Em 11 de setembro de 2001, imagens do atentado ao World Trade Center rodavam o mundo, as duas torres em chamas e depois desmoronando ficaram impregnadas na memória de bilhões de pessoas, quase todo mundo lembra onde estava e o que estava fazendo durante o ataque de falsa bandeira, porque o estado emocional gerado pelo evento fez o trabalho de memorização. Enquanto o idiota do Bush filho pousava para a foto de sua visita na escola americana durante "o ataque" com o livro de cabeça para baixo, eu estava no mercado comprando umas coisinhas para o café da manhã no escritório que trabalhava, quando vi na tv o primeiro avião bater na Torre, saí do mercado em disparada para sentar de frente ao computador e descobrir o que estava acontecendo.
Esse atentado nos EUA foi o primeiro acontecimento global que as pessoas acompanharam pela TV e na internet como fonte de informação.
Mais tarde, estudos elaborados revelaram que a cobertura online dos ataques foi decisiva para o desenvolvimento dos jornais na web. O início da internet comercial em 1995, funcionava principalmente através de conexões discadas, em 2001, sufocados por milhares de acessos simultâneos, sites como CNN, New York Times, Washington Post, El Pais, Le Monde e portais brasileiros adotaram capas mais leves, com poucas fotos, porque sabiam que a velocidade das conexões estava muito lenta.
Cerca de 80% das 500 palavras mais procuradas no dia seguinte estavam relacionadas ao atentado. Na semana seguinte ao ataque, os sites de notícias norte-americanos registraram 11,7 milhões de acesso por dia, praticamente o dobro da semana anterior à da queda das torres, que contou com seis milhões de acessos.
Sem contar que na época as redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut não existiam. O Facebook e Twitter surgiram apenas em 2004 No Brasil o acesso a internet no dia da tragédia cresceu em torno de 20% sobre a média diária. Nos sites jornalísticos, o aumento ficou entre 70% e 150% em relação ao dia anterior, de acordo com a Embratel.
E mesmo com problemas, a internet colocou à prova sua capacidade de oferecer informação em tempo real, evidenciando a importância da comunicação em rede e as possibilidades que ela oferece no processo de acesso, produção e divulgação de informações que demonstraram circular mais rápido.
Enquanto a TV não sabia mais o que fazer e reprisava as imagens dos aviões se chocando com as torres, os blogs trouxeram uma perspectiva pessoal, mais arejada, com detalhes, em tempo real, de acordo com o Idelber Avelar, professor da Universidade de Tulane, em Nova Orleans.
Claro que tudo não são flores e a a internet se mostrou perigosa, para o juiz Demócrito Filho, diretor do Instituto Brasileiro de Direito da Informática, depois dos atentados de 11 de setembro, aconteceu um movimento – em diversos países – em prol da criação de mecanismos que controlassem o tráfego na internet. Na avaliação do juiz, isso poderia resultar no fim da privacidade na rede.
“A campanha contra o terrorismo apresenta indicadores que as liberdades civis (na internet) podem ser ameaçadas. Após o ataque, vários países passaram a discutir a aplicação de procedimentos que exigem a identificação do usuário e permitem a investigação dos seus e-mails.”
"Se os grandes grupos de telefonia, cabo e comunicação conseguirem quebrar o Princípio da Neutralidade, a internet como conhecemos vai mudar muito. Por exemplo, eles podem deixar um site mais veloz ou mais lento, para favorecer um parceiro ou prejudicar um concorrente", alertou.
Em 2001 o mundo estava despertando para um novo meio de comunicação, mais rápido, relativamente fora do controle estabelecido pela grande mídia, onde a comunicação com o outro lado do mundo era possível num só clique.
Hoje em 2012 o relacionamento é sem fronteiras e a dinâmica de informações é tão intensa que a dificuldade agora está em acompanhar, não mais em acessar. Antes estávamos restritos às notícias do William Bonner, hoje a restrição é puramente pessoal e fica a critério de cada um utilizar a ferramenta da melhor forma.
