terça-feira, 13 de novembro de 2012

Brasil, o Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho?

Jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta na Bahia
     Anchieta e Nóbrega na Cabana de Pindobuçu, Bahia, 1549

Recebi interessante pergunta sobre esse tema há algumas semanas por email: “Prezado José, Existe esperança para o Brasil? Porque as coisas aqui são tão difíceis? Demorou décadas para melhorar um pouco a situação econômica, mas continuamos com os mesmos problemas dos anos 50 na área de segurança, saúde e educação. Será que vamos ser o  “País do futuro”, como prediz o livro de Emanuel e Chico? Porque Europa, América do Norte, Ásia, mesmo com guerras brutais se desenvolveram tanto e nós sempre ficamos para traz? É carma?  Destino? Maldição ou apenas o pagamento dos espíritos aqui encarnados? No livro pelo que entendi Jesus escolhe o Brasil como a morada do futuro da humanidade isso é verdade? Você com sua sabedoria poderia postar algo sobre o assunto? Abraços” (Alexandre)


Olá Alexandre, certamente existe esperança, não apenas para o Brasil como para todo o mundo, afinal diversas profecias apontam para o fim em algumas décadas da era de expiação para que se inicie uma era de regeneração.

O problema do Brasil está no começo da sua história, pois a antiga colônia de Portugal foi colonizada pela escória portuguesa: lá pelos idos de 1540, próximo a época do descobrimento ninguém queria vir pra cá, então enviaram meliantes, ladrões, golpistas, batedores de carteira pra colonizar o solo tupiniquim. Eu estava nessa época nesse “belo” time; era um golpista que vivia nas ruas de Lisboa fazendo pequenos furtos junto com um parceiro de crimes. Após ser preso fui enviado em um navio junto com outros “camaradas” do mesmo nível e recebemos algumas terras para cuidar no litoral baiano. Foi naquela encarnação que conheci o padre João Azpilcueta de Navarro, que futuramente viria a auxiliar-me como mentor espiritual e me ajudar a melhorar um pouco moralmente.

Apesar dos problemas sociais que vivenciamos desde o início da nossa história, o Brasil possui recursos naturais gigantescos, que possibilitarão um papel decisivo na reconstrução do planeta após o auge dos eventos descrito no Apocalipse como “grande tribulação”.

O desenvolvimento de muitos países considerados de “primeiro mundo” foi justamente a base de guerras, com terríveis confrontos na busca por novos territórios e riquezas. Se aparentemente viveram muitas décadas com certo conforto e desenvolvimento social e financeiro, por outro lado começam a vislumbrar no horizonte a "conta" que começa a ser cobrada.

O Brasil, apesar de ter participado de alguns eventos terríveis como a Guerra do Paraguai, tem um karma menor nesse sentido do que a maioria das nações do mundo, o que fez com que a Alta Espiritualidade escolhesse o Brasil como o ponto de partida, o celeiro espiritual e material para a humanidade durante o auge dos eventos da grande transição, demarcado para daqui pouco mais de 20 anos. Esse karma menor, somado a ampla riqueza natural e a história recente (pouco mais de 500 anos) da nação brasileira, permitiu que a Alta Espiritualidade pudesse preparar o Brasil para o grande momento que ocorrerá em breve no futuro.

E como foi feita essa preparação? Ela se iniciou na época da Revolução Francesa, quando o poder monárquico foi duramente golpeado e assim surgiu um sopro renovador por parte da população e seus líderes, visando melhorias na relação entre o governo e o povo. O que a Revolução tinha como objetivo era disseminar um amplo processo de mudanças estruturais no resto da Europa, colocando vários impérios abaixo para que fossem criadas repúblicas mais preocupadas com o bem estar geral da população.

