quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Tempestades solares podem causar infarto, aponta pesquisa da USP


Trecho do texto Os Efeitos da Atividade Solar de maio de 2011: 

"Há uma pesquisa russa que mostra um aumento dos problemas cardíacos nas pessoas durante a máxima de manchas solares". 

E agora a USP também descobriu a mesma coisa como mostra a matéria abaixo. Quando se trata do Sol e seus efeitos, as informações são sempre incontáveis e no próximo texto vou explorar essas informações mais um pouquinho. 

Como escrevi em texto anterior, as informações estão sempre aparecendo a conta gotas, mas estão e isso é o efeito da luz = informação, efeito do novo ciclo.  

 Ravena 

Tempestades solares podem causar infarto, aponta pesquisa da USP

Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP) descobriu que existe relação entre as atividades solares e problemas cardiovasculares. Após analisar os registros diários de 35 hospitais da região entre 1998 e 2007, a pesquisadora Andressa Kutschenko concluiu que as internações por doenças cardíacas aumentaram cerca de 40% em épocas de tempestades geomagnéticas muito intensas.

 “Quando acontecem explosões solares e as partículas chegam à Terra, acaba tendo uma perturbação no campo magnético do nosso planeta. Isso é um fator que desencadeia infartos, anginas ou então piora crises de depressão e esquizofrenia", explica Andressa, destacando que isso só acontece quando o paciente tem predisposição ou fatores de risco para essas doenças. Andressa afirma ainda que não se sabe como ou por que essas alterações ocorrem. 

“Ainda não conseguimos descobrir o que acontece com o sistema nervoso e com o sistema cardiovascular para eles mudarem. Mas é certo que suas funções são alteradas.” 

 Problema hormonal 

Uma possibilidade apresentada pelo cardiologista Fernando Nobre é de que as tempestades solares afetem a produção de hormônios fundamentais na função cardíaca, como a adrenalina. 
“Os mecanismos não são muito claros, mas é possível que interfira na produção de adrenalina e na frequência dos batimentos cardíacos, na pressão arterial e na contração das artérias", diz. Nobre reafirma a necessidade de mais investigações sobre o tema, alegando que os infartos estão se tornando cada vez mais comuns, inclusive entre pessoas jovens. 

"Tudo o que possa facilitar o aparecimento do infarto passa a ter importância no meio científico.” O cardiologista afirma ser possível monitorar e prever quando a atividade do sol será intensa. Mesmo assim, explica que é difícil evitar seus efeitos no corpo humano. “É um mecanismo natural e você não tem como se esquivar dele. As providências seriam ter os cuidados naturais para evitar o infarto, como hábitos de vida saudáveis”, conclui. 

Pesquisadora Andressa Kutschenko analisou a relação entre infartos e tempestades solares com base em internações na região de Ribeirão Preto (Foto: Maurício Glauco/EPTV) 

 Fonte e vídeo da matéria no jornal, clique no link abaixo:
 
Via Evoluindo Sempre

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