quinta-feira, 20 de setembro de 2012

UNIVERSOS PARALELOS



A ciência está prestes a reescrever todos os seus livros de Cosmologia e a rever todos os seus conceitos primários. Estamos diante de uma Revolução Copérnica, onde a Terra não é o centro de nada, onde o universo não é único, mas cria a partir dele inúmeros universos paralelos, os Universos-bebês.

Desde a descoberta da existência de universos paralelos pela matemática dos cientistas de Oxford, que a ciência denunciou a sua aptidão para hereges.
Agora, nem Gênesis segura que Deus criou um único mundo, mas numerosos mundos que têm se expandido tanto, a ponto de serem capazes de engolir o universo como um todo.

Estou a delirar? Não sou eu a única a afirmar(ehehe). O AMS-02, Espectrômetro Magnético Alfa da NASA utilizou um imã 3 mil vezes mais forte que o campo magnético terrestre para capturar raios cósmicos e direcioná-los para um conjunto de detetores,a fim de analisar as partículas do universo.

E o que encontrou?
Matéria escura em abundância. E pasmem, a Matéria Escura é INVISÍVEL. Dessa vez, aprenderemos a usar a Invisibilidade. (Até roupas que nos tornam invisíveis já estão sendo utilizadas por exércitos, o Meta-material, fiquem ligados!)
E o que foi mais assustador, os modelos matemáticos de movimentação e formação de estruturas como galáxias contraria a nossa física. Como a Gravidade está certa, a explicação mais simples é que há muito mais massa "estranha" e energia envolvida do que conseguimos detectar. Ou seja, há matéria escura e invisível, que são partículas exóticas como neutralinos ( parentes dos neutrinos)e a presença de fótons e neutrons, energia escura.

Quer saber? É bom nos acostumarmos com fótons e pararmos de valorizar tantos os átomos, pois na transição do homem de um Universo para outro, ele deverá se transformar em um amontoado de fótons ao invés de átomos. Loucura? Espere para ver...


O Universo é como grandes bolhas de sabão que vão se expandindo e expandindo até criar outras bolhas que se fundem em novos universos e que ficam unidos uns aos outros através de placas condensadas como se fossem espelhos. Em cada bolha nova ou Universo-bebê há um cordão energético como se fosse um cordão umbilical que liga todos eles em um Universo Mãe. Dessa forma, o Gênesis está ocorrendo continuamente num oceano de Nirvana ou Hiperespaço ou outra dimensão colada a Terceira Dimensão.
Dessa forma, podemos afirmar que, mais perto do que possamos imaginar, existe um outro universo que está colabado ao nosso e que há uma passagem para ele, que seria através do Cordão Umbilical. Para explicar isso, os outros universos estão abaixo, logo acima ou ao nosso lado, numa distância muito pequena do universo que conhecemos ( são como bolhas de sabão coligadas). Porém, esses universos paralelos são invisíveis, pois são formados de matéria escura.

O Telescópio Espacial Hubble confirmou e traçou mapas de toda a matéria escura existente nos universos paralelos; esses não são formados por átomos, por isso, essa matéria escura não é visível e não pode ser fotografada. Como ele constatou então? A matéria escura foi comprovada através da gravidade que se infiltra através dos universos fazendo surgir os contornos dos universos invisíveis, bem como, através da frequência oscilatória dos mesmos.
Michio Kaku, um professor da Universidade de Nova York disse que esses universos são como gêmeos siameses com espelhos grudados neles. E acha que a solução para trafegar entre um universo e outro está mais próxima do que possamos imaginar. Eles acham que devem aumentar o calor à Temperatura de Plank, de modo que, a física contemporânea consiga "rasgar" ou "perfurar" as bolhas de universos, criando uma rota de fuga para um Universo mais jovem do que o nosso.
Pelo visto, a ciência está no caminho certo. Seria a física do futuro um novo sacerdócio sem comprometimento de estagnar a ciência assim como as religiões estagnaram a inteligência humana?
É necessário reescrever toda a ciência e utilizar todas as preciosidades da física como a Teoria das Cordas. O Hiperespaço já é uma realidade. Em breve, o tempo será uma fantasia do universo que consideramos por séculos ser o único.

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