sábado, 25 de janeiro de 2014

A Ameaça Alienígena – parte 2






A Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
 São as próprias pessoas abduzidas que têm as respostas às questões sobre as intenções dos alienígenas. Mas não é fácil para elas falar sobre as suas experiências de abdução. Elas aprenderam a permanecer em silêncio.
Quando criança, por exemplo, uma abduzida pode ter falado com a mãe e o pai sobre o “povo pequeno” em seu quarto, que entrou através da janela fechada e a levou. Seus pais certamente a asseguraram de que se tratava apenas de um sonho, e a insistência da criança de que era real – “Eu estava acordada!” – mas não deu resultado. Finalmente, a abduzida deixou de contar suas experiências aos seus pais.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo II – “Sei que isso pode parecer loucura, mas…” 
Na escola, ela pode ter confidenciado a uma amiga e dito que viu fantasmas, talvez alienígenas, em seu quarto. A amiga pode ter guardado o segredo por algum tempo, mas logo todas as crianças da escola sabiam do fato e zombavam dela de forma implacável.

A abduzida aprendeu a não falar com ninguém. Quando adulta, ela provavelmente ficou quieta sobre suas experiências. Se contou para alguém, foi em contexto humorístico, geralmente cantarolando o tema musical de um filme cômico sobre ficção científica, imitando um teremim. Mas, secretamente, ela gostaria que alguém dissesse: “Sabe? Isso também aconteceu comigo.”
Quando se casou, ela não contou ao marido suas experiências, continuando a mantê-las em segredo. Não queria que ele pensasse que era maluca e sabia que ele não aceitaria a realidade de sua história nem lhe daria apoio. Assim, a maioria das abduzidas aprende, no curso de suas vidas, que o melhor método de se proteger do ridículo e da zombaria é não dizer nada a ninguém. Passam a vida guardando seu segredo e escondendo seus temores. Contatar um pesquisador de óvnis como eu é um ato de bravura. As pessoas que suspeitam que alguma coisa fora de comum está acontecendo com elas começam suas cartas se desculpando: “Sei que parece loucura, mas…”, ou “Sei que o senhor rirá quando ler isso…”, ou “Redigi esta carta cem vezes no meu pensamento”.
Precisam desesperadamente de alguém que acredite nelas, mas sabem que irão contar uma história inerentemente incrível e temem abrir suas defesas contra a maior zombaria. A maioria das abduzidas se apresenta com a questão básica:
“O que está acontecendo comigo ?” Algumas têm um incidente específico que as levou a me procurar: “Em 1979, eu e meu namorado vimos um óvni que se aproximou de nós. Tudo do que me lembro é que corri e, então, estávamos em nosso carro seis horas mais tarde. Tenho pensado nesse incidente todos os dias.”

Durante a subseqüente sessão de hipnose, as abduzidas se lembram de eventos que podem ser profundamente perturbadores, estranhos e aterrorizadores. Quando perguntadas se querem submeter-se à hipnose e reviver suas experiências, elas sempre têm uma atitude ambivalente. Embora a maioria diga que sim e algumas não tenham certeza, umas poucas dizem não – preferem não saber o que está acontecendo com elas. Todas percebem que irão trocar um  grupo de problemas por outro. Podem se livrar do pensamento constante sobre o que lhes está acontecendo, mas, agora que sabem, têm medo. A maioria reconhece que a consciência de seus problemas as transformou psicologicamente.
Tornaram-se mais integradas, menos confusas sobre a sua. situação e emocionalmente mais fortes. Também se sentem amedrontadas e impotentes em face da súbita e indesejável intrusão física em suas vidas. Eu me aproximo individualmente das abduzidas à procura de uma nova informação reveladora do fenômeno, embora quase todas contribuam com detalhes confirmatórios.
Em mais de 700 investigações que conduzi usando hipnose, a coleta de óvulos me foi referida 150 vezes, exames médicos 400 vezes, procedimentos de varredura cerebral (encarar nos olhos) 375 vezes, e contatos com bebês e crianças 180 vezes.
Algumas experiências me foram referidas apenas ocasionalmente. Se escuto alguma coisa apenas uma vez, e não estou muito certo da correção e veracidade da pessoa que está contando, suspendo a conclusão esperando confirmação por parte de outras abduzidas.
Praticamente tudo o que descrevo nos capítulos seguintes foi confirmado muitas vezes. Entrevistei abduzidas da América do Norte e do Sul, da Europa, da África e da Ásia. Usei as transcrições das sessões hipnóticas que conduzi em 110 indivíduos da nossa população. Elas vêm de todos os setores da vida, fazendo um corte nas fronteiras éticas, raciais, de ensino, culturais, econômicas, políticas e geográficas. Algumas breves descrições destas bravas pessoas indicam a dimensão humana variada do fenômeno de abdução.
Allison Reed tinha 28 anos quando me procurou em junho de 1993. Ela e seu marido dirigiam um negócio bem-sucedido baseado em casa. Ela me encontrou enquanto eu estava de férias com minha família na ilha de Long Beach, em New Jersey. Estava preocupada em virtude de coisas estranhas que lhe vinham acontecendo na vida. Ela aprendera a viver com isso silenciosamente, mas recentemente seu filho de oito anos e sua filha de cinco estavam lhe contando coisas estranhas e aterradoras que também estavam acontecendo a eles. Ela ficou muito alarmada quando a descrição que seus filhos lhe fizeram de suas experiências parecia se confirmar pelas marcas em seus corpos.

