quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Resetando pauliceia desvairadamente violenta


Sampa virou o centro de glamourização do famoso expediente de violência enganadora.
Porque é enganadora é simples: não existe criminoso em um estado justo, em um estado justo, o cidadão é polícia de si mesmo, ele se policia para não fazer errado e virar escória social, pois todos são praticantes de correção, o estado decente estimula a civilidade, assim como o estado excremencial legitima e estimula a canalhice. Exemplo de estado excremencial??
Quando os agentes do estado se amotinam (fazem greve) e ainda aparece juiz grevista julgando polícia grevista como praticando greve ilegal (sic)!!!
Em um estado excremencial, é pertinente a prática de sevícia via mídia, é pertinente a prática de crime via estado, pois esse tipo de estado é construído e mantido por bandidos.

Em Sampa, a bruxa está solta, e claro, mais uma vez os culpados são os bandidos circunstanciais (aqueles que são criados pelo alijamento social, pela sabotagem estatizada) e os capangas das elites, as polícias. Os lixos que são os criadores desse caos sequer são lembrados. Para lembrar o que os outros não lembram, vamos decupar essa turma que se oculta de todos usando dos pavões de plantão (vulgarmente chamados de fusível no jargão das máfias, aqueles que ficam de boi de piranha e são condenados ou alavancados em mensalões e os outros zilhões de "salões" que a mídia não demonstra muito interesse em veicular).
Vamos voltar no tempo, quando Sampa não passava de um arraial promissor. Vamos voltar ao tempo da escravatura.
Naqueles tempos, Sampa nasceu de latifúndio cafeeiro, e claro, a população se limitava a escravos e filhotes escravos, capangas das elites (na época, capitães do mato e jagunços e capatazes das fazendas) e suas famílias, e a elite parasitária, os donos de terras obtidas, via de regra, de "bravura" nas matanças genocídicas dos verdadeiros donos das terras, e ganhadas em acordos espúrios com uma coroa pusilânime. Mas a grande maioria era de escravos, que eram os que trabalhavam para a construção de Sampa, os verdadeiros trabalhadores, e esses, claro, recebiam benefícios semelhantes aos de animais de criação, bem tratados até a hora do abate ou da decrepitude e senilidade.
Com o processo de "abolição" da escravatura (quando deram outro nome para os escravos, trabalhador assalariado, outro nome para os senhores de escravos, grandes empresários, e outro nome para capatazes e jagunços, polícias), os escravos, que eram "bem" alimentados, "bem cuidados" para não se tornarem patrimônio dispendioso (escravo doente é prejuizo sempre), tiveram que PAGAR para os parasitários "donos" da época por suas almas (será que notamos a semelhança entre mercadores de alma mitológicos como vampiros e demônios?) sedentas de alforria!!
E depois disso, sem nada, com uma mão na frente e outra atrás, esse ex-escravo tinha que comprar a terra na qual ELE próprio havia labutado à força, e claro, a parte que ele podia comprar nada tinha, e mais, teria que pagar pela terra com seu trabalho, dividindo com o antigo "cafetão" o produto de seu suor, tinham que comprar as ferramentas que quem comerciava era fazendeiro cafetão, tinham que comprar sementes...
Esses "homens/mulheres livres", precisavam também do transporte para vender a sua produção, e quem tinha o transporte era o antigo cafetão, e mais uma vez uma parcela de sua produção dançava. E precisavam também de ponto de venda, e quem tinha o ponto era quem?
Quando surgiram as extorsões oficiais (cobrar tributo de forma imposta é EXTORSÃO, tal e qual máfias, é abuso de poder, não se obriga as pessoas a comprar o serviço do estado quando essas não o querem) para esses "homens/mulheres livres", os criadores dos tributos eram exatamente os senhores de terras, os coronéis, os antigos cafetões de negros, os senhores de escravo. Mais uma vez, os livres de ébano (junto com os "cabeça chata", retirantes das secas provocadas pela destruição feita pelos senhores de engenho no nordeste) tiveram que arcar com a construção da cidade, trabalhando na construção em si, recebendo "sarálio" e tendo que viver de aluguel em cabeça de porco que havia sido uma antiga sede de fazenda - que claro, tinha como donos, os filhotes dos antigos cafetões de negros, índios e toda a sorte de "seres" que pudessem ser escravizados - e, claro, tendo que comprar alimento na mão dos mercados dos cafetões de seres. Esses alimentos eram produzidos por livres "ebanais" que tinham que pagar, com parte de suas produções, para entregar o seu produto, que, deixando de ser do produtor, passavam a ter prioridade de venda nos mercados, em detrimento da venda do produto do próprio negro "livre" produtor. Ou seja, o negro "livre" produtor precisava do "patrão intermediário" para vender no mercado municipal, afinal era necessário ter alvará, era necessário pagar e estar de acordo com várias exigências que os criadores das leis, os cafetões senhores de terras, impunham em suas "legislaturas" de "organização" de cidade e cidadania, burocracias essas que impediam um agricultor de vender seu produto sem ser extorquido pelo governo criado pelos cafetões de gente, que nada mais era do que uma organização mafiosa criada pelos donos de tudo, de escravos (assalariados), dos patrimônios, da terra etc., para continuar parasitando os homens/mulheres "recém-livres". Preciso dizer o que acabou acontecendo e vem acontecendo com os descendentes dessa macabra bola de neve?

