quarta-feira, 20 de março de 2013

Quem matou Phillip Marshall?


Um truque batido para aumentar a audiência das novelas da Globo é o chamado “efeito Odete Roitman”. Graças ao mega-sucesso que se deu com a desconfiança de quem teria matado a milionária arrogante na novela Vale Tudo, a Globo passou a usar esse recurso desmedidamente. Perco as contas de quantas novelas usaram o recurso e se não me falha a memória, houve até uma novela inteira baseado nele, onde o elenco ia morrendo um a um. Se chamava “A próxima vítima”. Nele, ao invés de tentar fazer bolão para quem era o assassino, o povo apostava em quem seria o próximo a morrer, e como isso se daria.
Nos EUA e seus meandros bizarros envolvendo política externa, conspirações, FBI, CIA, caçadores de terroristas, militares tentando esconder desvios de verba no Pentágono e coisas do tipo, também parece ter aderido ao efeito Odete Roitman. E tudo leva a crer que quem fez isso está também numa vibe “a próxima vítima”. Veja só que coisa bizarra:
Quem é Phillip Marshall?
Um piloto que escreveu um livro sobre a teoria da conspiração 9/11. Segundo dizem, ele era pesquisador, escritor e ex-piloto da CIA.
Marsahll, após o sucesso do livro, começou a sofrer de uma paranóia crescente de que a CIA queria “liquidar a fatura”.
Estranhamente, ele aparece morto. O laudo da polícia foi suicídio. Depois de atirar seus dois filhos adolescentes e até no cão da família, o cara se mata com um tiro.
Parentes e amigos de Phillip Marshall ficaram chocados com o crime violento que teve lugar no Condado de Calaveras. Os corpos só foram descobertos porque amigos dos adolescentes, foram até a casa da família e não vendo ninguém, estranharam. Ao olhar pela janela, eles puderam ver o autor, de 54 anos de idade deitado no chão em uma poça de sangue .
Micalia Phillips, 14, e seu irmão Alex, de 14, também foram encontrados mortos na casa dentro do Condomínio fechado Meadows Forrest.
A tragédia chocou a pequena cidade dos EUA.
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Phillip Marshall e seus filhos
Ao que parece, a ex-esposa de Phillip estava fora do país na época.
O livro do cara, “O Big Bamboozle: 9/11 e a Guerra ao Terror” foi lançado no ano passado. Enquanto ele estava escrevendo, Marshall acreditava que sua vida estava em perigo por causa das alegações envolvidas.
De acordo com o Santa Barbara View , durante o processo de edição e pré-comercialização do livro de Marshall, ele expressou um certo grau de paranóia, porque o trabalho de não-ficção acusou a administração George W. Bush de estar em conluio com a comunidade de inteligência saudita na formação dos sequestradores que morreram nos aviões usados nos ataques.
Claro que não tardou a galera da teoria da conspiração ver nisso uma ação deliberada da CIA.
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O livro de Phillip Marshall
Mas… Será? Eu não sei se a CIA ainda anda tão mal frequentada ao ponto de fazerem essas barbeiragens. Se tivessem matado o cara antes dele publicar, ainda entendo. Mas hoje, que já se sabe que não foi avião que acertou o pentágono porra nenhuma, que muito da tragédia do onze de setembro poderia ter sido evitada mas não o foi deliberadamente, matar o carinha porque ele diz o que todo mundo já repete por aí, me parece meio sem sentido. Em todo caso, a galera ficou bolada, e acham que o sujeito deu a entender no livro que sabia de alguma coisa, (que possivelmente não estava nele) e por isso, beiçou com a família inteira, até o cachorro.
Por outro lado, eu pergunto, o cara não poderia ser maluco? Simplesmente isso? Um maluco não pode fazer um livro sobre teoria da conspiração? Claro que pode.
Evidentemente que não estou negando a hipótese de assassinos federais em ação. Eu sei que eles existem, mas matar a família toda, é um troço que atrai a atenção, é muita bandeira, até um assassino neófito sabe que isso ia chamar terrivelmente a atenção para o caso, e fazer o livro do doido la vender como água.
Obviamente, que se Phillip Marshall não se matou, ele foi silenciado, e os filhos e o cão foram de “bucha”, justamente para dar uma dimensão de suicídio, já que sabemos que muitos suicidas levam suas famílias com eles. Alem disso, não parece suspeito que um sujeito tenha medo de ser assassinado e tempos depois resolva se matar e matando a família junto? Não soa incoerente que um suicida tenha medo de morrer?
