas agora está viva
2) Mudanças nos recentes acontecimentos históricos que não fazem sentido com a própria história.
3) Mudanças nos filmes, livros, etc com o que foi aprendido anteriormente.
4) Alterações no local ou aparecimento súbito de edifícios, estradas, etc que não existiam.
5) Alterações na percepção de massa sobre sua realidade.
Algumas pessoas que vivenciam esses fenômenos acreditam que eles já não fazem parte do mesmo universo que as demais pessoas de sua convivencia. Eles podem apontar para grandes incidentes que ocorreram distintamente de outros, mas outras pessoas não conseguem ver estão ainda nesse velho mundo.
Os mortos não morrem
Tempo é mais uma percepção do que uma realidade, e assim é a existência. 
O físico Dr. Michio Kaku defende fortemente a favor do multiverso
Os universos bolhas estão sendo infinitamente criados e muitos humanos já criaram novos mundos e não sabem, por isso o choque com a realidade atual.
Casos preocupantes vieram à tona há poucos anos atrás, mas a midia não lhes dá repercursão – isso pode parecer loucura.
Pessoas e lugares fora do seu tempo
Um incidente curioso aconteceu em Tóquio, no Japão durante os anos 1990:
um homem chegou em um vôo com um passaporte de um país inexistente.
O homem expressou raiva e choque quando funcionários da alfândega japonesa o deteram. 
Embora os funcionários verificassem seus registros cuidadosamente, o passaporte foi emitido por um país que não existia
Embora existam passaportes emitidos por países não-existentes (conhecido como passaportes camuflagem), o passaporte era real e tinha selos personalizados dos funcionários em várias páginas, incluindo selos por funcionários da alfândega japonesa de visitas anteriores.
O homem era bem viajado, caucasiano, disse que o “seu país” estava na Europa e já existia há quase 1.000 anos. Ele carregava moeda legal de vários países europeus, uma carteira de motorista internacional e falava várias línguas.
Finalmente, indignado, ele exigiu uma reunião com autoridades superiores do governo. Ele estava convencido de alguma piada estava sendo jogado sobre ele.
Após ser detido por quase 14 horas em uma sala de segurança pequena no terminal do aeroporto, alguns funcionários do governo tiveram pena dele e o transportaram para um hotel. 
Eles ordenaram que o visitante mistesrioso esperasse no quarto até decidirem o que fazer sobre o assunto. Os japoneses estavam tão confusos e perturbados como o misterioso homem sem um país.
Apesar de dois funcionários da imigração terem instruções para não permitir que o homem saisse de seu quarto, na manhã seguinte, os guardas descobriram que ele tinha ido embora. A única saída era a porta e a única janela não tinha borda para fora e estava 15 andares acima do nível da rua.
As autoridades iniciaram uma caçada intensa ao longo de Tóquio pelo viajante misterioso, mas finalmente desistiram da caçada. O homem nunca mais foi visto.
Outra história de multiuniversos foi escrita pelo jornalista Peña e publicado em um dos maiores jornais da Venezuela, El Tiempo.
Peña relaciona um conto estranho que cheira fortemente de uma mudança de multiverso. O incidente ocorreu no campus da ULA (Universidade dos Andes) e envolveu um membro do corpo docente bem conhecido.
Aconteceu em plena luz do dia, de acordo com dezenas de testemunhas: o professor deixou um dos edifícios da universidade, atravessou um estacionamento para o carro estacionado e entrou nele. Muitos o viam como ele caminhou até seu carro, alguns até mesmo o chamaram e acenaram.
O professor abriu a porta do carro, sentou-se e fechou a porta. O carro ficou lá imóvel. Eventualmente, alguns alunos curiosos foram até o carro e encontraram-no vazio.
O professor tinha desaparecido. O incidente ocorreu há mais de 40 anos atrás e ele nunca mais foi visto.
Quantos Terras existem?  Terras onde os dinossauros nunca morreram, homens gigantes e seres que passaram a construir naves espaciais serão visiveis ou estão visiveis?
mokele-mbembe seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive atualmente na África – sua presença é narrada nos últimos 200 anos
Mokele-mbembe significa - "aquele que interrompe o fluxo dos rios"- foi identificado em 1776 com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da África. Ele viveria em águas profundas e sobe as margens para se alimentar de plantas locais.
O animal não é avistado popularmente, mas para quem já viu, diz ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência.
Em 1913 o governo alemão enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar Camarões (país africano).
Em seu relatório, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de caça do Congo (fronteira), sobre um animal do tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável e comprida e musculosa com a cabeça de serpente.
Alguns dizem que tem um chifre ou presas.
Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais.
Aos poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão" como um dinossauro, aparentemente próximo dos Saurópodes e muito semelhante com ao “lendário” monstro de Loch Ness
Relatórios sobre criaturas semelhantes a dinossauros na África causaram uma pequena sensação nos meios de comunicação e jornais na Europa e América do Norte em 1910-1911, alguns levaram a notícia como real, mas “a turma do deixa disso” foi cética e não se deram ao trabalho de pesquisar a veracidade da coisa.
Como a bacia do Congo permaneceu estável no plano geológico e climatológico, e os crocodilos, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas alterações à continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado, não é impossível que ainda estejam lá, dizem pesquisadores.
Há “coisas” nesse planeta que não se pode ir a fundo, serem identificadas ou até mesmo evidenciadas pela ciência. Elas devem ser mantidas a 7 chaves para que uma “coisa” não leve a outra “coisa” – INTERCONEXÂO.
Ligar os pontinhos seria a pior imagem para os planos dos controladores do tempo...
O famoso analista financeiro Jim Puplava, em um recente artigo admite que há em todo o mundo, por todos os governos, uma situação em que intencionalmente cria-se uma manipulação estatística destinada a controlar o déficit público e criar uma ilusão destinada a acalmar os mercados e distraí-los de uma situação em que a inflação está subindo...
Esse cara é louco ou está fora desse mundo?
Rosa Parks morreu aos 92 anos e nos deixou um forte legado: a informação de que podemos mudar o padrão, podemos modificar a realidade, mesmo que ainda de maneira lenta no espaço/tempo.
O importante a frisar é que os controladores do tempo farão de tudo para que muitos não tenham essa percepção. 

E concordando com o pensamento de  Rosa Parks...
 eu estou cansada de desistir e farei o possível para mudar minha realidade
laura botelho

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