Eu tinha 21 anos em 2001 e atentado de falsa bandeira era um grupo de palavras que não fazia parte do meu vocabulário, compreendia a idéia depois de assistir o filme Pearl Harbor, que aliás foi lançado em maio de 2001 (eles sempre avisam...), mas sem pleno conhecimento do assunto, acredito que foi assim para muitos, mas hoje as coisas são diferentes.
Centenas de blogs relacionaram a simbologia que estão impregnados nas Olimpíadas 2012 com possíveis ataques de falsa bandeira.
Até a possibilidade de um grande avistamento ou visita alienígena foi cogitado e ganhou força quando Nick Pope que trabalhou por mais de duas décadas para o Ministério da Defesa do Reino Unido, disse que eventos com grandes agrupamentos de pessoas, tal como os Jogos Olímpicos de Londres, seriam uma ocasião especial para naves de outros mundos se apresentarem para nós humanos.
“Com o esses eventos que agrupam massas, ficamos em alto alerta para o terrorismo. Mas também precisamos ficar de olhos abertos e preparados para o que parece ser inimaginável“, disse Pope.
Blog é trabalho de formiguinha, eu sei que pessoas que lêem blogs como meu são minoria da minoria da minoria, mas quero realmente acreditar que tanto esforço possa dar algum resultado.
Se em 2001 sem as redes sociais e com internet discada, os acessos cresceram absurdamente, imaginem o que aconteceria depois de um “ataque terrorista” ou “evento extraterrestre” durante as olimpíadas?
Nós sabemos que existe muito controle de informação nos sites de buscas e bloqueios de tráfego dos quais nem imaginamos. Recentemente mensagens de ambiente suspeito pelo antivírus começaram a surgir em blogs que eu sempre freqüentei, suspeito pra mim é a mensagem, até agora não "ganhei" nenhum vírus e continuo clicando nos blogs.
De qualquer forma várias sementes foram plantadas, nós não temos como estabelecer números ou classificar o nível de despertamento das pessoas pelo mundo, o número pode ser maior do que pensamos e vários eventos podem ter sido impedidos ou atrasados em função do trabalho de formiguinhas que subestimamos.
É claro que existe sempre o indivíduo que classifica tudo da seguinte forma:
-Se acontece é porque de certa forma demos força à idéia (plano).
-Se não acontece é porque tudo não passava de teoria de conspiração.
Eu não classifico nada! A informação deve ser compartilhada doa a quem doer. Se você não gosta de saber a verdade e prefere viver na ilusão, lhe cai bem os velhos ditados populares:
“A ignorância é uma bênção” e “Deus protege os ignorantes”.
Dessa proteção e benção quero distância! Gosto da verdade mesmo que ela me deixe de cabelo em pé num primeiro impacto e faz tempo que isso não acontece, já criei casco de tartaruga e pouca coisa me surpreende.
Tem muito material circulando sobre as Olimpíadas 2012 e eu espero que nada dê certo para a corja que pretende de alguma forma construir outro evento que marcará outra virada de página manipulada na história.
A simbologia não mente, é o meio de comunicação entre os iluminados, você só identifica alguma coisa quando passa a conhecer e muitos de nós já conseguem achar pelo em ovo.
A internet é uma via de duas mãos, se algo acontecer entre 27 de julho e 12 de agosto, milhões de pessoas poderão descobrir no dia seguinte a verdade por trás do evento ou usarão o evento para desligar a internet ou restringi-la de alguma forma.
Cavar um buraco na terra, enfiar a cabeça e ficar com o traseiro de fora é o que muitos fazem quando criticam quem compartilha informação que o William não te conta na tv.
Se não acontecer nada, sinta-se vitorioso por ter compartilhado as "supostas" teorias de conspiração, pode ter feito a diferença.
Ravena
Fontes de pesquisa:
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/tragedia-do-11-de-setembro-expos-a-fragilidade-da-internet-e-ajudou-a-web-a-amadurecer-20110901.html
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/15086/ataques+do+11+de+setembro+foram+eventochave+para+crescimento+da+midia+online.shtml
Toda vez que vejo essa foto, eu do risada.(como pode ser tão burro). Ele estava na escola, mais a cabeça estava nos atentados, pois ele sabia que era p/ 9h, então estava p/ acontecer a qualquer momento.
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