Resumindo a bagaceira: Sampa é um conglomerado construído por escravos, assalariados ou não, negros ou não, que se dispuseram a aceitar, por total falta de opção gerada pela administração criminosa do estado, meia dúzia de salafros latifundiários parasitando-os sem pudor algum.
Toda a riqueza das elites na verdade é fruto absoluto da exploração dos cidadãos menos organizados e armados. E os parasitas "aristocrotos", agora em risco de ser descobertos por conta da internet "livre", precisam criar o caos total para que o povo acuado com medo não ouse questionar sobre seus patrimônios oriundos de roubos, assassinatos, estupros, sequestros, explorações, torturas e toda a sorte de velhacarias e brutalidades que os antepassados desses inúteis parasitas conseguiam criar.
E para isso, armam os mais abjetos personagens para que esses façam o que melhor sabem fazer, covardia, violência e abusos. E esses abjetos tropas das elites instigam (através da violência e maldade exacerbadas) uma reação exponenciada por parte dos bandidos alijados acuados, que na verdade são cria do êxodo rural alavancado para a concentração total de terras, foram criados através da destruição das antigas terras que os cafetões de gente tinham vendido para os alforriados, que não tiveram como manter a condição social devido ao achaque tributário e especulação imobiliária. Ou seja, os cafetões de negros do passado venderam muito caro pequenas glebas de terra, que seus filhotes e seus descendentes compraram de volta de graça para construírem, com financiamento governamental bancado pelo povo (empresário não paga imposto, lembra?), e venderem de novo para o próprio povo uma fração em forma de conjunto habitacional!!! Esses bandidos alijados acabam, do alto de seus desesperos e saúde drogada (filhotes de desesperados que sofreram a vida inteira, e mesmo assim os parasitas aristocrotos não deram treguas, fazendo-os muitas vezes se acabarem no álcool, produzido pelos alambiques dos cafetotraficantes de alma, acabando por destruir as vidas de suas proles, os marginais circunstânciais que hoje se acabam no crack e no álcool garantidos por um estado corrupto) tornando-se os monstros que do nada matam qualquer um que apareça em suas frentes. Os miseráveis são os lixos que são por conta de sua lapidação, por conta da habilidade dos agentes da mídia (pertencentes aos donos do estado) em forjar os mais desgraçados personagens com suas agendas de glamourização.
Assim, meia dúzia de parasitas, descendentes dos antigos senhores de escravo, hoje dominam, como sempre fizeram, essa terrinha vergonhosa, e conseguem desgraçar 190 milhões (esses parasitas dominantes não perfazem nem dois milhões!), só por conta da estupidez que a mídia vem forjando há muito tempo, desde que surgiu a imundície midiática chamada velho testamento.