Claro, o sujeito poderia sofrer de depressão grave, ninguém percebeu e ele foi lá e fez esta besteira.
Aqui no Brasil mesmo, aquele Coronel da Reserva, o Uirangê Hollanda, que expôs ao mundo um relatório que a FAB negou que existia na televisão, mostrando em detalhes, carimbos e assinaturas que não só era TUDO VERDADE como tratava-se de um insólito problema de segurança nacional envolvendo DISCOS VOADORES, acabou suicidando logo depois, com a corda do roupão na cabeceira da cama, em Cabo Frio onde ele morava.
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Coronel Uirangê, herói nacional e mártir da Ufologia ou um simples suicida?
Os teóricos da conspiração viram no suicídio de Uirangê uma forte evidência de que quem trai o juramento do segredo toma na tarraqueta, digo, se dá mal.
Existem semelhanças entre Phillip Marshall e Uirangê Hollanda? É difícil dizer com certeza.
Aqui temos pequenos trechos do livro de Phillip Marshall:
A verdadeira razão para o ataque ter sido um sucesso foi devido a uma operação coordenada que preparou o treinamento dos sequestradores para voar aviões comerciais de grande porte. Temos dezenas de documentos do FBI para provar que o treinamento de voo foi realizado na Califórnia, Flórida e Arizona, nos 18 meses anteriores ao ataque.
Depois de um exaustivo estudo de 10 anos do ataque mortal que usou um Boeing lotado de passageiros e tripulantes de como mísseis guiados, estou 100% convencido de que uma equipe secreta de agentes de inteligência sauditas foi a fonte a logística, treinamento de voo, financeiro e tático visando o essencial para sequestradores, 18 meses antes do ataque. Esta conclusão foi proposta há seis anos e todos os testes posteriores só confirmaram essa conclusão.
Em 1 de março, dois ex-senadores norte-americanos. de posições distintas, também levantaram a possibilidade da participação da Arábia Saudita nos ataques que mataram 3.000 pessoas e estimulou a guerra global contra o terrorismo. Em depoimento, os ex-senadores Bob Graham e Bob Kerrey disseram acreditar que o governo saudita desempenhou um papel direto nos ataques terroristas“.
Seja como for, não é difícil ver nos dois casos de suicídio suas similaridades, nem que seja no que diz respeito as múltiplas teorias da conspiração que ambas suscitaram. Enquanto Phillip rasga o verbo sobre as ações do governo Saudita envolvidos no 11 de setembro, Uirangê nos diz que discos voadores ão somente são um problema real, como estavam causando mal às populações carentes no norte do Brasil. Seu crime, aos olhos dos que poderiam tê-lo assassinado, não foi dizer no que ele mesmo acreditava, mas ter entregue um documento secreto – que suposta e oficialmente não existia – para os ufológos. O Coronel Uyrangê Hollanda Lima, na época da Operação Prato ele era Capitão, dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado.
Hollanda foi reformado em 1992 e possuía um excelente currículo. Ao longo de seus 36 anos de carreira militar, destacou-se por atuar como chefe do Serviço de Intendência do I COMAR, chefiou o serviço de Operações de Informação (A2), e foi coordenador de Operações Especiais de Selva. A Operação Prato, coordenada por Hollanda, aliando sua reputação à documentação encontrada, combateu decisivamente o ceticismo do militar com relação aos UFOs. O próprio coronel os avistou bem de perto em mais de uma ocasião.
Hollanda foi encontrado morto apenas quatro meses após uma antológica entrevista ao Fantástico, onde soltou o verbo sobre todo o seu envolvimento com os fenômenos presenciados na Operação Prato.
Muitos ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Estranhas semelhanças com o suposto suicídio de Hollanda encontram par no controverso suicídio do jornalista Vladmir Herzog. Aliás, a família que sempre lutou pela verdade do suicídio forjado, recebeu, na tarde da última sexta-feira (15) um novo atestado de óbito no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP) e um pedido formal de desculpas do Estado brasileiro. O documento traz como causa da morte “lesões e maus-tratos sofridos durante o interrogatório nas dependências do segundo Exército DOI-Codi”. No atestado anterior, a versão para o óbito era de “enforcamento por asfixia mecânica”, curiosamente a causa mortis de Uirangê.
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Vladimir Herzog – o mais famoso caso brasileiro de “suicidação”
Note a semelhança com a simulação de como Hollanda foi encontrado morto (não há foto disponível da cena do crime, a imagem pertence ao documentario The Brazil´s Roswell – uma produção da Towner Productions para o The History Channel.