Quando seus filhos isoladamente fizeram desenhos descritivos do  que Ihes estava acontecendo, Allison decidiu agir. Primeiro, ela encontrou estudantes amadores de óvnis que estavam convencidos de que o governo estava escondendo um acidente de óvnis na costa oeste. Finalmente, ela me encontrou. Eu não trabalho com crianças, pois não compreendemos o efeito que o conhecimento de uma experiência de abdução pode causar em seu desenvolvimento. Mas concordei em estudar as estranhas experiências de Allison. Quando Allison descobriu que também estava envolvida com abduções,  tomou a firme determinação de descobrir o máximo possível a fim de impedir a ameaça que isso constituía para ela e sua família.
Os fatos que ela narrou em suas sessões de regressão eram tão precisos como os demais que eu ouvira. Descobrimos abduções variando desde as neutras e procedurais até as traumáticas e fisicamente dolorosas. Somente após dezesseis sessões juntos é que ela me contou um evento que lhe acontecera, assim como a seu marido e seu filho de dez meses em 1986. O evento ocorreu durante um período de cinco dias. Nós os examinamos meticulosamente pelo espaço de seis sessões.
Allison se conformara com o fato de se envolver com o fenômeno de abdução. Ela tentara impedir as abduções usando uma câmera de vídeo focalizada nela toda a noite, mas apenas com sucesso limitado. Como todas as abduzidas, Allison procurou uma acomodação psicológica com as abduções, pois assim poderia seguir sua vida sem ter de pensar constantemente no tormento que lhe ocorria e à sua família. Vi Christine Kennedy em 1992. Com uma vida cheia de experiências fora do comum, “sonhos” e episódios, tinha 29 anos e era mãe de três filhos.
Quando adolescente, usara álcool para bloquear seus “terrores noturnos”. Fizera um tratamento e estava sóbria havia alguns anos quando me encontrou, continuando a freqüentar as reuniões de tratamento. Christine freqüentemente acordava com lesões no corpo. Quando tinha seis anos, acordou “sabendo” sobre relações sexuais. Ela havia visto óvnis; havia visto seres em seu quarto. Quando estava grávida de seu primeiro filho, ela se lembra de ter discutido com alguém dizendo que o bebê era “dela” e não “deles”. Christine leu um artigo a meu respeito na revista OMNI e veio me procurar.
Como Allison, Christine resistiu a seus abdutores. Ela nunca se entregou passivamente e sempre tentou resistir da melhor maneira que podia. Usou equipamento de vídeo e de gravação no quarto, para gravar a presença dos alienígenas e tentar (em vão) impedi-los de levá-la e a seus filhos. Christine odeia os seres extraterrestres e tentou proteger seus filhos e a si mesma dos alienígenas, sem sucesso. Pam Martin tem levado uma vida ainda mais fora do comum. Ela nasceu em 1944 e viveu por alguns anos num orfanato. Cresceu em New Jersey, de modo não-conformista e marginal por muitos anos. Abandonando seus estudos no oitavo grau, ela é basicamente uma autodidata, com talento para aprender arte e escrever. Quando jovem, trabalhou como taxi-girl num clube de dança, como motorista de caminhão e finalmente como auxiliar de saúde.
Como resultado de suas experiências com óvnis, Pam chegou a acreditar que estava vivendo uma vida “encantada” com seus “anjos da guarda”. Ela se tornou uma seguidora devotada da “Nova Era”. Após uma experiência de abdução particularmente nítida, Pam decidiu que os alienígenas eram definitivamente seres maravilhosos, que a visitavam vindos da constelação das Plêiades. Ela tinha certeza de que recebera “poderes” que lhe permitiam controlar o tempo e a realidade a seu bel-prazer. Quando precisava ir a algum lugar de carro, por exemplo, Pam achava que chegava muito antes do que seria de esperar.
O Aglomerado estelar M-45, as Plêiades
Tive mais de trinta sessões com Pam e como resultado ela ficou com uma ideia menos romântica sobre o que lhe havia acontecido. Inicialmente, ficou desapontada, pois o que se lembrou sob hipnose não eram as experiências agradáveis que imaginava, mas ela agora aceita a realidade do que lhe aconteceu. Convenceu-se de que nem os anjos da guarda nem a Plêiades tiveram contato com ela e que o tempo e a realidade não podem ser controlados. O que Pam deseja agora é poder enfrentar os seres sem medo e conseguir respostas sobre as suas atividades. Seu marido lhe tem dado apoio e sente que também pode ter sido um abduzido, embora não queira se aprofundar em suas experiências.
Claudia Negrón nasceu em Porto Rico, em 1941, e veio para o continente quando tinha seis anos. Criou dois filhos sozinha, após seu divórcio em meados da década de 1970. Começou a faculdade com 22 anos. Formou-se e agora trabalha como secretária. Fascinada pelo fenômeno dos óvnis na idade adulta, Claudia afiliou-se a um grupo de estudos de óvnis. Sua vida é cheia de abduções e ela ficou sensibilizada pela sua ocorrência. Quando os detalhes de suas abduções surgiram na hipnose, ela queria saber o máximo sobre o assunto. Entretanto, Claudia é ambivalente. Por maior que seja a sua curiosidade sobre o fenômeno, ela deseja que ele não mais se repita.
Susan Steiner nasceu em Nova York, em 1950, formou-se e começou sua carreira como técnica de fotografia num estúdio em Nova York. Casou-se em 1987 e desde então trabalha em seu próprio negócio de marketing. A princípio, Susan era extremamente cética sobre o que lhe estava acontecendo. Como muitos abduzidos, ela desenvolvera explicações alternativas para as suas experiências de abdução, mas houve um incidente em 1985 que a impeliu a me procurar. Ela e uma amiga estavam num camping, quando viram um óvni de perto. Seguiu-se um período de medo e confusão e quando tudo passou ela não se lembrava de um período perdido de várias horas. Durante anos, Susan pensou no incidente antes de finalmente vir a mim para realizar a hipnose. Ela concluíra que seu marido não lhe daria apoio se lhe contasse que era uma abduzida.
Terry Mathews me escreveu sobre suas experiências fora do comum em outubro de 1994. Ela nasceu numa pequena cidade da Pensilvânia e criou-se numa família de classe média alta e de pai abusivo. Presumiu que sua vida de experiências e sonhos fora do comum era de certo modo relacionada com as ações de seu pai. Isso foi aparentemente confirmado por um terapeuta que, por meio da hipnose, descobriu memórias reprimidas de abuso emocional e sexual. Ela se convenceu de que fora vítima de abuso sexual e submeteu-se a anos de terapia por causa disso. Sempre emocionalmente “presa”, Terry rompeu acrimoniosamente com um terapeuta, quando ele começou a introduzir idéias sobre “vidas passadas”.
Embora ela seja uma pessoa muito religiosa, foi difícil para Terry associar suas experiências fora do comum com suas convicções religiosas. Ela encontrou uma via de escape à sua inquietude na literatura, e quando a encontrei estava procurando um editor para publicar seus romances. Filha de um clérigo, Michele Peters pensava que algumas de suas experiências eram de natureza religiosa. Como Terry, ela enfrenta suas memórias escrevendo sobre elas e é autora de um romance inédito. Dotada de um humor sardônico e charmoso, nunca se sentiu vitimizada pelo fenômeno. Como Pam Martin, ela tinha uma estranha convicção de que estava sendo visitada pelo seu “anjo da guarda”.
Pensou que tais visitações se haviam interrompido com seu casamento aos vinte anos, em 1982. Mas, aos 32, Michele acordou no meio da noite vendo luzes azuis brilhantes entrando em sua casa. Tentou acordar seu marido e não conseguiu. Levantou-se e foi até a sala, de onde olhou pela janela, mas a luz era tão brilhante que não distinguiu grande coisa. Sua próxima lembrança foi no dia seguinte, sentindo-se enjoada; sua camisola havia sido retirada e seu robe estava pelo avesso. Este evento assustador a impeliu a procurar pela origem de suas experiências.