Quando será que os bandidos alijados entenderão isso?
Quando será que os jagunços das tropas das elites vão se tocar que, para deixarem de ser esparros de elite parasita, terão que apontar as armas em direção contrária aos ideais dos que os governam?
Não existe cidadão em um estado bandido, o que existe é o estado bandido, seus donos, as elites bandidas e os construtores de tudo e que nunca puderam ou poderão desfrutar de suas construções, os escravos alforriados.
Aos que estão armados e se sentem injustiçados, ficaria a pergunta: por que não fazem as barbaridades que fazem com os vedadeiros causadores de suas desgraças em vez de fazerem covardia contra o povo desarmado?
OS LÍDERES SÃO OS RESPONSÁVEIS POR TUDO O QUE ACONTECE EM SEUS DOMÍNIOS.
E os líderes da fossa brasilis são os 1% que detêm 60% de toda a riqueza nacional. São os chamados grandes "empresários" e "donos de terras", as empresas e terras que foram contruídas e trabalhadas por negros e retirantes da seca, seca essa criada pelos mesmos empresários e donos de terras para garantir mão-de-obra barata e terra barata. Mão-de-obra em Sampa, é claro, para que os filhotes parasitários possam atacar, ofender e extravasar suas frustrações em "paraíbas" (aqueles que são queimados e vandalizados pela playboyzada, só por não serem altões e "bonitões" como os galãs de novelas), que, depois de contruir em troca de "sarálio", "deviam" voltar para a seca e suas origens. Mas aí, os paulistanos abonados já compraram (de graça) a terra abandonada no nordeste pelo retirante construtor da Pauliceia, e já começaram a contruir plantações gigantes, com o financiamento que recebeu do estado (financiamentos que só quem tem QI ou pistolão consegue, só quem é do bando consegue, aos outros, a dureza da lei licitatória) graças ao imposto dos trabalhadores nordestinos (descontados na fonte de forma inapelável) e de todas as outras "etnias parasitáveis", com a mão-de-obra dos filhotes dos retirantes que ficaram no agreste esperando seus pais, retirantes em Sampa, e claro, com o aporte do governo para transposições faraônicas e "franciscanas".
Os retirantes muitas vezes não chegam a voltar para a família, porque foram covardemente assassinados pelas tropas das elites (enquanto construíam Sampa), confundidos com bandidos, por ignorância dos assassinos policiais mandados pelas elites em suas tropas através das leis imorais que elas próprias criaram para se protegerem. E os nordestinos que conseguem voltar para sua terra, e "livrar os paulistanos de sua desagradável" e trabalhadora pessoa, encontram, em vez de suas terrinhas castigadas pelo agreste e suas famílias, fazendas de elites pagando "sarálios" de fome (aquelas mesmas que fazem propaganda da produtividade do agreste nordestino) e suas filhas prostituídas pela agenda xuxal, que foi tão bem articulada pela mídia (das mesmas bloodlines latifundiárias que começaram a bagaceira), continuando um ciclo que começou com índio, passou pelo negro e hoje abarca a todos, com sua máquina estatal de cumprimento dos desejos da elite parasitária.

Observo aqui que a metodologia usada em fazendas escravagistas hoje em dia é igual ao método usado após a abolição da escravatura.
No escravagismo moderno, as fazendas contratam o peão por um certo "sarálio" (pode ser por tempo, por colheita, etc.). Para comprar insumos, esse trabalhador depende do patrão, pois a cidadela mais próxima está a mais de vinte km, e o patrão vende muito caro os produtos, fazendo com que o empregado fique sempre em dívida, que nunca terá como ser saldada."Por garantia", o empregado fica preso pelos jagunços (polícias de fazendeiros) até que salde a dívida, um ciclo vicioso impossível de ser quebrado, pois para trabalhar tem que comer e é obrigado a comprar a comida do patrão, que a vende mais caro que o "sarálio" que paga.
Estranhamente quem pratica esse crime é indiciado por irregularidade trabalhista, embora estejam caracterizados crime de chantagem, extorsão, especulação, cárcere privado e, sobretudo, SEQUESTRO, cujos praticantes tinham que ir para a cadeia sem pestanejar, pois é um crime inafiançável!! Mas respondem em liberdade e por um crime trabalhista??!!
Entenderam como é facil enganar a população e convencer a todos que se é bonzinho e abolicionista??
Será que entendemos quem são os excrementos que derrubaram a monarquia?? Os mesmos que garantiram o abolicionismo, a mais perversa forma de se enganar e escravizar alguém.