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Como Hollanda foi encontrado enforcado.
Seja um suicídio real ou um assassinato deliberado, todo o material registrado pela equipe de Uirangê durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que uma vez pega mentindo sobre o assunto, não teve como manter a farsa, (que aliás era inútil) e começou a liberar os arquivos ao público em 2008.
É difícil falar do Uirangê Hollanda e não colocar o video da entrevista. Então aqui está.

Será que nego mata mesmo a torto e direito assim? Quem sou eu para dizer, mas a julgar por este artigo de G. Cope Schellhorn, o bicho pega, não só para os caras que delatam segredos governamentais, mas para os que, como já dizia Joaquim Barbosa, “chafurdam no lixo”, os ufólogos.
G. Cope Schellhorn cita que:
Morte por tiro na cabeça. Possível morte por envenenamento. Possível morte por estrangulamento. Possível morte por implantação de vírus mortal. Ninguém está imune, mas no entanto, as recentes mortes suspeitas de investigadores do fenômeno UFO Phil Schneider, Ron Johnson, Rotina Con, Livingston e Ann Turner Karln, bem como a morte de um grande número de pesquisadores no passado, só parecem dar ênfase a uma realidade com a qual muitos dos ufólogos se deparam: Não só a pesquisa do fenômeno é potencialmente perigosa por si, mas a expectativa de vida de um investigador sério fica muito aquém da média nacional.
Em 1971, o conhecido autor e pesquisador Otto Binder escreveu um artigo para a revista Saga UFO Especial intitulado “A liquidação dos investigadores de OVNIs:” Binder tinha pesquisado as mortes de “não menos de 137 pesquisadores de discos voadores, escritores, cientistas, e testemunhas que morreram nos últimos 10 anos “, muitos sob as circunstâncias mais misteriosas.

Ufológos que podem ter sido mortos em decorrências de suas atividades

Phil Schneider – Esse cara era um especialista em explosivos que cavou bases subterrâneas para o governo dos EUA. Ele dizia ter operado em nada menos que 129 instalações, a principal delas, base de Dulce, onde ele teria revelado uma operação de ação entre alienígenas e militares.
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Foto do corpo de Phil torturado
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Phil conta nessa palestra como foi ferido num confronto com aliens numa base dos EUA
Inclusive, Phil chegou a mostrar ferimentos que teriam sido causados em 1979, durante uma revolta interna num dos níveis da base subeterrânea, ocasião em que nada menos que 66 agentes especiais de segurança interna foram mortos pelos aliens. Após uma série de palestras em que revelou esse e outros segredos militares, (alguns muito difíceis de acreditar) o cara foi encontrado morto, em situação extremamente similar ao do Uirangê, estrangulado com uma corda de piano apertada enrolada no pescoço. Até hoje as circunstâncias de sua morte parecem altamente controversas. Phil havia avisado a diversos outros pesquisadores que uma equipe estava tentando matá-lo, já tendo feito ações sem sucesso, como sabotar seu carro.
Pra piorar, todo o material que Phil utilizava para dar as palestras havia sido roubado do apartamento dele, mas objetos de valor como ouro, dinheiro e jóias não foram tocados. Nenhuma carta de suicídio foi encontrada. Phil sempre afirmara que se um dia fosse encontrado morto e atribuíssem a causa a suicídio, seria mentira.
Dr. James McDonald- tentou convencer o Congresso a analisar a situação UFO. Ele foi encontrado morto em uma suposta cena de suicídio com tiro.
Ron Rummel – Esse era amigo do Phil Schneider, e também teria sido “suicidado”. Ron Rummel era ex-agente de inteligência da Força Aérea e editor do Boletim Alien, em 6 de agosto de 1993. Rummel supostamente deu um tiro na boca com uma pistola. Amigos dizem, no entanto, que nenhum sangue foi encontrado no cano da pistola e o cabo da arma estava livre de impressões digitais. Além disso, de acordo com informação que circula atualmente, a nota de suicídio deixada pelo falecido foi escrito por uma pessoa canhota. Rummel era destro. Suor no corpo cheirava pentotal de sódio, ou assim que se alega. Aliás, foi com a morte de Ron, que Phillip começou suas palestras, mostrar suas cirurgias (o cara ficou todo arrebentado do confronto com os aliens)
Ron Johnson
Uma morte igualmente perturbadora foi a de Ron (Jerrold) Johnson, que era vice diretor da MUFON (o maior e mais serio grupo de análise do fenômeno Ufo nos EUA). Johnson tinha 43 anos e, ao que parece, gozava de excelente saúde. Ele tinha acabado de passar por um checkup completo pouco antes de morrer, o que contribuiu para o estranhamento de sua morte. Em 9 de junho de 1994, enquanto participava de uma reunião da Sociedade de Exploração Científica em Austin, no Texas, Johnson morreu subitamente. Durante uma apresentação de slides, várias pessoas sentadas perto dele ouviram um suspiro. Quando as luzes foram novamente acesas, Johnson estava caído sobre sua cadeira, com o rosto roxo, e havia sangue escorrendo de seu nariz. Uma lata de refrigerante, da qual ele bebericado, estava posicionada na cadeira ao lado dele. teria Ron Johnson morrido de um AVC? Reação alérgica? Queima de arquivo?