Reshma Kamal nasceu na Índia e mudou-se com sua família para Mineápolis, quando criança. Casou-se com um indiano e mantém suas tradições indianas em casa. Quando percebeu, ainda adolescente, que coisas estranhas estavam acontecendo, dedicou-se a descobrir as origens. Sua mãe levou-a à Índia, na crença de que os curandeiros tradicionais poderiam livrá-la de tais experiências, mas ela achou essa atitude irritante e ingênua. O médico da aldeia e outros amigos decidiram que ela estava fabulando as experiências para chamar a atenção dos demais, pois ela queria se casar. Anos mais tarde, o desejo de compreender suas  experiências tornou-se mais forte, pois Reshma percebeu que elas também estavam acontecendo com seus cinco filhos.
Ela lembrava-se conscientemente de vários detalhes e durante anos manteve um diário. Seu marido lhe dá apoio e aos filhos, mas, como ocorre com outras abduzidas, a família se sente impotente para impedir as abduções. Encontrei Kathleen Morison quando ela assistiu a meu curso sobre “Os Óvnis e a Sociedade Americana” na Universidade Temple. Ela retornara à faculdade após uma longa ausência para receber seu doutorado. Quando o assunto do curso abordou o fenômeno de abdução, Kathleen tornou-se irritada a ponto de não poder mais assistir às aulas. Ela me contou que havia alguns anos fora ao teatro assistir a uma peça na qual um dos atores flutua no ar.
A cena lhe despertou memórias vagas que lhe instigaram tanto pânico, que ela precisou fugir para o saguão. Ali ela ficou apoiada num corrimão para não cair, presa de pura raiva. Tivemos 26 sessões hipnóticas no curso, durante as quais ela descobriu a razão de seus temores à medida que tomou consciência das muitas invasões dos alienígenas em sua vida. Apesar de estar casada há vinte anos, Kathleen não contou ao marido, temendo que os aspectos sexuais das abduções fossem muito difíceis para ele aceitar.
Jack Thernstrom era um estudante de mestrado numa universidade. Ele me procurou para examinar alguns eventos fora do comum em sua vida, alguns dos quais interpretara como de fundo religioso. Jack lembrava-se, de modo confuso e perturbador, de estar no porão da casa e ver um pequeno ser “sair do rádio” e “serpentes que o seguiam”, e de ser “violentado” no mato. Suas sessões hipnóticas foram difíceis. Ele cerrava os dentes, ficava com os músculos retesados e tremia violentamente de ansiedade durante cada sessão. Depois de dez sessões, Jack subitamente se deu conta de que não deveria partilhar suas experiências comigo, pois isso seria um tipo de violação de sua privacidade. Ele interrompeu a hipnose, embora ainda participe do meu grupo de apoio.
Budd Hopkins e eu trabalhamos com Kay Summers. Com 31 anos, ela mora no Meio Oeste e talvez seja a pessoa que mais tenha tido sessões hipnóticas. Ela passou por toda a gama de procedimentos de abdução, sofrendo mais violência do que a maioria. Embora tenha freqüentemente sofrido uma série de traumatismos em suas abduções, incluindo, em duas ocasiões, ossos fraturados, sua disposição em face da adversidade é extraordinária. Ela insiste em levar uma vida normal e se recusa a se entregar à depressão, que freqüentemente a assedia. Seus pais são hostis à realidade do fenômeno, e não lhe dão qualquer apoio, e ela não contou nada ao homem com quem vive, com medo de perdê-lo. Por causa de seus problemas, Kay vive uma existência emocionalmente isolada – à parte falar comigo e Hopkins.
Ela está completamente resignada com sua sorte e nos momentos de maior depressão chega a me dizer que espera que os seres a matem, pois assim se livrará deles de uma vez por todas. Faço o possível para levantar seu moral e ajudá-la a superar sua depressão, canalizando-a para áreas mais produtivas de resistência. Entretanto, devo admitir que a depressão é uma reação previsível e freqüente ao fenômeno. Todos os abduzidos neste estudo estão unidos pelo desejo de compreender o que lhes está acontecendo. Partilham o laço comum de estarem envolvidos com um fenômeno que a princípio não podiam entender, depois não podiam acreditar e agora não podem controlar. Todos estão determinados a dominar intelectual e emocionalmente as suas experiências.

