Recebi uma pergunta interessante
nos comentários do blog:
“Muito bom... José, queria saber a
tua opinião a respeito do carnaval. Eu não consigo entender tudo isso. O
governo tá até ensinando a não se fazer xixi na rua... Parece absurdo não? Tem
um colega que faz vídeos de palestras sobre a espiritualidade que falou que os
portões do umbral são abertos. E eu me obrigo a acreditar, visto que que se vê
tanta coisa.”
O carnaval, sem
sombra de dúvida, é a festa que melhor define o espírito dos exilados
capelinos. A festa surgiu no Antigo Egito com o culto ao touro Ápis em comemoração
à colheita, tanto que o próprio touro Ápis, símbolo principal da divindade para
os egípcios, era também o deus da agricultura. Os sacerdotes politeístas escolhiam
um bezerro com características especiais (certas marcas e manchas no corpo) que
era levado em uma barca dourada até o santuário onde era reverenciado. Uma das
festas em sua homenagem, a festa da colheita, durava exatamente 7 dias (exatamente
como ocorreria futuramente no império romano). Nessa festa, os sacerdotes
politeístas de Menfis conduziam o “sagrado” animal numa procissão pelas ruas,
onde os populares comemoravam a passagem do animal.
A festa
prosseguiu séculos depois no seio da civilização grega, pelos idos de 600 A.C. na
forma de um culto aos deuses pela fertilidade do solo e produção de alimentos.
O deus grego que regia tais festas era o deus das festas e do vinho, Dionísio,
que entre os romanos ficou conhecido como Baco. Nessas festas havia muita
comilança (por isso o rei Momo representa Dionísio) regada a vinho e muitos
bacanais (as famosas festas do “bailar com Baco” ou “ballarebaco” expressam que
foi aportuguesa pra “balacobaco"), os bacanais eram as festas em homenagem a Baco,
onde os participantes se utilizavam de máscaras com a face do deus-humano estampada,
para que pudessem dançar e participar das orgias sem que fossem reconhecidos.
Essa celebração
em Roma, em homenagem a Baco, durava exatamente os mesmos 7 dias que ocorriam
no Antigo Egito, no período que ia do dia 17 à 23 de dezembro, período que as
atividades comerciais eram suspensas, escravos ganhavam liberdade temporária.
Após a criação
do Cristianismo Romano por Constantino (pelos idos de 325 D.C., quando
constatou que mesmo após as terríveis perseguições do imperador já morto na
época, Diocleciano, aos cristãos primitivos, o Cristianismo Primitivo crescia
vertiginosamente), O Império Romano modificou profundamente a filosofia cristã
e continuou a perseguir os cristãos primitivos, até os idos de 1330 D.C.
No Cristianismo
Romano, o carnaval foi adotado como comemoração oficial pelos idos de 590 D.C.,
pouco tempo depois do imperador Justiniano ter morrido. Sua esposa, a famosa ex
cortesã Teodora, foi a responsável pela retirada da doutrina da reencarnação do
seio da Igreja Romana, pois era muito perseguida pelas ex companheiras de
serviço e por ter mandado matar quase todas (entorno de 500), quis retirar a
reencarnação da Igreja para que não tivesse de expiar o karma da morte de tanta
gente em uma vida futura (afinal ela acreditava que a Igreja era Deus na terra
e se mudasse as leis da Igreja, mudaria as leis de Deus, megalomania pouca é
bobagem....)
O carnaval
instituído pela Igreja Romana ocorria antes da quarta feira de cinzas, o
primeiro dos 40 dias da Quaresma (40 dias onde o cristão deveria jejuar,
refletir e se voltar para a espiritualidade, orando e praticando a caridade,
como forma de relembrar a ressurreição de Cristo, que também ficou 40 dias
entre os homens após a sua ressurreição). Dessa forma o carnaval ou “carne
vales”, literalmente “prazeres da carne” era aprovado como forma de “preparação”
para tamanho sacrifício, onde o fiel deveria se entregar sem culpas aos prazeres
da carne (por isso que o dia anterior a quarta feira é conhecido como terça
feira gorda), pois afinal nos 40 dias de penitencia seguinte todos os seus
pecados seriam perdoados, anistia completa....
O problema é
que a maioria além de exagerar nos festejos carnavalescos, bem antes da terça
feira gorda, nem se lembra dos 40 dias seguintes. Em suma, o carnaval é uma
festa totalmente pagã, nascida de cultos politeístas e que jamais deveria ter
sido adicionada pela Igreja Católica ao seu calendário.
Nessa época
aqui no Brasil, sobretudo nas regiões onde a comemoração é mais intensa, como
Rj, Nordeste e Sp, uma carga energética negativa acima do normal (“normal” esse
que já é excessivo) é produzida pela população, em virtude do aumento dos desequilíbrios
e excessos que são cometidos nesse período. Os portais que ligam o astral
inferior ao astral intermediário ( que fica na contrapartida astral da
superfície física onde os encarnados vivem) estão sempre abertos, muitos
controlados por guardiões, muitos infelizmente controlados por entidades
trevosas, ocorre que nessa época de carnaval a energia fica a tal ponto densa
que os guardiões não conseguem manter o controle e segurança de alguns portais
e precisam simplesmente abandoná-los para retomá-los apenas após os festejos.
Apenas a nível
de comparação, qualquer reunião espírita ou espiritualista voltada para a
prática do bem é necessariamente feita antes da aproximação da meia noite, pois
a partir desse horário até a 1 e meia da madrugada, a energia solar atinge seu
ponto mínimo na superfície e nessa janela são realizadas as evocações de magia
negra, deixando o astral intermediário
mais denso acima do normal, fazendo com que os próprios guardiões alertem os
médiuns que próximo desse horário eles não tem como garantir a segurança dos
trabalhos, visto que em cada reunião em um centro ou casa espiritualista, o
entorno de 5 a 10 quarteirões fica protegido pelos guardiões, mas quando chega
perto desse horário, não há mais como garantir a segurança, pois o ataque das milícias
trevosas fica mais intenso.
Na época do
carnaval, sobretudo durante os festejos noturnos, essa densidade energética
chega a dobrar e em alguns locais triplicar em comparação em relação a carga
energética mais densa que já existe diariamente entre o horário da meia noite e
uma e meia da madrugada.
A Alta espiritualidade,
entretanto, também age, colaborando energeticamente com os guardiões no combate as entidades trevosas. No
desfile de sexta pra sábado em Sp, bem no final, caiu um verdadeiro temporal,
com a função específica de ajudar a literalmente “explodir” certas formas pensamento
e enfraquecer certas egrégoras formadas na região. Da mesma forma, a alguns
dias atrás, quando foi emitido um alerta de grande terremoto próximo a costa do
nordeste (6.0 na escala Richter) que horas depois mostrou-se um erro dos sismógrafos
americanos, na verdade foi a detecção de uma mega tsunami que atingiu todo o
astral intermediário do Nordeste, visando enfraquecer algumas forças trevosas
que já se preparavam para atuar com mais força no carnaval da região. O evento
foi tão forte que chegou a ser detectado no ponto de origem pelos equipamentos
físicos, mesmo tendo ocorrido no astral.
Acredito que
após o auge do exílio planetário em 2036, a “festa da carne” naturalmente
desaparecerá, pois é uma festa típica dos exilados capelinos, que provavelmente
em grande número serão novamente exilados.
Read more: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2013/02/o-carnaval-e-os-portais-umbralinos.html#ixzz2KVDF01ub
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