Fica muito difícil acreditar na violência gratuita dos marginalecos entendendo todo o processo de enriquecimento dos excrementos das elites.
Essa violência é fruto exclusivo das elites e suas tropas opressoras e butinescas.

Um evento hecatômbico está para acontecer e a elite sabe disso, e para ocultar sua fuga para seus bunkers é preciso criar o caos para que ninguém note as movimentações dessa turma. Mas não esqueçamos que essas mesmas elites enterraram uma tuneladora (roubadamente enterrada do povo pela petrobras e sua presidenta, esposa de "sir" judeu maçom inglês, exatamente do bando que escravizou o brasil há mais de 500 anos) só para contruir fora da vista do povo seus abrigos subterrâneos, e isso está sendo feito sem parar, é só observar as licitações de tuneladoras e o aparente sumiço delas depois de obras metrozais ou viadutais.
Toda essa onda de greve de funcionário público é armada, é só para ocultar manobras dessa elite, só para ninguém ficar sabendo o que estão fazendo.

Enquanto Sampa afunda, essa elite está fugindo bem debaixo de nossos olhos, quando percebermos o que está para acontecer, esses lixos já vão estar tal e qual os vermes que são, debaixo da terra refestelando-se sobre o holocausto do povo, ou sob...

Via http://resetandobrain.blogs.sapo.pt/

Um comentário:

  1. Ótimo seu texto, disse tudo em seu ponto de vista sobre a situação calamitosa em que encontra não só a capital do estado mais rico desta des'união' chamada Brasil.
    Mostra o estado apodrecido em que estamos inseridos e mostra -nos que temos que defender por si só , já que está entregue, não sabemos quem é mais bandido, polícia, bandidos e o próprio governos e seus financiadores os bunksters que gerem através de um pequeno grupo de poder toda esta parafernália chamada sociedade adoecida ao seu bel prazer.
    Estamos caminhando para um caos total, não é só lá fora, aqui dentro também não fugiria a regra. Interesses de poder estão em jogo por trás de tudo o que está acontecendo e São Paulo capital vem sendo a vitrine disto aqui para nós brasileiros.
    Tudo uma grande mentira, uma palhaçada, graças a Deus consegui me desvencilhar da TV há tempo, dias desses na casa de meu amigo, estavamos a frente da TV e percebia eu que em jornal televisivo de uma certa emissora, deram us 20 minutos a um caso muito em voga envolvendo jogador e assassinato. Virou um Show Business a TV, a desgraça é líder de torcida, quanto mais sangue mais audiência, enquanto o povo fica refém desta mesma engrenagem e onde todos se tornam candidatos para ser por um momento derradeiro uma celebridade quase que anônima dos sanguessugas de plantão dos noticiários de tv. Uma lástima.
    E depois nós pagantes de uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo, embalados por mentiras de um governo que diz que o país é a sexta economia do mundo, que tudo está as mil maravilhas e ainda querem sediar com o beneplácito de um povo alienado por futilbosta Copa e Olimpíadas. Um país que só está sendo o centro das atenções por estas e outras razões de ordem financeira e aquisitiva. Depois de tais eventos, ai que os ventos serão tão fortes para levantar a poeira nas bandas de cá, como já andam levantando faz tempo. Será o momento de o povo decidir, se querem continuar afundando em prol do establishment globalista em questão, ou refundaremos os pilares desta nação. Paro por aqui para não levantar suspiros separatistas ou algo que vá contra os interesses de alguns.
    Mas que coisas assim podem surgir no calor das emoções.
    Abraços e parabéns pelo texto.
    Daniel

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