O elemento dinamizador dessa mudança seria Napoleão Bonaparte, que acabou sucumbindo à sede de poder e fez com que a França voltasse a ser dominada por um imperador (ele próprio) e não mais guiada pela Republica, além de realizar diversas guerras contra nações européias. Apesar de perder essa importante oportunidade, Napoleão conseguiu algo de positivo: enfraqueceu o poder da Igreja, permitindo que poucas décadas depois o Espiritismo pudesse surgir na França sem tanta opressão por parte da Igreja Romana.

Foi então programado pela Alta Espiritualidade, após escolher o Brasil pra ser o berço dessas mudanças, que os espíritos envolvidos na revolução francesa reencarnassem séculos depois em solo brasileiro, para que também colaborassem nesse processo de mudança, algo que começou a ocorrer a partir dos anos 40/50 do século passado. Muitos dos populares franceses que lutaram pelo fim da monarquia deveriam agora provar a defesa dos seus valores, encarnando em famílias influentes de políticos e empresários e assim pudessem ajudar no processo de modernização da política e sociedade brasileira, enquanto que muitos dos nobres e burgueses franceses daquela época reencarnariam como pessoas humildes e trabalhadores em solo brasileiro, para que também pudessem despertar dentro de si o desejo de mudança dos antigos valores negativos cultivados no passado francês.

Em virtude dessa programação, a Alta Espiritualidade também permitiu que o Espiritismo, surgido na França, viesse a se desenvolver justamente no Brasil, primeiro pela ação de Bezerra de Menezes e posteriormente pela missão do discípulo amado Chico Xavier, pois de forma geral o aspecto moral do Espiritismo fala exatamente dos ideais da Revolução Francesa: igualdade, liberdade e, sobretudo, fraternidade.

O problema é que muitos dos antigos populares da França sucumbiram a sede de poder e acabaram utilizando mal a oportunidade de mudanças que poderiam exercer na política. Da mesma forma, antigos líderes religiosos, da nobreza e burguesia, mesmo encarnando em famílias humildes, buscaram novamente o fortalecimento energético de antigas egrégoras de poder com as quais eram ligados, o que criou uma ala mais radical surgida entre os cristãos brasileiros, valorizando mais o dinheiro e guerras religiosas, inclusive em busca por poder político entre deputados e governadores.

Apesar desses imensos grupos de espíritos, somados a outros grupos ligados a revoluções européias e asiáticas do passado que também foram encaminhados para reencarnar no Brasil e também desperdiçaram a oportunidade que foi dada a eles nessa atual encarnação em solo brasileiro, ainda assim estão exercendo a oportunidade evolutiva da reencarnação e terão a chance de resgatar seus desvios morais futuramente, fora da Terra, em outros mundos exílio.

À medida que o tempo das grandes mudanças começa a se aproximar, esses grupos de espíritos começam a pressentir que o sopro de mudança na verdade é um verdadeiro furacão, que colocará abaixo estruturas arcaicas, bem como religiosos e médiuns que estão interessados apenas em ter poder e ganhar dinheiro do povo.

Apesar da momentânea agitação, na tentativa de manter seus feudos de alienação, eles passo a passo percebem que a mudança estrutural é inevitável.

Uma nova egrégora começa a literalmente devorar antigas e poderosas formas pensamento egóicas trevosas; as pessoas passam cada vez mais a questionar certos métodos, certos discursos, certas posturas de seus antigos líderes religiosos e espirituais; novos espíritos renascem com esse “faro” ainda mais apurado, não aceitando discursos falaciosos ou cheios de sofismas de gente que muito fala de amor e caridade, mas pouco faz, além de muito reclamarem de “influências malignas” quando em verdade muitas vezes são eles mesmos que buscam essas influências e depois não agüentam a “conta” cobrada dessas entidades.