O que se sabe com certeza é que Ron sabia de muita coisa sigilosa. Por exemplo, seu trabalho mais recente foi com o Instituto de Estudos Avançados, supostamente trabalhando em sistemas de propulsão dos UFOs. Ele tinha sido anteriormente funcionário da Earth Tech, Inc., uma companhia privada de Austin, Texas, dirigido por Harold Puthoff. Ele teria um passe de acesso de alta segurança, viajava freqüentemente entre San Antonio e White Sands, e tinha assistido duas reuniões secretas da Organização do Tratado do Atlântico Norte no último ano. A pauta de uma dessas reuniões envolvia comunicação alienígena. Com tamanho grau de acesso, os investigadores que se debruçaram sobre a morte dele acreditam que Ron estava, como dizem popularmente, “acendendo uma vela para Deus e outra para o diabo” e isso não era bom aos interesses vigentes. Isso é intensificado pela autópsia: um pouco ridícula, e a causa mortis oficialmente classificada como inconclusiva. O caso não para aí. Logo após a morte de Ron, durante um vôo uma enfermeira relatou ter assistido a uma morte rigorosamente idêntica, com um passageiro não identificado. Ela teria se apresentado como enfermeira e tentou ajudar, mas algumas pessoas a impediram. Os especuladores de plantão viram nisso uma tentativa de eliminar os rastros, apagando o agente que teria matado Ron usando o mesmo artifício.
Danny Casolaro – Esse cara era um repórter investigativo em busca de informações sigilosas sobre o roubo de software do Projeto Promise, um programa capaz de rastrear qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. O cara morreu em 1991, em mais um suicídio estranho e aparentemente sem motivo. Curiosamente, Casolaro também estava investigando assuntos como UFO “NO-nos”, Pine Gap, Área 51 e bioengenharia governamental.
Mae Bussell - Mae Bussell era um ativista valente, apresentador de rádio investigativo, que morreu de um câncer de ação rápida como Ann Livingston e Turner Karla. Bussell era extremamente interessado em Ufologia.
Deck Slayton, o astronauta, estava pronto para falar sobre suas experiências de OVNIs, mas num súbito câncer também faleceu.
Brian Lynch - jovem psíquico e contatado, morreu em 1985, supostamente de uma overdose de drogas. Segundo a irmã de Lynch, Geraldine, Brian foi abordado cerca de um ano antes de sua morte por um agente da inteligência que trabalhava para a empresa PSI-tech. Geraldine disse Brian lhe contou antes de morrer que eles estavam experimentando em técnicas de guerra psíquicas. Após sua morte, uma nota em seus objetos pessoais foi encontrado com as palavras “Cinco milhões do Pentágono para o projeto Scanate”.
Capitão Don Elkin -Piloto da Eastern Airlines, Don Elkin apareceu morto como um suposto suicídio. Na ocasião, ele já estava investigando o encobrimento UFO há pelo menos 10 anos e, na época, estava profundamente imerso no estudo de algo chamado “material Ra”, com Ária Rucker.
Também são estranhas as mortes de 30 e tantos cinetistas, alguns associados a pesquisa SDI (Star Wars) da Marconi Ltd. na Inglaterra aproximadamente entre 1985-1988:
Roger Hill, designer da Marconi Defense Systems, alegadamente comete suicídio com uma espingarda, Março de 1985.
Jonathan Walsh, especialista em comunicação digital empregado pela GEC, empresa proprietária da Marconi, cai de seu quarto de hotel, em novembro de 1985, depois de expressar a conhecidos que estava “temendo pela sua vida”. Assim como também o fez Phil Schneider.