Enquanto descrevem suas abduções, eles também descrevem freqüentemente experiências neutras e até agradáveis. Entretanto, de longe, o tipo mais prevalecente é perturbador e traumático. Eu só posso ouvir e encorajá-los a suportar. Minha responsabilidade é ser tão honesto e compreensivo quanto possível; especulação amadorística – e enganadora – pode se encontrar em toda parte. Eu os ajudo a compreender o que aconteceu e como eles podem
prosseguir em suas vidas diante do problema. É tudo o que posso fazer. Sei que o único meio de ajudá-los de forma permanente seria parar com as abduções, mas isso eu não posso fazer.
Durante o processo de rememoração de suas experiências, muitos abduzidos percebem sua situação especial. Eles estão na linha de frente da investigação desse fenômeno monumentalmente importante. São os “escoteiros” que voltam e relatam o que viram e experimentaram. Como “participantes/observadores”, desempenham o mais importante de todos os papéis. Eles trazem a pesquisadores como eu as peças do quebra-cabeças para que possamos armá-la. Não são apenas vítimas das abduções, são também heróis, pois sem os seus relatos não se conseguiria nenhum conhecimento profundo do que quer que esteja acontecendo dentro do fenômeno dos óvnis e extraterrestres.
Continua…

Via http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-2/

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