Nunca no Brasil houve tão grande interesse como existe atualmente em se conhecer mais sobre a espiritualidade, sobre as futuras mudanças já vaticinadas em diversas profecias; é o início de um tornado renovador, um movimento orquestrado pelas Altas Esferas espirituais e que espera a atitude correta e digna daqueles médiuns e religiosos que se comprometeram antes de reencarnar em utilizar bem os dons que receberam, sem buscar fama, enriquecimento financeiro, cobrança financeira pelo uso de suas faculdades mediúnicas, sem buscar criar novas Igrejas ou religiões ou novas estruturas de poder, pois esse sopro renovador não deixará uma única Igreja, um único templo luxuoso de pé, tudo após o fim das mudanças voltará a ser simples, humilde e voltado para o espiritual como eram as antigas eklesias; os templos do futuro serão apenas simples casas de desenvolvimento espiritual e ajuda ao próximo, onde o adorno principal não será o luxo ou o ouro, mas sim a busca da divindade interna, assim como certos elementos químicos deixarão de ser usados como simples jóias e passarão a ser utilizados no suporte ao desenvolvimento espiritual, como por exemplo o lápis lazuli e a esmeralda, que possuem aplicações espirituais muito amplas nos chacras superiores mas ainda são pouco conhecidas dos médiuns. 

O tempo do comércio da religião e da espiritualidade não demorará muito a chegar ao fim, o fogo abrasador dessa mudança poderá ser sentido com cada vez mais força no coração das pessoas: aquelas que tentarem resistir sentirão o coração queimar com essa labareda, sofrerão todo o tipo de angústias e ansiedades, já aqueles que aceitarem a mudança sentirão o calor de uma paz profunda que alimentará incessantemente com uma disposição moral verdadeira para enfrentar as lutas que esperam a humanidade para os próximos 24 anos.

Essa mudança espiritual será cada vez mais visível já nos próximos anos: enquanto equipes de guardiões receberão uma energia extraplanetária da grande gigante azul Eta Tauri para imprimir novas e duras ofensivas contra velhas estruturas de poder no astral inferior, sobretudo algumas egrégoras negativas muito fortes ligadas a egrégora principal (Sol Negro) das trevas, na mesma medida um movimento duplo em solo brasileiro começará a ganhar mais força: o Espiritismo, a Umbanda e a Apometria buscarão uma união cada vez maior entre si, sobretudo no que tange a disseminação do treinamento de médiuns e tratamentos gratuitos de cura espiritual, enquanto que no seio do Catolicismo (sobretudo entre os chamados católicos não praticantes) aumentará a disseminação do conhecimento sobre a realidade da vida espiritual após a morte e do intercâmbio mediúnico entre encarnados e desencarnados entre os planos material e astral.

Esse movimento causará também importantes mudanças políticas, como o enfraquecimento de bancadas e políticos ligados a religiões ou correntes religiosas específicas, pois as pessoas, em virtude dos conflitos religiosos que ocorrerão no mundo nos próximos anos, vislumbrarão a necessidade de separar completamente a religião da política. Esse será o golpe decisivo e fatal nas pretensões de algumas correntes religiosas e de alguns líderes espirituais que sonham chegar a cargos mais elevados na política a custa dos seus seguidores. Inclusive o grande presidente profetizado por Chico Xavier e Ramatís para a época dos acontecimentos decisivos da grande tribulação será alguém sem qualquer ligação com uma religião, doutrina ou movimento espiritual específico.

O maior exemplo do Brasil como pátria do evangelho será justamente para que as nações que fazem guerras políticas por religião (ou motivos espirituais) sigam o exemplo brasileiro, separando totalmente a religião ou filosofias espirituais da política, até porque o comportamento moral e seu código de ética, que deve e deveria pautar as relações políticas, independe de religião ou espiritualidade, se fulano é espírita, espiritualista ou ateu.

Da mesma forma que em 1988 ninguém imaginava as gigantescas mudanças que o mundo enfrentaria em 24 anos (até o atual 2012), mudanças ainda maiores e surpreendentes ocorrerão até 2036, muitas inclusive que atualmente julgamos quase impossíveis de acontecer. O sopro da mudança já começa a se intensificar, ainda um sopro, brevemente um vento, e perto do ápice em 2036 um tornado.... 

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