Ashad Sharif, outro cientista da Marconi, teria amarrado uma corda em volta de seu pescoço, e depois, prendeu a outra ponta numa árvore. Daí entrou no carro e pisou no acelerador, com resultados previsíveis. (morte digna do Jason!)
Em março de 1988, Trevor Knight, também associado com a Marconi, foi encontrado morto por intoxicação por monóxido de carbono em seu carro.
Peter Ferry, diretor de marketing da empresa, foi encontrado eletrocutado com fios elétricos em sua boca (agosto de 1988).
Também durante o mesmo mês do mesmo ano, Alistair Beckham foi encontrado eletrocutado com um fio preso ao seu corpo e sua boca tampada com um lenço. Ele era um engenheiro da empresa aliada dos Sistemas de defesa Plessey. Daí podemos perguntar, porque alguém que vai cometer suicídio se dá ao trabalho de encher a boca com um lenço? Não está com cara de interrogatório que deu errado?
Andrew Hall – cientista que foi encontrado morto em setembro de 1988, de intoxicação por monóxido de carbono.
Dorothy Kilgallen – Essa foi uma jornalista muito bem sucedida em seu tempo. Ela era super bem relacionada e estava a par de muitos segredos do governo britânico. Quem investigou sua morte supôs que ela pudesse estar relacionada com dois despachos que ela fez. O primeiro, enviado em fevereiro de 1954, mencionou uma “reunião especial em segredo de chefes militares do mundo”, programada para ocorrer no verão seguinte. O despacho de 1955, que precedeu sua morte causada por uma overdose de pílulas para dormir e álcool (a la Marilyn Monroe), citou um funcionário não identificado do gabinete britânico de informações, que teria dito a ela: ”Acreditamos, com base em nossa investigação até agora, que os discos são tripulados por pequenos homens, provavelmente com menos de um metro e vinte de altura. É assustador, mas não há como negar que os discos voadores vêm de outro planeta.”
Dr. James McDonald, Físico sênior do Instituto de Física Atmosférica e também professor do Departamento de Meteorologia da Universidade do Arizona, morreu em 1971 supostamente de um ferimento de bala na cabeça. Não há ninguém que tivesse trabalhado mais nos anos 60 do que McDonald para convencer o Congresso a expor ao mundo a realidade do fenômeno UFO, do qual ele estava completamente convencido. James foi definitivamente uma pedra no sapato de quem investia para encobrir os fatos oficiais.
Dr. MIL Jessup -Não há duvidas que o astrônomo e arqueólogo M.K. Jessup cometeu suicídio em Dade County Park, FL. As coisas não estavam indo bem para ele, e ele, deve-se admitir, MIL indicou sua tristeza aos amigos mais próximos, Ivan Sanderson, biólogo, e Long John Nebel, o conhecido apresentador de rádio. Sanderson relatou que ele vinha sendo perturbado por “uma série de eventos estranhos” que o colocaram “em um mundo completamente insano de irrealidade.” MIL era um conhecido investigador do tema UFO, e o que chamou atenção no caso deste cara foi que a autópsia (obrigatória por lei) não foi realizada. O Sargento Obenclain, que estava no local logo após o corpo de Jessup ser descoberto, disse que para o registro, “Tudo parecia muito profissional.” A mangueira do escape do carro foi ligada no interior do veículo, usando uma mangueira de maquina e lavar. Jessup morreu na hora do rush, enquanto dirigia. Ele havia sido visitado por Carlos Allende três dias antes de sua morte, e de acordo com sua esposa, vinha recebendo telefonemas estranhos. Muitos acreditam que seu “suicídio” pode ter sido um assassinato, já que Jessup estava fuçando em algo que até então era secreto e permaneceria assim por algum tempo: o Experimento Filadélfia
Frank Edwards – Um conhecido comentarista de notícias, morreu de um suposto ataque cardíaco em 24 de junho de 1967, no 20 º aniversário do avistamento de Kenneth Arnold. Fora a data curiosa, outros caras que eram ligados a ufologia dos EUA morreram no mesmo dia! Aparentemente tudo foi uma só “operação cala a boca”. Os mortos todos estavam ligados a ufologia.: Arthur Bryant, o contatado, Richard Church, presidente do CIGIUFO e o escritor sobre o espaço, Willie Ley. As circunstâncias que cercam a morte de Edwards, que como James McDonald estava pressionando para reuniões significativas do subcomitê do Congresso, levanta desconfiança. Acontece que a “Conferência Mundial de UFOLOGIA” estava sendo realizada em Nova York no hotel Commodore no mesmo dia em junho, presidido pelo editor e autor de UFO Gray Barker. Barker declarou publicamente que tinha recebido duas cartas e uma chamada telefônica ameaçando que Frank Edwards, que não estava presente, não estaria vivo até o final da conferência. Dito e feito. (certamente não foi a Mãe Dinah)
E fora os que morrem, tem os que somem, o que é bem pior, aliás. Um dos mais famosos ufólogos que sumiram sem deixar vestígio foi Dr. B. Noel Opan, que, em 1959, depois de uma alegada visita de MIBs, desapareceu, assim como Edgar Jarrold, o ufólogo da Austrália, em 1960.
