segunda-feira, 28 de abril de 2014

Energia e cicatrização


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Pela primeira vez na história da ciência a cicatrização de todos os tecidos do organismo é vista totalmente do ponto de vista energético, e não químico.
O Artigo “Energia e Cicatrização – Como o nosso corpo funciona do ponto de vista energético”, desenvolvido no programa de pós-graduação em Cirurgia Translacional da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina e publicado na revista científica Medical Hypotheses, apresenta um novo conceito a respeito da formação dos tecidos e da cicatrização.
Ele está amparado por um suporte científico amplo, com 74 referências bibliográficas, como os estudos dos “Campos Vitais”, desenvolvidos pelo Dr. Burr; as pesquisas sobre os “Circuitos Elétricos Biologicamente Fechados”, apresentadas pelo médico e ex-presidente do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia Björn Nordenström; as investigações do Dr. Burr e Barker com relação à corrente elétrica chamada de bateria cutânea; e as importantes comprovações relativas à estabilidade coloidal e o potencial zeta.
Mediante a investigação destes estudos citados, os cientistas responsáveis por esta tese - “Energia e Cicatrização – Como o nosso corpo funciona do ponto de vista energético” - chegaram à compreensão de como as cargas elétricas interagem no nosso corpo e o quanto isso pode mudar radicalmente a maneira de ver a Fisiologia (como o corpo funciona), o adoecimento e o tratamento das doenças.
“É a primeira vez que o mecanismo energético do funcionamento dos seres vivos é descrito detalhadamente, com uma nova racionalidade, onde podemos entender que os outros estudos – bioquímica, biologia molecular, receptores e até a genética e embriologia – são consequências das interações energéticas”, diz Prof. Dr. Paulo Luiz Farber, principal autor do artigo, Professor do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Translacional da UNIFESP (Escola Paulista de Medicina).
“O conhecimento desses fenômenos pode trazer uma nova era para a Medicina, onde os tratamentos vão facilitar o nosso sistema natural de reparação dos tecidos”, conclui Dr. Paulo Farber.
Confira o artigo na íntegra [aqui].

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