Há hipóteses de que existe em Yakuti no vale da morte uma base dos alienígenas. Algumas pessoas que consideram que, Alguidar – é uma espécie de cemitério de UFO. Este lugar no Yakuti é conhecido como “vale da morte”, zona anómalo do planeta, devido a queda do meteorito Tunguska em 1908.
Um lugar muito estranho, fica à 200 km do pacífico. Os habitantes desse lugar chamam-no de “vale da morte”. Por esse lugar, no passado ocorreu o comercio das tribos nómadas, por este motivo e muitos testemunham que no lugar há uma grande caldeira por baixo do solo.
Os caçadores da região afirmam que, dormiam ali, porque o lugar conservava muito calor do verão no inverno, e depois disso muitos acabariam adoecendo e morrer, segundo “SakhaNews” citando-se no jornal “Yakuti”.
No arquivo da biblioteca Nacional da Republica existe uma carta dum tal, M.P. Koretcki, confirmando que, durante três expedições de 1933 para 1949 nesse lugar ele encontrou 8 caldeiras com diâmetro de 6 cm dum metal desconhecido, capaz de derreter vidros sem dificuldades.
Uma das testemunhas afirma que, um caçador lhe contou como viu quando no rio, abriu uma forte construção de metal e ai dentro havia pequenos seres de metal, com um olho e vestidos de metais.
Outra testemunha também contou que, em 2000 quando vigiava a cidade do pacífico, geólogo de 50 anos de estágio, um caçador experiente, Vacilii Kuprianovitch Trofimov testemunhou um fenómeno estranho, que lhe assustou muito forte. Ele disse que, adormeceu nessa noite de inverno, e acordou quando o seu cão esquimó saiu correndo e ele atrás do cão e viu na escuridão, como que algo ou alguém, movimentava pelos ramos das arvores. Os passos do objecto não eram vistos, mas o objecto ao aproximar-se da superfície, cobria o céu e as estrelas desapareciam. Ao amanhecer o Vacilii Kuprianovitch encontrou o rasto do objecto por toda a floresta.
Durante a expedição do presidente da academia espacial internacional em 2000, conseguiu descobrir no lugar um instrumento secreto, muito parecido com chapa. A bússola perto dela oscilava.
Dério Nunes
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