Segundo os arqueólogos, a entrada do complexo estaria há 12 metros de profundidade e foram necessários oito meses de escavações para descobri-la.
Entrada do túnel de 100 metros que leva a uma série de galerias sob a pirâmide de Quetzalcoatl, uma das principais dividades astecas, em Teotihuacán, no México. (Foto: AFP PHOTO / INAH)
A entrada do túnel teria sido fechada há 1,8 mil anos pelos habitantes e a estrutura é anterior à construção do tempo de Quetzalcoatl. O local recebia oferendas divarsas como ornamentos fabricados com conchas, jade, ardósia e obsidianas.
Ao todo, o complexo teria 100 metros de profundidade. Descoberto em 2003 por Sergio Gómez e Julie Gazzola, o complexo só pode ser explorado após sete anos de planejamento e captação de recursos financeiros. A equipe que realizou o trabalho é composta por 30 profissionais.
Fonte: G1
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