Ainda assim, se pararmos para pensar, é claro que muitas dessas mortes e desaparecimentos podem ter uma simples causa natural. As pessoas cometem suicídios por inúmeros motivos, e tentar associar esses suicídios com pesquisas ufológicas nem sempre pode ser um caminho correto na busca da verdade. Mas por outro lado, temos que ter em mente que assassinos federais existem, e não são poucos os governos que lançam mão desses expedientes.
Um bom exemplo disso foi a operação queima de arquivo realizada com o até então praticamente desconhecido, polônio 210 –substância radioativa que matou o ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43. As quantidades encontradas em seu organismo eram tamanhas que ele poderia ter sido morto mais de 100 vezes com aquela dose.
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O espião russo em pouco tempo definhou e morreu
O polônio 210, cujos traços foram encontrados em 12 locais de Londres, se tornou recentemente um dos principais personagens de jornais em todo o mundo. Em uma carta só divulgada após sua morte, o ex-agente secreto, que morreu em 23 de novembro no University College Hospital de Londres, acusou Putin pelo envenenamento. Posteriormente, a Scotland Yard confirmou a suspeita de todos: a morte do russo de 41 anos foi um assassinato. fonte fonte
Outro caso bastante intrigante envolvendo supostos espiões ocorreu com o o candidato da oposição à presidência da Ucrânia, Viktor Yushchenko, ele foi envenenado com a dioxina do tipo TCDD, que é a dioxina mais perigosa. Ele ficou com o rosto deformado como conseqüência do atentado.
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Tudo começou quando Yushchenko anunciou que lançaria candidatura como um potencial presidente nas eleições de 2004 na Ucrânia. Pouco tempo depois, ele ficou seriamente doente e alegou que sua doença foi o trabalho de agentes do governo. Quando ele apareceu em público, seu rosto estava cheio de marcas, e desfigurado. Médicos austríacos confirmaram Yushchenko foi envenenado com dioxina. Embora ninguém havia admitido para o envenenamento, Yushchenko sugeriu seu envenenamento foi ligado a um jantar que teve com um grupo de altos funcionários ucranianos, incluindo o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia.
A contaminação pela “dioxina”, em pequenas doses, é um modo engenhoso de matar opositores, já que não é facilmente notável porque, em curto espaço de tempo, não gera sintomas. Mas, como são cumulativas no organismo, as intoxicações pela “dioxina” podem provocar doenças fatais, sem marcas e sem qualquer identificação da origem.
A dioxina é hoje considerada a mais violenta substância gerada pelo homem, seu grau de periculosidade ultrapassa até o urânio e o plutônio. Esta substância surge quando moléculas de cloro são submetidas a altas temperaturas, em presença de matéria orgânica, nestas condições algum tipo de dioxina é gerada, visto que a dioxina é membro de uma numerosa família que atinge 200 membros, onde se incluem os furanos, igualmente periculosos.
Entre as conseqüências da inalação da dioxina, o surgimento do câncer pode estar associado, como também o extermínio das defesas orgânicas (doença comparada à AIDS). Aliás, é com base em casos desse tipo, que os caras da Venezuela acusam a CIA de ter matado o Hugo Chavez.
No fim das contas, não sabemos se todas essas mortes estão ligadas a segredos inconfessáveis, investigações que incomodam ou mesmo parte do perverso jogo político mundial. O que sabemos é que muita coisa que pode parecer completamente natural, pode na verdade não ser de fato.
Espero que tenham gostado do post.

Via  http://www.mundogump.com.br/quem-matou-phillip-marshall/

Um comentário:

  1. Parece que Marshall estava escrevendo outro livro e com informações muito delicadas, tanto que todos seus escritos, o computador e o material do livro sumiram. Acho que foi suicidado rsrsrs

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